14/02/11

Poesia - O Meu Amigo, Poeta, Ângelo Ochôa interpela-nos com o Poemeto: "Darmo-nos conta"

"Damo-nos conta que somos aquém escrito, visto que
os maços do tabaco não trazem imprimidos poemas.
Embarcações, monte, Viena, Praga,
Budapeste, pó, neblina.
Confusão ocorre ao explicar
como morro enfermo nos teus braços."


"Darmo-nos conta", Ângelo Ochôa

2 comentários:

  1. Amigo Hélder Barros:
    Tal qual quanto o incansável José Pacheco Pereira, gosto de citar Dante:
    Só com uma diferença, enquanto o Doutor Pacheco Pereira – e ele lá saberá o porquê – é propenso a ir buscar a inscrição da Porta do Inferno (em que transformaram este país):
    «Deixai toda a esperança, vós que entrais!»,
    eu, «mísero, mesquinho»
    como a Inês camoniana,
    gosto da outra palavra dantesca:
    «Saímos a ver as estrelas.»
    Ou daqueloutra:
    «O Amor que move o sol e as outras estrelas.»
    Distâncias astronómicas, caro amigo!
    O importante é que o abraça vivo o Ochoa!
    Vale!
    Post-scriptum:

    Seu filho Maria nos dá.
    Com Ela sonhamos.

    http://informaticahb.blogspot.com/2011/02/poesia-o-meu-amigo-poeta-angelo-ochoa_14.html
    post-post-scritum
    fui obrigado a criar um blogue~http:
    http://angelo-ochoa.blogspot.com
    para aceder a comment post
    segredos informáticos q só amigo informático poderá desvelar!

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  2. Vale, Amigo Poeta, Ângelo Ochôa!

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