F.C. do Porto Ciclismo - O ciclista Rui Vinhas sagrou-se esta tarde “rei” da montanha da primeira edição do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, depois de ter liderado essa classificação desde o primeiro dia de prova. Vinhas conseguiu 40 pontos, o dobro dos de Joni Brandão, segundo classificado.

«RUI VINHAS DOMINA MONTANHA NO GP INTERNACIONAL BEIRAS E SERRA DA ESTRELA

Ciclista da W52-FC Porto-Porto Canal liderou classificação da montanha durante toda a prova.

O ciclista Rui Vinhas sagrou-se esta tarde “rei” da montanha da primeira edição do Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela, depois de ter liderado essa classificação desde o primeiro dia de prova. Vinhas conseguiu 40 pontos, o dobro dos de Joni Brandão, segundo classificado.

Na terceira e última etapa da corrida, os ciclistas tiveram pela frente a etapa mais acidentada da prova. A ligação entre a Guarda e as Penhas da Saúde, com uma extensão de 194,1 quilómetros, passou pelo alto da Torre, numa contagem de primeira categoria, antes de nova contagem de categoria um na chegada às Penhas da Saúde.Com a vitória destacada na etapa de hoje, percorrida a uma média de 36,4 Km/h, o ciclista português Joni Brandão conquistou a camisola amarela e levou para casa o troféu da primeira edição da prova. O melhor portista em prova, António Carvalho, terminou no quarto lugar da geral, a 2m19s do vencedor.

Da etapa de hoje, destaque ainda, e uma vez mais, para Raúl Alarcón, que voltou a dar nas vistas ao liderar a corrida até ao início da última subida, tendo sido o primeiro a cruzar a meta volante de Orjais. Mais atrás, no alto da Torre, a W52-FC Porto-Porto Canal esteve também em destaque, com quatro ciclistas (Rui Vinhas, Joaquim Silva, Raúl Alarcón e António Carvalho) entre os cinco primeiros, performance que deixa bons indicadores para a próxima Volta a Portugal.

Classificação individual da terceira etapa
1.ºJoni Brandão (Efapel) 5h19m49s,
2.º Sergio Pardilla (Caja Rural Seguros) a 37s,
3.º Edgar Pinto (Portugal/Liberty Seguros) a 1m29s,

(…)

4.º António Carvalho (W52-FC Porto-Porto Canal) 2m19s,
12.º Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal) 3m45s,
13.º Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal) 3m55s,
22.º Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal) 8m27s,
25.º Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal) 9m44s,
95.º Gustavo Veloso (W52-FC Porto-Porto Canal) 19m18s,
100.º Samuel Caldeira (W52-FC Porto-Porto Canal) mt,

Classificação geral final
1.º Joni Brandão (Efapel) 13h40m58s,
2.º Sergio Pardilla (Caja Rural-Seguros RGA) a 43s,
3.º Edgar Pinto (Portugal/Liberty Seguros) a 1m37s,

(…)

4.º António Carvalho (W52-FC Porto) a 2m31s,
11.º Ricardo Mestre (W52-FC Porto-Porto Canal) m57s,
12.º Rui Vinhas (W52-FC Porto-Porto Canal) 4m07s,
21.º Raúl Alarcón (W52-FC Porto-Porto Canal) 9m18s,
23.º Joaquim Silva (W52-FC Porto-Porto Canal) 9m56s,» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/ciclismo-gp-internacional-beiras-da-serra-etapa3.aspx

F.C. do Porto Sub 19 Futebol: Académica 2 vs F.C. do Porto 3 - Jovens Dragões venceram a Académica, em jogo da 11.ª jornada da fase decisiva do campeonato.

«SUB-19 COM VITÓRIA DIFÍCIL EM COIMBRA

Dragões venceram a Académica (3-2), em jogo da 11.ª jornada da fase decisiva do campeonato.

A equipa de Sub-19 do FC Porto conseguiu esta tarde uma difícil vitória na deslocação ao terreno da Académica de Coimbra, em jogo da 11.ª jornada do campeonato nacional de juniores, resultado que coloca os Dragões isolados no topo da classificação e por isso bem encaminhados para renovar o título, quando faltam disputar três jornadas.

