04/12/14

Ambiente e Ecologia - Ao mesmo tempo que anunciou quarta-feira que o ano 2014 poderia ser o mais quente desde 1880, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) convidou vários meteorologistas do mundo a imaginar um “boletim meteorológico do ano 2050”, por ocasião da conferência sobre as alterações climáticas que está a decorrer em Lima, no Peru.



«16 DE AGOSTO DE 2050: 40 GRAUS EM PARIS E TEMPESTADES NO RESTO DE FRANÇA
4 DEZEMBRO 2014 // NUNO NORONHA // NOTÍCIAS // LUSA

Ao mesmo tempo que anunciou quarta-feira que o ano 2014 poderia ser o mais quente desde 1880, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) convidou vários meteorologistas do mundo a imaginar um “boletim meteorológico do ano 2050”, por ocasião da conferência sobre as alterações climáticas que está a decorrer em Lima, no Peru.

Da mesma forma, para o Peru, em 21 de dezembro de 2050, primeiro dia do verão austral no país, os técnicos preveem-se chuvas torrenciais no sul, estado de emergência e acesso proibido ao local emblemático do Machu Picchu.

Se as quantidades de gases com efeito de estufa emitidos pelos seres humanos continuarem a aumentar, a temperatura média da baixa atmosfera poderia aumentar em mais de 4.ºC até ao final do século XXI, segundo a OMM.

Procurando ilustrar o impacto sobre a vida quotidiana, a OMM tentou imaginar o que poderia reservar o futuro em vários países.

Os boletins de meteorologia do ano 2050 para o Peru, França, Vietname, Espanha, Canadá e a Noruega foram elaborados para coincidir com as negociações, conduzidas durante duas semanas na capital do Peru, no quadro da Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as Alterações Climáticas.

Ao mesmo tempo que anunciou quarta-feira que o ano 2014 poderia ser o mais quente desde 1880, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) convidou vários meteorologistas do mundo a imaginar um “boletim meteorológico do ano 2050”, por ocasião da conferência sobre as alterações climáticas que está a decorrer em Lima, no Peru.

Da mesma forma, para o Peru, em 21 de dezembro de 2050, primeiro dia do verão austral no país, os técnicos preveem-se chuvas torrenciais no sul, estado de emergência e acesso proibido ao local emblemático do Machu Picchu.

Se as quantidades de gases com efeito de estufa emitidos pelos seres humanos continuarem a aumentar, a temperatura média da baixa atmosfera poderia aumentar em mais de 4.ºC até ao final do século XXI, segundo a OMM.

Procurando ilustrar o impacto sobre a vida quotidiana, a OMM tentou imaginar o que poderia reservar o futuro em vários países.

Os boletins de meteorologia do ano 2050 para o Peru, França, Vietname, Espanha, Canadá e a Noruega foram elaborados para coincidir com as negociações, conduzidas durante duas semanas na capital do Peru, no quadro da Conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as Alterações Climáticas.» in http://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/16-de-agosto-de-2050-40-graus-em-paris-e-tempestades-no-resto-de-franca

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