"Talvez que certos gestos não contem,
mas que, palavras duma
palavra, povo emergindo,
noutro astro, sem qualquer
prazo, juntos acampemos.
Necessário consumir o
violento grito:
Atrocidades, tortura os
poemas clamam.
Paulo VI ofereceu tabaco a
Podgorni em reunião à mesma mesa.
Porque há o Vietname, electricidade,
guerra química, marés negras,
refugiados, desalojados,
perseguidos, deslocados, napalm,
genocídio, carbono,
bombas, estátuas, dias e noites sem sono,
pessoas detidas por
ideias.
Navegar estes tempos com
uma doença ansiosa
serve de entretenimento
contra silêncios mastigados."
Ângelo Ochôa, Poeta
("Talvez que certos gestos não contem" - Ângelo Ochôa)
...o Amigo Helder Barros navega a a velocidade da luz. ainda agorinha lhe enviei vídeo-poema e já o postou in
ResponderEliminarhttp://informaticahb.blogspot.pt/2013/02/poesia-o-meu-amigo-e-poeta-angelo-ochoa_5.html
..abraço grande ao Amigo.
Amigo, Poeta, Ochôa!
ResponderEliminarA sua Poesia está sublime, adorei mais este Poema que nos interpela no mais Fundo do nosso Ser!
Vale!