Continua assim a boa série dos Sub-19 portistas, que já levam quatro vitórias consecutivas, desta vez frente a uma Académica que segue no último posto do campeonato e que ainda não conseguiu vencer nesta fase final.Apesar de uma entrada em jogo prometedora, com o primeiro lance de perigo a ser desperdiçado logo aos três minutos, a equipa de António Folha acabou por se deixar adormecer durante grande parte dos primeiros 45 minutos. A única exceção foi o 32.º minuto, altura em que Bruno Costa fez o primeiro golo do jogo, o seu oitavo da temporada, num lance em que o guardião da equipa da casa não fica isento de culpas.O ligeiro domínio dos azuis e brancos acentuou-se nos minutos iniciais da segunda parte, mas neste período foi a Académica a mostrar-se mais eficaz. Aos 59, na sequência de um pontapé de canto e de alguma atrapalhação na área portista, Diogo Castro fez o 1-1 e aos 75 Lagoa, saído do banco, meteu os estudantes na frente do resultado.

Em desvantagem no marcador, o FC Porto foi em busca do resultado, busca essa que acabou por ser premiada. Já depois de ter atirado uma bola ao poste (Chidera) e de ter desperdiçado uma grande penalidade de forma infantil - Matheus atirou por cima numa execução à Panenka -, ambos tiveram oportunidade para retificar esses lances. Primeiro Chidera, que fez de cabeça o 2-2 aos 89, e depois Matheus, que se redimiu do erro da grande penalidade falhada e, também de cabeça, fez o golo da vitória aos 90+4, naquele que foi o último lance do encontro.Com esta vitória, os Dragões seguem isolados na liderança do campeonato, com um ponto de vantagem sobre o Sporting, que hoje venceu o Benfica por 3-1 e é agora segundo, e mais dois do que o Rio Ave, que empatou em casa com o Vitória de Guimarães.

Os Sub-19 alinharam com Mouhamed, Fernando, David, Jorge Fernandes, Luís Mata, Rui Pires, Bruno Costa, Ayoub (Chidera, 63m), Tony, João Cardoso (cap) (Moreto, 51m) e Mesquita (Matheus, 74m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/sub-19-academica-fc-porto-11a-jor.aspx


Formação: Sub-19 - Académica-FC Porto, 2-3 (CN Jun. A, fase final, 11.ª j., 14/05/16)

F.C. do Porto Andebol: F.C. do Porto 33 vs Sporting C.P. 25 - Os dragões garantiram este sábado o terceiro lugar do Andebol 1 - e consequente apuramento para a Taça EHF -, após vencer o Sporting no Dragão Caixa.

«TERCEIRO LUGAR GARANTIDO APÓS SEGUNDA VITÓRIA SOBRE O SPORTING

Triunfo por 33-25 no Dragão Caixa, com nove golos de António Areia.

O FC Porto garantiu este sábado o terceiro lugar do Andebol 1 - e consequente apuramento para a Taça EHF -, após vencer o Sporting no Dragão Caixa, por 33-25. Foi a segunda vitória em dois jogos no play off para definir o último lugar do pódio, pelo que não há assim necessidade de um terceiro encontro, que seria novamente no pavilhão azul e branco. Termina assim a época 2015/16 da modalidade, que não conseguiu o desejado octacampeonato, mas que mostrou, na despedida, alguns dos seus traços distintivos: uma defesa agressiva, um contra-ataque eficaz e uma primeira linha cheia de recursos, para além de um guarda-redes inspirado, Alfredo Quintana. Ainda mais importante, revelou mais vontade de vencer e concentração do que o rival.

O FC Porto assumiu definitivamente o comando do marcador aos 12 minutos (4-3) e foi a partir daí alargando a vantagem até um máximo de cinco golos (13-8), aos 25 minutos. O intervalo chegou com 14-10 no marcador, depois de Quintana ter defendido um livre de sete metros de Pedro Solha, já no último minuto. Frankis Carol (quatro golos na primeira parte) era o jogador mais importante para manter os lisboetas na luta pela vitória ao intervalo, enquanto os Dragões mostravam uma maior diversidade de soluções.

