"Porque lês trémulos ais, angeloochoa"
"Porque lês trémulos ais, angeloochoa
Porque lês
trémulos ais
intuis fulgurações.
-
O lugar em que estás,
o mais distante.
-
Os poetas pararam.
Ao mesmo tempo
tiveram a mesmíssima inspiração:
O ventinho que soprava
era a grande paz.
-
Poesia, tratasse-te por tu,
que tudo acabaria nu.
-
Sento-me na casa.
Parece não haver
mais nada a fazer
do coração.
-
Zdenka Cecília Schelingová,
quantos comunistas estarão sorrindo
contigo
por teu perdão?"
Amigo das todas as horas, Helder, poesia é para dar e mais alegria há em dar do que em receber (disse-o O de Assis Francisco, o «pobrezinho» que a riqueza toda do mundo consigo havia, porque em Deus vivia) -- valesse isto para os grandes deste mundo e para os da Banca, que mundo outro teríamos -- liberto pela beleza! Onde nos reconheceriam o direito de sonhar e festa e paz seriam sempre pão-nosso de cada dia.
ResponderEliminarAbraço-te vivamente Amigo.
Apetece deixar indefinidamente aberto teu informaticahb só para ouvir Cesária Évora e outras finas pérolas…. Tão próximas de nós!
Abraço-te outra vez, homem de Deus!
E beijinhos para a família linda que sei contigo!
Em especial para o «casalinho». (O menino e a menina...)
Ochoa
Vale Amigo Poeta Ângelo Ôchoa!
ResponderEliminarDeixem falar os Poetas, dizer a sua Poesia, pedir para que criem Arte em forma de letras, que tocam o fundo da criatura humana; e o Mundo será melhor!
Abraço,
Ângelo Ôchoa!