São gentes comuns, gentes comesinhas, que todos os dias «irrompem» para a luta da vida. A propósito, desconhecia esse Diogo, autor do belo mosaico chamado «gentes do mar», que tão bem ilustra este post. Vale, Helder, em dia da atribuição do Prémio Nobel, não calcula quanto me é honra sair no informaticahb! Aquele abraço!
São gentes comuns, gentes comesinhas, que todos os dias «irrompem» para a luta da vida.
ResponderEliminarA propósito, desconhecia esse Diogo, autor do belo mosaico chamado «gentes do mar», que tão bem ilustra este post.
Vale, Helder, em dia da atribuição do Prémio Nobel, não calcula quanto me é honra sair no informaticahb!
Aquele abraço!
A honra é toda é minha, que tenho um Poeta Humanista, que partilha connosco as contradição e inquietações da condição humana...
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