Os portistas entraram muito melhor do que os lisboetas no segundo tempo, conseguindo um parcial de 4-0 (com três dos golos em contra-ataque) que passou o resultado de 14-11 para 18-11. A partir daí o FC Porto pode gerir a vantagem, se bem que o encontro tenha passado por momentos algo anárquicos, com falhas técnicas e defensivas de parte a parte. Mas tal só aconteceu porque o vencedor estava encontrado, mesmo que os forasteiros nunca tenham deixado de lutar e até tenham chegado a reduzir a desvantagem para apenas cinco golos (27-22). António Areia, com nove golos, foi o melhor marcador entre os azuis e brancos, sendo que cinco deles foram na conversão de livres de sete metros, capítulo em que teve 100 por cento de eficácia.

FICHA DE JOGO

FC PORTO-SPORTING, 33-25
Andebol 1, play off, atribuição do terceiro e quarto lugares, jogo dois
14 de maio de 2016
Dragão Caixa, no Porto

Árbitros: Daniel Martins e Roberto Martins

FC PORTO: Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (6), Yoel Morales (3), Rui Silva (2), Daymaro Salina (4), Ricardo Moreira (1) e Jordan Pitre (1)
Jogaram ainda: Alexis Borges (2), Edgar Landim, Gustavo Rodrigues (3), António Areia (9), Rui Ferreira e Miguel Martins (2)
Treinador: Ricardo Costa

SPORTING: Cudic (g.r.); Pedro Portela (1), Bruno Moreira (1), Sérgio Barros, Frankis Carol (10), Edmilson Araújo (2) e João Pinto (3)
Jogaram ainda: Bosko Bjelanovic (1), João Antunes, Francisco Tavares (3), Pedro Solha (2), Samvel Aslanyan (1) e Fábio Magalhães (1)
Treinador: Zupo Equisoain

Ao intervalo: 14-10.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Valongo-23a-jornada-Campeonato-Nacional.aspx

F.C. do Porto Hóquei Patins: F.C. do Porto Fidelidade 6 vs Valongo 6 - Igualdade a seis golos, no Dragão Caixa, na 23.ª jornada do Campeonato Nacional.

«DRAGÕES EMPATAM FRENTE AO VALONGO

Igualdade a seis golos, no Dragão Caixa, na 23.ª jornada do Campeonato Nacional.

O FC Porto Fidelidade recebeu e empatou este sábado diante do Valongo (6-6), no Dragão Caixa, em jogo referente à 23.ª jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins. Com esta igualdade, os azuis e brancos passam a somar 55 pontos e mantêm a segunda posição na tabela.

O FC Porto demorou pouco mais de dez minutos a encontrar o(s) caminho(s) para a baliza contrária, mas quando o fez, rapidamente construiu uma vantagem considerável. Vítor Hugo bisou num curto espaço de tempo (11m e 13m) e “empurrou” os azuis e brancos para a vitória, que pareceu ganhar contornos definitivos com os golos de Gonçalo Alves (15m) e Jorge Silva (19m). Com grandes dificuldades para travar o ímpeto portista, o melhor que o Valongo conseguiu no caminho para intervalo foi reduzir para 4-1 por intermédio de Nuno Araújo (21m).

Reinaldo Garcia aumentou para 5-1 no arranque da etapa complementar e Vítor Hugo selou o hat-trick (30m) no instante seguinte a Rúben Pereira marcar para o Valongo (29m). Ora, a partir daqui, os valonguenses aproveitaram uma quebra dos Dragões e foram reduzindo a distância no marcador, que registava um 6-5 favorável ao FC Porto a pouco mais de sete minutos do fim. O coletivo portista não mais se encontrou e o Valongo acabou mesmo por chegar já dentro do último minuto, de livre direto, através de Rúben Pereira.

