Inscritos no efémero, vivemos alienados no quotidiano. Sobrevivemos. Mas, apenas, as memórias - evocações sentidas e sofridas - são protagonizadas por um Pai, uma Mãe, que nos legou uma ferida: marca aberta de Saudade, presentificação de alguém ...que nos habita.
Memória do/no Presente
ResponderEliminarInscritos no efémero, vivemos alienados no quotidiano. Sobrevivemos. Mas, apenas, as memórias - evocações sentidas e sofridas - são protagonizadas por um Pai, uma Mãe, que nos legou uma ferida: marca aberta de Saudade, presentificação de alguém ...que nos habita.
...que nos habita, é bem verdade Elsa! É o Sentimento que nos faz humanos! Obrigado pelas tuas sábias e amáveis palavras!
ResponderEliminarQue eu subscrevo por inteiro. :)
ResponderEliminarObrigado, Anabela!
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