Que de esplendor, Amigo Helder! Apetece repetir os versos sem par de Afonso Duarte o poeta de Ereira perto de Montemor-o-Velho... «Eu posso lá morrer, terra florida!...» Só não me apercebi dos diospiros doutros anos... Devem estar a carregar! Um louvar deus! Feliz quem tenha ainda um refúgio para os dislates a que sujeitam com vexames e humilações um professor. Abraço-o Amigo!
Que de esplendor, Amigo Helder!
ResponderEliminarApetece repetir os versos sem par de Afonso Duarte o poeta de Ereira perto de Montemor-o-Velho...
«Eu posso lá morrer,
terra florida!...»
Só não me apercebi dos diospiros doutros anos... Devem estar a carregar! Um louvar deus! Feliz quem tenha ainda um refúgio para os dislates a que sujeitam com vexames e humilações um professor.
Abraço-o Amigo!
A Natureza é sempre um refúgio, para este miserável Mundo dos Homens...
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