FICHA DE JOGO

FC PORTO FIDELIDADE-VALONGO, 6-6
Campeonato Nacional, 23.ª jornada
14 de maio de 2016
Dragão Caixa

Árbitros: Paulo Santos e José Pinto (Aveiro)

FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r.), Reinaldo Garcia, Hélder Nunes, Gonçalo Alves e Vítor Hugo
Jogaram ainda: Jorge Silva, Telmo Pinto, Rafa e Álvaro Morais
Não utilizados: Edo Bosch (g.r., cap.)
Treinador: Guillem Cabestany

VALONGO: Leonardo Pais (g.r.), Rúben Pereira, Nuno Araújo, Xavier Cardoso e Henrique Magalhães
Jogaram ainda: Hugo Azevedo (cap.), João Ramalho, Diogo Seixas e João Almeida
Treinador: Miguel Viterbo

Ao intervalo: 4-1
Marcadores: Vítor Hugo (11m, 13m, 30m), Gonçalo Alves (15m), Jorge Silva (19m), Nuno Araújo (21m), Reinaldo Garcia (26m), Rúben Pereira (29m, 39m, 50m), Hugo Azevedo (37m), Henrique Magalhães (43m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Valongo-23a-jornada-Campeonato-Nacional.aspx

Liga NOS: F.C. do Porto 4 vs Boavista 0 - Vitória clara sobre o Boavista, num jogo que culminou com a estreia a marcar de André Silva pela equipa principal.

«MARCAR CEDO PARA TERMINAR A GOLEAR

Vitória por 4-0 sobre o Boavista, num jogo que culminou com a estreia a marcar de André Silva pela equipa principal.

Foi com um golo madrugador, no primeiro jogo matinal da Liga NOS, que o FC Porto abriu a goleada sobre o Boavista, na partida que encerrou a participação na edição 2015/16 da prova. Danilo, Layún e Brahimi (de penálti) marcaram os primeiros três tentos, mas a cereja sobre o bolo foi mesmo o 4-0, convertido por André Silva, que assim se estreou a marcar na equipa principal, ao 13.º jogo. As duas equipas não tinham grandes objetivos (os azuis e brancos já não podiam sair do terceiro lugar, os axadrezados já tinham a permanência garantida) e José Peseiro continuou a preparar a final da Taça de Portugal, dando minutos a jogadores que retomam o ritmo após problemas físicos, como Marcano, Layún, André André e Evandro. A equipa ganhou um pouco mais de confiança, tendo igualado o resultado mais avolumado da temporada em casa (tal como nas receções a Nacional e Belenenses), muito graças a uma boa segunda parte.

Antes do apito inicial, houve uma merecida homenagem ao plantel do FC Porto B, campeão da Segunda Liga. Quanto ao jogo em si, José Peseiro colocou desta vez no onze Casillas, Danilo, Herrera e Corona, prosseguindo assim com a política de rotatividade dos últimos jogos, a oito dias da final da Taça de Portugal. E foi precisamente Danilo, um dos regressados à titularidade, a fazer o primeiro golo, logo aos 11 minutos: o médio aproveitou um ressalto na grande área boavisteira, após canto curto na esquerda do ataque portista, e executou rapidamente, rematando sem hipóteses para Mika. O 1-0 foi resultado de uma boa entrada em campo, que se foi desvanecendo com o passar dos minutos e a boa reação dos forasteiros, que chegaram com algum perigo junto da baliza de Casillas, nomeadamente aos 28, quando o espanhol desviou para canto o forte remate de Mesquita. Do lado dos Dragões, houve perigo noutro canto, em que Chidozie cabeceou por cima, em boa posição.

No regresso do intervalo, o FC Porto surgiu com Rúben Neves e Brahimi nos lugares de Danilo e Corona. E foi igualmente aos 11 minutos, mas agora da segunda parte, que os portistas chegaram ao 2-0: André Silva trabalhou bem e assistiu Layún, que, na passada, rematou colocado e apontou o seu sexto golo com a camisola dos Dragões e quinto na Liga NOS. Neste segundo tempo, os azuis e brancos não caíram de produção após o golo e tiveram uma prestação consistente, com mais posse de bola, controlo sobre o adversário e ocasiões de perido. Brahimi, em três ocasiões (aos 58, com um chapéu de abas demasiado largas, 76 e 78) esteve perto do terceiro, que acabou por concretizar de grande penalidade, após falta Ruben Ribeiro sobre Maxi. Aos 88, surgiu o tal momento que André Silva procurava: lançado por Brahimi, contornou Mika e atirou para a baliza.

