Amarante, Fregim, Serra de São Jorge, Marco Norte que já foi da Ordem de Malta!
«Fregim
A quatro quilómetros de Amarante, Fregim localiza-se na zona central do Concelho, zona de paisagens magníficas, circundada pelas freguesias de Freixo de Baixo, Mancelos, Real, Louredo, Cepelos, São Gonçalo e, num pequeno ponto, Telões. Actualmente, integra o concelho de Amarante, mas pertenceu, até 1855, ao de Santa Cruz de Ribatâmega, Comarca de Guimarães. É integrada nesse concelho e aparece já referenciada nas Inquirições Afonsinas de 1220, época em que ostentava o título nobre de Santa Maria, devido à aparição de uma imagem da Senhora, encontrada no sítio da actual igreja. Até ao século XVI, esteve integrada na Ordem do Hospital, altura em que passa para a circunscrição da Ordem de Malta. Ainda hoje é visível a Cruz da Ordem de Malta em diversos marcos de delimitação da Freguesia. O próprio Centro Cultural e Recreativo de Fregim o memoria com o seu nome.
“Os Malteses”.
À semelhança de Amarante, Fregim não passou ilesa aos sobressaltos provocados pelas Invasões Napoleónicas, nos inícios do século XIX.No que se refere ao património construído, esta freguesia conta a nível religioso com quatro capelas devotas a São Pedro, São Sebastião, Senhora da Ajuda e São Miguel e com a Igreja Paroquial dedicada a Santa Maria, Senhora da Assunção. A sua fundação remonta ao séc. XII / XIII, uma vez que, segundo as inquirições de D. Afonso II, já tinha capelão em 1220. Em 1918/19, construiu-se a sua torre sineira. Em 1941, foi substancialmente demolido o que restava do antigo edifício e iniciadas obras de remodelação, concluídas em 1946. A narrar a sua grandeza de outrora, ficaram várias habitações senhoriais, entre as quais se destacam a Casa da Capela, a Quinta da Lage, a Quinta da Mó, a Casa da Obra, a Casa Cidreira e a Casa de Pousada. Devido à sua proximidade ao centro da cidade, as paisagens rurais vão dando lugar a áreas cada vez mais urbanizadas, derivado da expansão do centro urbano. Fregim ocupa uma área de 900 ha. Esta localidade é servida pela EN 312 e várias estradas municipais, estando a circulação rodoviária assegurada por uma carreira de transporte público, uma estação de caminho de ferro e dois apeadeiros.» in http://pt.scribd.com/doc/71332753/8/Fregim
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Nota: o caminho de ferro já era... esperamos pela boa fé da Dra. Ana Paula Vitorino... e o sucateiro de Ovar, tudo levou... o tal dos robalinhos...
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