mesmo bem andou helder barros na interpretação do sentido escatológico deste meu poeminha como transparece atrav´es do material iconográfico que escolheu para este vídeo para a youtube. aquele abraço ao helder.
Que exagero, Amigo! Os seus Poemas valem pelos sentimentos e pela forma como as suas palavras nos interpelam... O que eu faço é quase nada, mas faço por Bem a uma pessoa do Bem! Bem haja, Amigo Ôchoa! Este Planeta precisa de Amizade verdadeira!
Anabela, Elsa, Hélder, devo confessar-lhes que este meu poemeto de quatro versos, que, contudo não é uma quadra, foi inspirado num poema de João Apolinário, poeta neo-realista, radicado na cidade do Porto, de um livro seu que li em Coimbra, em anos de luta, e que se não erro se chamava «morse de sangue...» -- e o nome do poema era «a uma bicicleta desenhada na cela...» …Quando nos negam a liberdade, máxima é a ânsia de voo livre, que se agudiza. Não foi por um mero acaso que os grandes poemas à liberdade se escreveram em prisões… Por mim, bastou-me meu refúgio, em casa, para renascer de coração e vistas para a grande liberdade dos filhos de Deus! Fico reconhecido por vosso comum agrado por esta pequenina peça, que, insisto, o Hélder ilustrou exemplarmente, e minha filhota actriz disse dum jeito nada convencional, mas enigmático. Ângelo Ochôa
Porque sei das dificuldades de o poeta, o místico, e até o filósofo se fazerem entender, deixo-lhes UMA PALAVRA que me ocorreu a propósito do verso «milhentos andares...» (E não julguem estar a referir-me às Torres Gémeas ou a qualquer outra espécie de mátéria de Arquitectura...)
Obrigada pela sua sensibilidade e profundidade. "A pedalada (...) não cessará" porque nos recusaremos. As suas palavras são sempre voos. Testemunhos de quem vive-sente-escreve transgredindo a banalidade do real, elevando a nossa humanidade.
mesmo bem andou helder barros na interpretação do sentido escatológico deste meu poeminha como transparece atrav´es do material iconográfico que escolheu para este vídeo para a youtube. aquele abraço ao helder.
ResponderEliminarQue exagero, Amigo!
ResponderEliminarOs seus Poemas valem pelos sentimentos e pela forma como as suas palavras nos interpelam...
O que eu faço é quase nada, mas faço por Bem a uma pessoa do Bem!
Bem haja, Amigo Ôchoa! Este Planeta precisa de Amizade verdadeira!
Um Poema Sublime!
ResponderEliminarQuero uma bicicleta destas, Angelo Ôchoa.
É verdade, Elsa!
ResponderEliminarO Nosso Amigo Ângelo Ôchoa é um Poeta assim; sublime! Corroboro em pleno!
Soberbo!!
ResponderEliminarConcordo Anabela, soberbo!
ResponderEliminarAnabela, Elsa, Hélder, devo confessar-lhes que este meu poemeto de quatro versos, que, contudo não é uma quadra, foi inspirado num poema de João Apolinário, poeta neo-realista, radicado na cidade do Porto, de um livro seu que li em Coimbra, em anos de luta, e que se não erro se chamava «morse de sangue...» -- e o nome do poema era «a uma bicicleta desenhada na cela...» …Quando nos negam a liberdade, máxima é a ânsia de voo livre, que se agudiza. Não foi por um mero acaso que os grandes poemas à liberdade se escreveram em prisões… Por mim, bastou-me meu refúgio, em casa, para renascer de coração e vistas para a grande liberdade dos filhos de Deus! Fico reconhecido por vosso comum agrado por esta pequenina peça, que, insisto, o Hélder ilustrou exemplarmente, e minha filhota actriz disse dum jeito nada convencional, mas enigmático. Ângelo Ochôa
ResponderEliminarConcordo Amigo Ôchoa, vivemos novamente momentos de liberdade condicionada... quem diria que tal acontece num governo socialista!
ResponderEliminarUma palavrinha
ResponderEliminar– só para a Elsa –
em resposta ao seu pedido…
de uma bicicletas dessas especiais…
(Só espero,
da sua parte,
Elsa,
que considere
a esta minha tirada,
no mínimo,
«amigável…»)
BASTA A MÃE
ABRIR-NOS OS OLHOS,
E A «PEDALADA…»
NÃO CESSARÁ DE NOS TRANSPORTAR
A LARGO E FUNDO…
Creia
ou não
na minha explicação
quanto a esta matéria,
ela é,
além de,
recentemente,
lida,
já antes vivida…
Se estou certo,
para todos os efeitos,
é por experiência própria.
Cito,
embora retirados do contexto,
os versos
do Poeta:
«Puras verdades
por mim passadas…
Oxalá foram
fábulas sonhadas…
Um beijinho à filósofa!
Ângelo
(com Miriam sempre)
Porque sei das dificuldades de o poeta, o místico, e até o filósofo se fazerem entender, deixo-lhes UMA PALAVRA que me ocorreu a propósito do verso «milhentos andares...» (E não julguem estar a referir-me às Torres Gémeas ou a qualquer outra espécie de mátéria de Arquitectura...)
ResponderEliminar...ARRANHA-CÉUS!!!
Angelo Ôchoa:
ResponderEliminarObrigada pela sua sensibilidade e profundidade.
"A pedalada (...) não cessará" porque nos recusaremos.
As suas palavras são sempre voos. Testemunhos de quem vive-sente-escreve transgredindo a banalidade do real, elevando a nossa humanidade.