Cumpriram-se assim duas tradições: há dez anos que os Dragões vencem o último jogo na Liga e há muito que dominam nos dérbis com o Boavista: foi o 45.º triunfo caseiro, contra dois do Boavista.

VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2015%20-%202016/marcar-cedo-para-terminar-a-golear-5-14-2016.aspx


(Resumo do jogo do Dragão)

Ledman LigaPro: Vitória de Guimarães B 1 vs F.C. do Porto B 3 - Pité marcou o único golo da derrota do FC Porto B em casa do Vitória de Guimarães​ B.

«“BÊS” TROPEÇAM NA DESPEDIDA DA LEDMAN LIGAPRO

Pité marcou o único golo da derrota do FC Porto B (3-1) em casa do Vitória de Guimarães​ B.

O FC Porto B, recém-sagrado campeão da edição 2015/16 da Ledman LigaPro, terminou esta sexta-feira a melhor participação de sempre no segundo escalão do futebol português com uma derrota por 3-1 em Guimarães, diante do Vitória, na 46.ª e última jornada. Pité (na foto) foi o autor do único golo azul e branco aos 41 minutos de um jogo em que, já na parte final, os Dragões estiveram perto do empate com o remate ao poste de Ismael, tendo, pouco depois, sofrido novo golo no quarto e último minuto de compensação.

No jogo da primeira volta, no terceiro dia deste ano, os portistas venceram por uns tranquilos 5-2, mas até foram os vimaranenses os primeiros a marcar, tendo sofrido o empate, graças a um golo de Gleison. Mais de quatro meses depois, agora no Estádio D. Afonso Henriques, a história deste encontro começa exatamente da mesma forma: os minhotos começaram melhor e, quatro depois de terem visto uma bola embater na trave da baliza de João Costa, inauguraram o marcador, por intermédio de Hélder (8m). O FC Porto B respondeu pouco depois, com um remate cruzado de Pité, que passou a centímetros do poste esquerdo. O médio adaptado a defesa-esquerdo teve mais sorte quando aos 41 minutos converteu com êxito um livre direto, batendo pela primeira e única vez o guarda-redes Miguel Oliveira. Foi o sétimo golo nesta edição da Segunda Liga do dono da camisola 45 dos azuis e brancos.

Na segunda parte, a primeira grande ocasião pertenceu aos jovens Dragões, com um remate de Gleison, no coração da área, que não levou a melhor direção (54m). Mais eficaz foi a turma minhota: isolado por um passe de Boyd, Hélder bisou na partida (58m). Logo a seguir, Luís Castro lançou em campo Enrick Santos, dando ao brasileiro a oportunidade de também se sagrar campeão, mas o ritmo do jogo abrandou e só acelerou na reta final. João Costa começou por negar o "hat-trick" ao extremo do Guimarães B e depois o FC Porto B voltou a estar muito perto do empate, quando Ismael Díaz - que esta semana foi convocado para representar o Panamá​ na Copa América - pela rematou ao poste, já em cima do minuto 90. Na resposta, no quarto minuto de compensação, no último lance do jogo, João Correia fixou o resultado final.

Um resultado que não tira brilho à excelente campanha dos “bês” azuis e brancos nesta Segunda Liga, em que terminam no primeiro lugar, com 86 pontos (26 vitórias, oito empates e 12 derrotas em 46 jornadas) e com o melhor ataque da prova (84 golos). 

