«E O NOSSO DESTINO É...
O nosso destino é vencê-los. O FC Porto escreveu mais uma página fantástica na longa história de vitórias e foi esta noite ao Estádio da Luz vencer por 3-1 e garantir a qualificação para a final da Taça de Portugal.
Num jogo épico, os Dragões voltaram a mostrar, como se ainda fosse preciso, quem é, de longe, a melhor equipa portuguesa. Desta vez havia uma montanha muito alta a escalar, fruto da derrota na primeira mão, em casa, por 0-2. Mas esta equipa tem a coragem dos vencedores, o talento de um plantel histórico e uma equipa técnica de qualidade extra.
Depois do nulo na primeira parte, período em que o FC Porto dispôs das melhores oportunidades, a equipa arrancou uma segunda parte fabulosa, com o futebol de toque, à portuguesa, de acordo com os genes do Dragão e arrasou um adversário que não pôde resistir à avalancha.
E foi aos 64 minutos que o belo futebol da equipa foi premiado com um grande golo de João Moutinho, que atirou de primeira, a passe de Cristián Rodriguez, e fez golo com um remate seco, sem hipóteses de defesa.
Com o Estádio da Luz em silêncio, quebrado pelo constante incentivo dos cerca de três mil dragões, o FC Porto continuou o carrossel e na sequência de uma grande jogada, com a bola a passar por meia equipa, Hulk concluiu com um toque subtil sob Júlio César.
O FC Porto igualava a eliminatória, mas não estava satisfeito e continuou a deslizar pelo relvado, todos os jogadores unidos em torno do mesmo objectivo. E, aos 74 minutos, Falcao concluiu um belo trabalho na área do Benfica com um remate cruzado, beneficiando de um desvio na perna de um adversário.
Faltava um quarto de hora mas percebia-se que nada podia impedir o destino do FC Porto. Nem a grande penalidade ridícula assinalada por Carlos Xistra, aos 80 minutos, por alegada falta de Sapunaru sobre Saviola que não existiu. Cardozo transformou em golo mas os Dragões não tremeram e até ao final ainda desenharam várias jogadas de perigo para a baliza de Júlio César.
Definitivamente, o nosso destino é…
Taça de Portugal, segunda mão da meia-final
20 de Abril de 2011
Estádio da Luz, em Lisboa.
Assistência: 37.349 espectadores.
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco).
BENFICA: Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Carlos Martins, César Peixoto, Jara, Saviola e Cardozo.
Substituições: Jara por Aimar (78m), Javi Garcia por Kardec (86m) e César Peixoto por Weldon (89m).
Não utilizados: Roberto, Sidnei, Airton e Filipe Menezes.
Treinador: Jorge Jesus
FC PORTO: Beto, Sapunaru, Rolando, Otamendi, Álvaro Pereira, Fernando, Rúben Micael, João Moutinho, Cristian Rodriguez, Hulk e Falcao.
Substituições: Ruben Micael por James Rodriguez (62m), Cristián Rodriguez por Varela (74m) e Sapunaru por Sereno (87m).
Não utilizados: Kieszek, Souza, Mariano González e Walter.
Treinador: André Villas-Boas
Ao intervalo: 0-0
Marcadores:
0-1, João Moutinho, 64 minutos.
0-2, Hulk, 72.
0-3, Falcao, 74.
1-3, Cardozo, 80 (grande penalidade).
Disciplina: cartão amarelo a Álvaro Pereira (18), Maxi Pereira (21), Cristián Rodriguez (31), Falcao (32), Javi Garcia (46), Jara (59), Cardozo (65), Sapunaru (79), Jardel (82), Hulk (84), Fábio Coentrão (90+3) e Rolando (90+3). Sapunaru foi expulso com segundo cartão amarelo, já depois de terminado o encontro.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futslbfcpcro_200411_60897.asp
Imagens de um banho de Futebol dos Dragões na Luz, que parece que já arranjaram electricista e picheleiro, pois hoje, souberam perder... o que é uma virtude!
