
Com os opositores determinados, seguros da exigência e dos requisitos do encontro, o preâmbulo de encaixe, iniciado em Old Trafford, foi liminarmente dispensado no Dragão. Hulk desenhou a primeira ameaça, na transformação de um livre, pouco antes de Cristiano Ronaldo fazer o golo do nada. Aos seis minutos, o jogo
Em seis minutos, o FC Porto dava por si em desvantagem na partida e na eliminatória, que já não lhe fizera justiça em Inglaterra. Reagiu. Recompondo-se primeiro e respondendo depois. Pouco depois, com Bruno Alves a errar o alvo por uma nesga, que frustrou os cálculos de intensidade e colocação quando da cobrança de um livre directo.
Novo golpe condicionaria a abordagem inicial dos Dragões na lesão de Lucho, que, antes da substituição forçada e da consequente revisão de planos, assistiu Lisandro para o remate à meia volta, que reaproximou o campeão português do empate, resultado que se fez anunciar até ao último suspiro do encontro, sob as mais variadas formas.
FICHA DE JOGO
UEFA Champions League, quartos-de-final, 2ª mão
15 de Abril de 2009
Estádio do Dragão, no Porto
Árbitro: Massimo Bussacca (Suíça)
Assistentes: Matthias Arnet e Manuel Navarro
4º Árbitro: Sascha Kever
F.C. PORTO: Helton; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves e Cissokho; Lucho «cap», Fernando e Raul Meireles; Lisandro, Hulk e Rodríguez
Substituições: Lucho por Mariano (31m), Rodríguez por Farías (63m) e Sapunaru por Tomás Costa (80m)
Não utilizados: Nuno, Stepanov, Guarín e Andrés Madrid
Treinador: José Gomes
MAN

Substituições: Berbatov por Nani (68m) e Anderson por Scholes (77m)
Não utilizados: Foster, Neville, Evans, Tévez e Macheda
Treinador: Alex Ferguson
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: Cristiano Ronaldo (6m)
Disciplina: cartão amarelo a Vidic (41m) e Evra (57m)
Golo do Manchester United apontado por Cristiano Ronaldo, num golão do meio da rua do melhor Jogador do Mundo!
Amigo Helder Barros, grande lástima que nosso seu Porto tenha ficado por aqui, ante os multi-milionários de Manchester, cabeça erguida embora, e nem a Senhora Nossa do Monte da Virgem lhe haja podido valer.
ResponderEliminarSó uma pergunta, e sem resposta, e sobre o golo, me ficou a bailar comigo noite fora:
Porque será que o madeirense ex-leãozinho Ronaldo, tão primoroso ontem, não terá soltado ultimamente nenhum semelhante rugido ao jogar por Portugal?
Ou é que é só Sir Ferguson que o doma das rebelias falhadas em seu lídimo inglês?
Caro Amigo Ôchoa, penso tratar-se da experiência e mérito de Sir Fergunson; sem dúvida um Grande Senhor e um Grande Treinador!
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