FICHA DE JOGO

VITÓRIA DE GUIMARÃES B-FC PORTO B, 3-1
Ledman LigaPro, 46.ª jornada
13 de maio de 2016
Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães

Árbitro: Luís Godinho (Évora)
Assistentes: José Braga e Valter Rufo
Quarto árbitro:Valdemar Maia

VITÓRIA DE GUIMARÃES B: Miguel Oliveira; Dénis, Lima Pereira Ghislain Konan, Joel Pereira, João Pedro, Fábio Vieira, Helinho, Hélder, Tyler Boyd e Raphinha 
Substituições: Isaac por Fábio Vieira (63m), Cosendey por João Pedro (75m), João Correia por Raphinha (81m)
Não utilizados: Assis, Sacko, Ricardo Carvalho, Bruno Alves
Treinador: Vítor Campelos

FC PORTO B: João Costa; Víctor García, Palmer Brown, Verdasca e Pité; Francisco Ramos (cap.), Omar Govea e Fede Varela; Ismael, Gleison e Ruben Macedo
Substituições: Enrick por Fede Varela (62m), Leonardo por Gleison (68m), Sérgio Ribeiro por Francisco Ramos (75m)
Não utilizados: André Caio; Rui Moreira, Bruno Costa e Luís Mata
Treinador: Luís Castro

Ao intervalo: 1-1
Marcadores: Hélder Ferreira (8m, 58m), Pité (41m), João Correira (90+4m) 

Disciplina: cartão amarelo a Gleison (36m) e a Víctor García (83m)​.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/v-guimaraesb-fcpb-46j-ledman-ligapro.aspx

F.C. do Porto Basquetebol: Ovarense 73 vs F.C. do Porto 81 - Triunfo sobre a Ovarense, em Ovar, fechou com chave de ouro as meias-finais dos Playoffs da LPB.

«DRAGÕES RESERVAM LUGAR NA FINAL

Triunfo sobre a Ovarense (81-73), em Ovar, fechou com chave de ouro as meias-finais dos Playoffs da LPB.

O FC Porto bateu esta sexta-feira a Ovarense (81-73), na Arena Dolce Vita, em Ovar, no terceiro jogo das meias-finais dos Playoffs da Liga Portuguesa de Basquetebol. Os Dragões somaram assim o triunfo que faltava para fechar a eliminatória (3-0) e carimbar o passaporte para a final da competição, aguardando agora pelo desfecho da outra meia-final, entre Benfica e Oliveirense, para saber qual será o adversário na discussão do título.

Com o final da época a uma derrota de distância, a Ovarense desde cedo demonstrou que tudo iria fazer para adiar o desfecho da eliminatória, mas nem por isso evitou que o FC Porto terminasse os primeiros dez minutos na frente (17-15). Embalados pelas mãos de Troy DeVries (11 pontos), Brad Tinsley (10 pontos) e Miguel Queiroz (10 pontos), os Dragões foram para o intervalo com uma vantagem de oito pontos (38-30), que se explica em grande parte pelo maior acerto para lá da linha de três pontos: 9/15 (60%) para os azuis e brancos contra 4/13 (31%) para os vareiros.

O descanso não trouxe grandes mudanças e a tendência da partida manteve um tom claramente azulado. Verdadeiramente intratável no lançamento exterior e protagonista de empolgantes movimentos coletivos, o FC Porto entrou no quarto e derradeiro período já com a final no horizonte (64-47). Resistindo a uma entrada em falso, com apenas dois pontos nos primeiros seis minutos, à reação da Ovarense e a decisões pouco compreensíveis da equipa de arbitragem, os azuis e brancos souberam gerir a vantagem e as emoções, segurando o terceiro triunfo na eliminatória (81-73), o primeiro da temporada em Ovar.

Carimbo no passaporte para a final com mais um excelente desempenho coletivo do FC Porto, que por esta altura atravessa muito provavelmente a sua melhor fase da temporada. Brad Tinsley (22 pontos e 6 assistências), Troy DeVries (20 pontos), Pedro Bastos (16 pontos) e Miguel Queiroz (14 pontos e 9 ressaltos) foram as individualidades em destaque nos Dragões, que mantêm um registo perfeito nestes Playoffs após duas eliminatórias: seis vitórias e zero derrotas.

