17/03/15

Associação Empresarial de Amarante - A Associação Empresarial de Amarante realizou na passada segunda-feira, 9 de março, nas suas instalações, uma sessão de esclarecimento relativa aos incentivos à modernização e valorização do comércio.



«Amarante: AEA promoveu sessão de esclarecimento sobre medida Comércio Investe
17/03/2015, 15:04

A Associação Empresarial de Amarante realizou na passada segunda-feira, 9 de março, nas suas instalações, uma sessão de esclarecimento relativa aos incentivos à modernização e valorização do comércio.

Para esta sessão, o IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, I.P., disponibilizou a técnica do Centro de Desenvolvimento Empresarial do Norte, Sofia Fernandes, que esclareceu as dúvidas dos sócios presentes.

A 2ª fase de candidaturas da medida Comércio Investe encontra-se a decorrer até 27 de março para projetos individuais de modernização comercial, e até 13 de abril, no caso de projetos conjuntos de modernização comercial. A AEA é a entidade que elabora as candidaturas dos seus associados, quer seja projetos individuais, quer projetos conjuntos, estando disponível para o esclarecimento de todas as dúvidas.

No âmbito do Fundo de Modernização do Comércio, a medida Comércio Investe criada pelo IAPMEI tem como objetivo a modernização e valorização da oferta dos estabelecimentos comerciais, procurando uma maior adequação e ajustamento ao contexto económico e às novas exigências do setor.

Podem candidatar-se a esta medida Micro e Pequenas empresas associadas, independentemente da sua forma jurídica, cuja atividade principal se insira na CAE 47, com exceção das seguintes classes (47300, 47240, 47790,47770, 47810, 47820 e 47890).

Estão excluídos os estabelecimentos que tenham sido licenciados ao abrigo da Lei N.º 12/2004, de 30 de março, e os abrangidos pelo regime jurídico constante do Decreto-Lei n.º 21/2009 de 19 de janeiro.

No âmbito desta medida são elegíveis as despesas em:

- Aquisição de equipamentos e software de suporte à atividade comercial, nomeadamente equipamentos e sistemas de segurança, dinamização de serviços pós-venda, etc.;

- Aquisição de equipamentos e mobiliário que se destinem a áreas de venda ao público visando a melhoria da imagem e animação dos estabelecimentos e a adequada identificação, localização e apresentação de produtos;

- Aquisição de equipamentos, software, concepção de conteúdos destinados à criação ou dinamização da presença na Internet e de comércio electrónico;

- Despesas com assistência técnica específica que tenha como objetivo o aumento da atratividade dos espaços de atendimento para o cliente, nomeadamente nas áreas de decoração, design de interiores, vitrinismo e tradução de conteúdos para língua inglesa;

- Despesas inerentes à certificação de sistemas, produtos e serviços no âmbito do SPQ;

- Despesas com a criação e proteção da propriedade industrial, nomeadamente a criação de insígnias ou marcas e os custos associados aos pedidos de direitos de propriedade industrial, designadamente taxas, pesquisas, anuidades e honorários de consultoria em matéria de propriedade industrial; requalificação da fachada, remodelação da área de venda ao público;

- Aquisição de toldos e reclamos; Estudos, diagnóstico, projetos de arquitetura e das especificidades e conceção de imagem; intervenção do TOC.

O incentivo financeiro a conceder assume a natureza de incentivo não reembolsável, correspondente a 40% das despesas elegíveis, não podendo ultrapassar o valor de 35.000€ por projeto individual. 20% do total de investimento deve ser assegurado por capitais próprios e 40% de linha de crédito. Cada empresa pode apresentar até duas candidaturas, desde que sejam para espaços diferentes.

As decisões de concessão de incentivos serão publicadas no site do IAPMEI no dia 22 de julho do presente ano.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMyI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo1OiIxMDA1MyI7fQ==

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