13/04/11

Paróquias de Amarante meditaram nas 14 estações da Via Sacra ao longo da ecopista!

«Paróquias de Amarante meditaram nas 14 estações da Via Sacra ao longo da ecopista


“Chegamos ao termo da nossa via-sacra, em oração, com o ânimo recolhido e comovido. Nesta noite percorremos o caminho da cruz, subimos com Jesus ao Calvário e meditamos no seu sofrimento, redescobrindo em cada estação o profundo amor que Ele tem por nós”, proferiu o Pe. José Manuel, pároco de S. Gonçalo, na alocução final da Via-Sacra Inter-paroquial que, no sábado passado, percorreu a ecopista desde a estação de caminho-de-ferro em Amarante até à igreja de Gatão.

“Neste momento, não nos move somente uma compaixão ditada pelo sentimento frágil, aqui e agora sentimo-nos participantes do sofrimento de Jesus, homem justo, fizemos da sua Paixão companheira da nossa vida, da vida da Igreja e do mundo. Hoje temos mais consciência que é na Cruz do Senhor, no amor sem limites que Jesus se doa totalmente a si mesmo, é aí que está a fonte da graça, da libertação, da paz, da salvação”, continuou.

Mais de um milhar de cristãos de 14 paróquias do concelho de Amarante, acompanhados pelos seus párocos, percorreram, na noite do passado sábado, a ecopista, de Amarante até Gatão, meditando nas 14 estações da Via-Sacra.
Partindo da estação de caminho-de-ferro de Amarante a multidão seguiu a Cruz em procissão ao longo da ecopista, meditando em cada uma das estações da Via-Sacra que nos relembra alguns dos mais marcantes momentos da Paixão de Cristo no caminho que percorreu até ao calvário para ser cruxificado.

“Os textos, as meditações e as orações da Via-sacra ajudaram-nos a contemplar este mistério da Paixão a fim de aprender o imenso ensinamento de amor que Deus nos deu na Cruz, para que nasça em nós um renovado desejo de converter o nosso coração, vivendo a cada dia a partir do amor, que é a única força capaz de mudar o mundo”, escutou-se na alocução final da Via-Sacra, em Gatão, considerando que “nesta via-sacra, contemplamos Jesus com o seu rosto cheio de dor, escarnecido, ultrajado, desfigurado pelo pecado do homem”.

“No silêncio desta noite, no silêncio que envolve o túmulo de Jesus, tocados pelo amor de Deus sem limites, vivemos à espera da alvorada da vitória do Amor de Deus, da alvorada da luz que permite aos olhos do coração ver de um modo novo a vida, as dificuldades e o sofrimento. O acto de amor da Cruz é confirmado pelo Pai e a luz fulgente da Ressurreição tudo envolve e transforma: da traição pode nascer a amizade; da negação, o perdão; do ódio, o amor”, concluiu-se na mensagem final da Via Sacra.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMyI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiIzMzc3Ijt9

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