FICHA DE JOGO

OVARENSE-FC PORTO, 73-81
Liga Portuguesa de Basquetebol, Playoffs, meias-finais, jogo 3
13 de maio de 2016
Arena Dolce Vita, em Ovar

Árbitros: Luís Lopes, Carlos Santos e Rui Ribeiro

OVARENSE: José Barbosa (9), Jaime Silva (5), Joseph Harris (27), Miguel Miranda (3) e Raven Barber (15)
Jogaram ainda: Nick Novak (12), Nuno Morais, André Pinto (2) e Fernando Neves
Treinador: Félix Alonso

FC PORTO: Pedro Bastos (16), Brad Tinsley (22), José Silva (2), Miguel Queiroz (14) e Nick Washburn (5)
Jogaram ainda: Troy DeVries (20), André Bessa, Albert Fontet (2), Arnette Hallman, António Monteiro e Ferrán Ventura
Treinador: Moncho López

Ao intervalo: 30-38
Parciais: 15-17, 15-21, 17-26, 26-17.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/basquetebol-ovarense-fcporto-jogo3-meia-final-lpb.aspx

Amarante Doçaria - Até domingo, dia 15 de maio, a Mostra de Doces Conventuais de Amarante, que se realiza pela 11ª vez, está de volta aos Claustros da Igreja de São Gonçalo.

«Mostra de Doces Conventuais de Amarante aposta na formação
13/05/2016, 18:07

Até domingo, dia 15 de maio, a Mostra de Doces Conventuais de Amarante, que se realiza pela 11ª vez, está de volta aos Claustros da Igreja de São Gonçalo.

Sendo que os doces conventuais “continuam a não constar das cartas dos restaurantes”, a Associação Empresarial de Amarante (AEA) decidiu, esta edição, apostar na formação, informou a referida associação. As novidades deste ano incluem também worshops com o chef Álvaro Costa e a parceria com a Gelados de Portugal. O objetivo é diversificar as opções de sobremesa, combinando os doces conventuais e gelados.

Para além da gastronomia, a feira vai contar com vários momentos culturais, tais como espetáculos de música tradicional e dança, a cargo do Centro Cultural de Amarante, Coro Polifónico de Amarante, e uma sessão de teatro interativo durante a noite de sábado.

Segundo a AEA, Amarante tem registado “um crescimento exponencial de visitantes nos últimos anos, o que tem contribuído para a expansão dos negócios locais e a criação de novos espaços de restauração, essenciais para a divulgação da gastronomia local e tradicional”.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/19/noticia/12607?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE


(10ª Edição Doces Conventuais de Amarante / Momentos)

Desporto Canoagem - Os canoístas portugueses Ivan Silva (K1) e José Carvalho (C1) qualificaram-se esta sexta-feira para as meias-finais dos Europeus de slalom, que servem de apuramento para os Jogos Olímpicos Rio2016.

«Ivan Silva e José Carvalho nas meias-finais dos Europeus de slalom

A prova serve de apuramento para os Jogos Olímpicos Rio2016.

Os canoístas portugueses Ivan Silva (K1) e José Carvalho (C1) qualificaram-se esta sexta-feira para as meias-finais dos Europeus de slalom, que servem de apuramento para os Jogos Olímpicos Rio2016.

Em Liptovsky Mikulas, na Eslováquia, Ivan Silva garantiu o apuramento logo na primeira corrida, ao conseguir o 17.º melhor tempo, com 92,57 segundos, numa prova em que os 30 primeiros asseguravam a presença nas meias-finais.

No C1, José Carvalho falhou o apuramento direto na primeira corrida, com a 26.ª marca (103,94 segundos, com dois toques).

Na segunda corrida, José Carvalho foi sétimo, com 101,94 segundos (com um toque), garantindo a presença nas meias-finais.

Eliminados acabaram por ser Antoine e Damien Launay, que foram 12.º e 17.º, respetivamente, na segunda corrida de K1.» in http://desporto.sapo.pt/mais_modalidades/artigo/2016/05/13/ivan-silva-e-jose-carvalho-nas-meias-finais-dos-europeus-de-slalom

Religião - Este livro sobre Maria, "A biografia da mulher que deu à luz Cristo, ainda guarda dois milénios de histórias curiosas, chocantes, controversas, sangrentas e, certamente, também milagrosas.

