«Governo admite erro em informação divulgada por primeiro-ministro
O Governo admitiu que errou ao indicar ao primeiro-ministro que os carros eléctricos iam ser sujeitos a impostos, quando uma lei em vigor prevê a isenção. A correcção surgiu no dia em que a Quercus anunciou que ia pedir esclarecimentos sobre a questão.
Francisco Ferreira explica que a lei já prevê isenção de imposto para os carros eléctricos.
O Governo admitiu que errou ao informar o primeiro-ministro de que os carros eléctricos vão ser sujeitos a impostos, uma vez que uma lei que entrou em vigor já durante a governação socialista isentava estes veículos de impostos.
O gabinete do primeiro-ministro indicou que a informação fornecida a José Sócrates tinha como base o regime geral relativo ao imposto automóvel, que prevê excepções incluindo para os automóveis eléctricos.
A correcção do Governo surgiu no dia em que a Quercus anunciou que iria pedir esclarecimentos sobre a questão, já que os ambientalistas lembram que «um veículo eléctrico está isento tanto de Imposto sobre Veículos como de Imposto Único sobre Circulação».
«Se se comprar um carro eléctrico o imposto é pura e simplesmente, na nossa opinião, e bem, pelas vantagens que ele representa em termos de ruído, eficiência energética e qualidade do ar, zero», adiantou Francisco Ferreira.
Este dirigente da Quercus explicou ainda que o primeiro-ministro deu a entender que ao falar em 30 por cento de impostos para estes automóveis estaria a «criar um imposto automóvel para estes veículos que gozam do regime de isenção em ambos os impostos».
Na quarta-feira, no dia da assinatura do protocolo entre o Governo e a Renault-Nissan sobre a comercialização destes veículos, Sócrates anunciou que se estes veículos já existissem apenas pagariam 30 por cento de imposto.
«O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente», acrescentou o chefe do Governo nessa ocasião» in http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=967123
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Há gente com tanta incontinência verbal e com tanta necessidade de anunciar coisas novas, sim porque consubstanciar é outra coisa, que chega a cair no ridículo de brincar com os números... havia um antecessor deste que mandava o jornalistas fazer as contas e ainda hoje estamos a pagar pelos seus erros de cálculo. Mas deste que estou a falar, trata-se de uma autêntica patologia, cujos sintomas passam por uma verborreia de anúncios sensacionais e na maior parte das vezes errados. Neste caso, muito errados, mas olhem que o homem diz inverdades com uma convicção... demasiado perigosa!
O Governo admitiu que errou ao indicar ao primeiro-ministro que os carros eléctricos iam ser sujeitos a impostos, quando uma lei em vigor prevê a isenção. A correcção surgiu no dia em que a Quercus anunciou que ia pedir esclarecimentos sobre a questão.
Francisco Ferreira explica que a lei já prevê isenção de imposto para os carros eléctricos.
O Governo admitiu que errou ao informar o primeiro-ministro de que os carros eléctricos vão ser sujeitos a impostos, uma vez que uma lei que entrou em vigor já durante a governação socialista isentava estes veículos de impostos.
O gabinete do primeiro-ministro indicou que a informação fornecida a José Sócrates tinha como base o regime geral relativo ao imposto automóvel, que prevê excepções incluindo para os automóveis eléctricos.
A correcção do Governo surgiu no dia em que a Quercus anunciou que iria pedir esclarecimentos sobre a questão, já que os ambientalistas lembram que «um veículo eléctrico está isento tanto de Imposto sobre Veículos como de Imposto Único sobre Circulação».
«Se se comprar um carro eléctrico o imposto é pura e simplesmente, na nossa opinião, e bem, pelas vantagens que ele representa em termos de ruído, eficiência energética e qualidade do ar, zero», adiantou Francisco Ferreira.
Este dirigente da Quercus explicou ainda que o primeiro-ministro deu a entender que ao falar em 30 por cento de impostos para estes automóveis estaria a «criar um imposto automóvel para estes veículos que gozam do regime de isenção em ambos os impostos».
Na quarta-feira, no dia da assinatura do protocolo entre o Governo e a Renault-Nissan sobre a comercialização destes veículos, Sócrates anunciou que se estes veículos já existissem apenas pagariam 30 por cento de imposto.
«O Governo está disponível para criar um quadro fiscal ainda mais atraente», acrescentou o chefe do Governo nessa ocasião» in http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=967123
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Há gente com tanta incontinência verbal e com tanta necessidade de anunciar coisas novas, sim porque consubstanciar é outra coisa, que chega a cair no ridículo de brincar com os números... havia um antecessor deste que mandava o jornalistas fazer as contas e ainda hoje estamos a pagar pelos seus erros de cálculo. Mas deste que estou a falar, trata-se de uma autêntica patologia, cujos sintomas passam por uma verborreia de anúncios sensacionais e na maior parte das vezes errados. Neste caso, muito errados, mas olhem que o homem diz inverdades com uma convicção... demasiado perigosa!
http://www.youtube.com/watch?v=-mOjijV4jA0&feature=related
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