"VÃO!
Vão!
São espaços
Sem coração,
Baços.
Vão!
São tempos
Sem atenção,
Desalentos.
São maltratados
Rostos, em fio.
E na alma, fados,
De vazio.
São insanos.
E ao julgar,
São desenganos
De ficar.
São grito
Ao chão,
Num pulsar de aflito,
Com perdão!"
Eugénio Mourão
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