29/01/08
Adriana Calcanhoto - A voz doce da amargura...
Adriana Calcanhoto - "Devolva-me"
Adriana Calcanhotto - "Vambora"
Adriana Calcanhoto - "Fico assim sem você"
Adriana Calcanhoto - "Mentiras"
Adriana Calcanhoto - "Metade"
Adriana Calcanhoto - "Inverno"
Adriana Calcanhoto - "Oito anos"
Adriana Calcanhoto - "Saiba"
Adriana Calcanhoto - "Maresia"
Adriana Calcanhoto - "Esquadros"
ADRIANA CALCANHOTTO E MISIA EM BARCELONA
«Adriana Calcanhotto
Nome completo: Adriana da Cunha Calcanhotto
Data de nascimento: 3 de Outubro de 1965 (42 anos)
País: Brasil
Origem(ns): Porto Alegre
Gênero(s): MPB
Pop
Samba
Instrumentos Voz
Violão
Gravadora(s): Sony/BMG
Website www.AdrianaCalcanhotto.com.br
Adriana da Cunha Calcanhotto, mais conhecida por Adriana Calcanhotto, (Porto Alegre, 3 de outubro de 1965) é uma cantora e compositora brasileira.
Recentemente ampliou a atuação num álbum para crianças, o Adriana Partimpim (2004), com o qual obteve grande sucesso em espetáculos e pelo qual foi nomeada para concorrer ao prêmio Grammy latino de melhor álbum infantil na casa de espetáculos nova-iorquina Madison Square Garden (2 de novembro de 2006).
As composições abordam estilos variados: samba, bossa nova, funk, rock, pop, baladas. Dentre as características de repertório, observa-se a regravação de antigos sucessos da MPB e arranjos diferenciados.
É filha de um baterista de uma banda de jazz, Carlos Calcanhoto, e de uma bailarina. Aos seis anos ganha do avô o primeiro instrumento: um violão. Aprendeu a tocar o instrumento e também, mais tarde, a cantar. Logo imergiu nas influências musicais (MPB) e literárias (Modernismo Brasileiro). Ficou fascinada pela Antropofagia de Oswald de Andrade, Tarsila do Amaral e outros nomes daquele movimento cultural.
A vida artística iniciou-se em bares, também trabalhou em peças teatrais e depois se lançou em concertos e festivais por todo o país no estilo voz e violão. O primeiro disco, Enguiço, lançado em 1990 pela gravadora CBS, foi muito elogiado e o primeiro sucesso foi Naquela Estação, no repertório deste, que também trouxe músicas de sua autoria (a faixa-título e Mortais) e regravações de clássicos da MPB (Sonífera ilha, do grupo Titãs, Caminhoneiro de Roberto e Erasmo Carlos, Disseram que eu voltei americanizada, que fez sucesso na voz de Carmem Miranda, e Nunca, do conterrâneo Lupicínio Rodrigues). Nessa época, chegou a ser comparada a Elis Regina.
Naquela estação, por sua vez, integrou a trilha sonora da telenovela global Rainha da Sucata, de Sílvio de Abreu (1990). No ano seguinte, recebeu o Prêmio Sharp de revelação feminina. No segundo trabalho, Senhas, de 1992, o repertório estava focado nas canções de sua autoria, com destaque para Esquadros e Mentiras; esta última foi incluída na trilha da novela Renascer, de Benedito Ruy Barbosa.
Em 1994, a fórmula dá sinais de cansaço e desgaste devido à exposição excessiva na mídia. Por isso, nesse mesmo ano lançou o LP A fábrica do poema, com algumas doses de experimentalismo (poemas de Augusto de Campos, Gertrude Stein, textos do cineasta Joaquim Pedro de Andrade e parcerias com Waly Salomão, Arnaldo Antunes, Antônio Cícero e Jorge Salomão). No terceiro disco, que também foi o último a ter versão em vinil, os destaques foram Metade e Inverno. Prosseguiu com o álbum Maritmo, que simulou uma incursão pela dance music (Pista de dança, Parangolé Pamplona), samples (Vamos comer Caitano), e a regravação de Quem vem pra beira do mar, de Dorival Caymmi. O maior sucesso do disco foi Vambora, que incluída na trilha de Torre de Babel, de Sílvio de Abreu, obteve enorme repercussão.
Uma das participações foi uma perfomance na livraria Argumento, no Rio de Janeiro, musicando poemas do poeta português Mário de Sá Carneiro em 1996. Um deles, O outro acabou por entrar no CD Público (2000), que trazia regravações dos antigos sucessos entre outras canções consagradas e também rendeu um DVD, lançado no ano seguinte pela gravadora BMG.
O trabalho mais recente foi o CD Adriana Partimpim (2004), uma seleção de canções para crianças. Em 2007, nos jogos panamericanos, participou da cerimônia de abertura.
Curiosidades
Em sua versão em CD, o álbum Senhas trouxe uma música a mais: "Negros", com citação de "Aquarela do Brasil". Ela não havia entrado no LP original por problemas de espaço.
Discografia
Enguiço (1990); 50.000 vendidas
Senhas (1992); 130.000 vendidas (Ouro)
A Fábrica do Poema (1994); 100.000 vendidas (Ouro)
Maritmo (1998); 150.000 vendidas (Ouro)
Público - (Ao Vivo) (2000); 100.000 vendidas (Ouro)
Cantada (2002); 250.000 vendidas (Platina)
Perfil - Adriana Calcanhotto (2003); 500.000 vendidas (Diamante)
Adriana Partimpim (2004); 100.000 vendidas (Ouro)
Adriana Partimpim - O Show (2005); 50.000 vendidas (Ouro)» in Wikipédia.
"Rasguei as minhas cartas e
Não me procure mais
Assim será melhor, meu bem.
O retrato que eu te dei,
Se ainda o tens não sei,
Mas se tiver, devolva-me.
Deixe-me sózinho porque assim
Eu viverei em paz,
Quero que sejas bem feliz
Junto do seu novo rapaz.
Rasguei as minhas cartas e
Não me procure mais
Assim vai ser melhor, meu bem.
O retrato que eu te dei,
Se ainda o tens não sei,
Mas se tiver...
Devolva-me.
Devolva-me.
Devolva-me."
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Esta é verdadeiramente a cantora brasileira mais integral da actualidade. Compõe, toca e interpreta e o resultado é o que se vê: qualidade, qualidade, qualidade...
Mais informações sobre esta artista, no seguinte link:
http://www.adrianacalcanhotto.com/
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Boa escolha musical. Adriana Calcanhoto fica sempre bem em qualquer blogue. :)
ResponderEliminarCara Amiga:
ResponderEliminarA música de Adriana Calcanhoto fica bem em qualquer lugar, desde que haja bom gosto!