O nosso destino é vencê-los. O FC Porto escreveu mais uma página fantástica na longa história de vitórias e foi esta noite ao Estádio da Luz vencer por 3-1 e garantir a qualificação para a final da Taça de Portugal.
Num jogo épico, os Dragões voltaram a mostrar, como se ainda fosse preciso, quem é, de longe, a melhor equipa portuguesa. Desta vez havia uma montanha muito alta a escalar, fruto da derrota na primeira mão, em casa, por 0-2. Mas esta equipa tem a coragem dos vencedores, o talento de um plantel histórico e uma equipa técnica de qualidade extra.
Depois do nulo na primeira parte, período em que o FC Porto dispôs das melhores oportunidades, a equipa arrancou uma segunda parte fabulosa, com o futebol de toque, à portuguesa, de acordo com os genes do Dragão e arrasou um adversário que não pôde resistir à avalancha.
E foi aos 64 minutos que o belo futebol da equipa foi premiado com um grande golo de João Moutinho, que atirou de primeira, a passe de Cristián Rodriguez, e fez golo com um remate seco, sem hipóteses de defesa.
Com o Estádio da Luz em silêncio, quebrado pelo constante incentivo dos cerca de três mil dragões, o FC Porto continuou o carrossel e na sequência de uma grande jogada, com a bola a passar por meia equipa, Hulk concluiu com um toque subtil sob Júlio César.
O FC Porto igualava a eliminatória, mas não estava satisfeito e continuou a deslizar pelo relvado, todos os jogadores unidos em torno do mesmo objectivo. E, aos 74 minutos, Falcao concluiu um belo trabalho na área do Benfica com um remate cruzado, beneficiando de um desvio na perna de um adversário.
Faltava um quarto de hora mas percebia-se que nada podia impedir o destino do FC Porto. Nem a grande penalidade ridícula assinalada por Carlos Xistra, aos 80 minutos, por alegada falta de Sapunaru sobre Saviola que não existiu. Cardozo transformou em golo mas os Dragões não tremeram e até ao final ainda desenharam várias jogadas de perigo para a baliza de Júlio César.
Definitivamente, o nosso destino é…
Taça de Portugal, segunda mão da meia-final
20 de Abril de 2011
Estádio da Luz, em Lisboa.
Assistência: 37.349 espectadores.
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco).
BENFICA: Júlio César, Maxi Pereira, Luisão, Jardel, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Carlos Martins, César Peixoto, Jara, Saviola e Cardozo.
Substituições: Jara por Aimar (78m), Javi Garcia por Kardec (86m) e César Peixoto por Weldon (89m).
Não utilizados: Roberto, Sidnei, Airton e Filipe Menezes.
Treinador: Jorge Jesus
FC PORTO: Beto, Sapunaru, Rolando, Otamendi, Álvaro Pereira, Fernando, Rúben Micael, João Moutinho, Cristian Rodriguez, Hulk e Falcao.
Substituições: Ruben Micael por James Rodriguez (62m), Cristián Rodriguez por Varela (74m) e Sapunaru por Sereno (87m).
Não utilizados: Kieszek, Souza, Mariano González e Walter.
Treinador: André Villas-Boas
Ao intervalo: 0-0
Marcadores:
0-1, João Moutinho, 64 minutos.
0-2, Hulk, 72.
0-3, Falcao, 74.
1-3, Cardozo, 80 (grande penalidade).
Disciplina: cartão amarelo a Álvaro Pereira (18), Maxi Pereira (21), Cristián Rodriguez (31), Falcao (32), Javi Garcia (46), Jara (59), Cardozo (65), Sapunaru (79), Jardel (82), Hulk (84), Fábio Coentrão (90+3) e Rolando (90+3). Sapunaru foi expulso com segundo cartão amarelo, já depois de terminado o encontro.» in http://www.fcporto.pt/Noticias/Futebol/noticiafutebol_futslbfcpcro_200411_60897.asp
Imagens de um banho de Futebol dos Dragões na Luz, que parece que já arranjaram electricista e picheleiro, pois hoje, souberam perder... o que é uma virtude!
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