«"Maria": a biografia dum símbolo universal com dois mil anos

Este livro que está a ler ainda guarda dois milénios de histórias curiosas, chocantes, controversas, sangrentas e, certamente, também milagrosas. Quem o diz é Rodrigo Alvarez, jornalista brasileiro, correspondente da Globo em Jerusalém, que acaba de editar em Portugal o livro Maria, uma biografia sobre a figura feminina mais venerada em todo o mundo cristão.

É uma personagem incontornável da história da humanidade. Mas foi por outro nome de mulher, “Aparecida”, que a pesquisa de Rodrigo Alvarez começou. Dedicou três anos de estudo a uma santa adorada no Brasil, dando origem a um primeiro livro, em 2014. Foi essa pesquisa que o conduziu a uma investigação sobre Maria, com a intenção de dedicar alguns capítulos a esta personagem bíblica. Não podia estar mais enganado.

“Ao fazer a pesquisa percebi que três ou quatro capítulos seria muito pouco, até quase desrespeitoso para com o nome de Maria, falar da história dela em tão pouco tempo”, explicou em entrevista ao SAPO 24. Com material suficiente para construir um novo livro, “foi como se tirasse uma costela de Aparecida para fazer o Maria”.

E o que nos espera ao longo de 31 capítulos são 31 histórias que nos fazem embarcar numa viagem à vida daquela que é “a” personagem feminina mais importante da igreja católica. “Eu escolhi os momentos que eu entendi como chave na vida de Maria. E quando estamos a falar de biografia, eu entendo-a como um sentido amplo. Como Maria é uma personagem da humanidade, a biografia não se restringe apenas aos anos em que ela viveu: faz-se durante a sua vida e depois da sua vida porque a história continua a ser construída depois”, disse o autor.

O facto de viver em Jerusalém não só aguçou a curiosidade do escritor como “me deu uma posição privilegiada para poder escrever. Porque para além de fazer a pesquisa, eu estava a ver e a entender, a entender a geografia. Também faz parte da história”.

Uma história que também tem amor, traição, polémica

Como personagem envolta em mistério, nesta biografia não faltam os ingredientes de um bom romance: amor, traição, polémica. Sim, Maria também está envolvida em polémicas e isso transparece na construção do mosaico, por vezes contraditório, que resultou neste livro. Mas a principal intenção de Rodrigo Alvarez não foi incendiar dogmas, mas sim escrever de forma clara e objetiva, condições essenciais para quem faz do jornalismo o seu dia a dia.

Capa do LIvro Maria, de Rodrigo ALvarez“Eu não quero vender uma verdade”, justificou, até porque, como jornalista, Rodrigo quis tratar os factos como eles são: com as dúvidas que foram existindo ao longo dos séculos a par dos elementos que chegaram aos dias de hoje, uma vez que neste caso, não há verdades absolutas. “Eu dou no livro elementos para cada um chegar à sua verdade”, acrescentou, até porque “eu diria que há muita gente que tenta comprovar teses. E nesse campo é muito complicado, hoje, dois mil anos depois”.

Não sendo fácil escrever sobre um tema que não deixa ninguém indiferente, acima de tudo Rodrigo Alvarez quis respeitar a fé e ressalva que todo o livro foi escrito com respeito. “Isso é a chave para não cair em problemas”. A aceitação do livro foi tal que houve elementos da igreja católica brasileira a recomendar o livro. O sucesso no Brasil fala por si: há mais de sete meses que Maria – A biografia da mulher que deu à luz Cristo, dividindo a História em antes e depois está na lista dos livros mais vendidos no país.

O livro chegou agora a Portugal pela mão da Porto Editora. Dividido em 31 capítulos, agrupados em três momentos – "A vida de Maria", "Theotokos, a mãe de Deus" e "Maria do Mundo" – conta aquilo que é possível saber-se sobre a história de Maria ao longo do tempo. Sabe, por exemplo, que os pais de Maria se chamavam Ana e Joaquim? Na verdade, não se sabe. Mas é o que é geralmente aceite.

Se os Evangelhos são o nosso ponto de referência de muitas destas histórias, os mesmos “deixaram lacunas muito grandes que os primeiros cristãos correram para preencher e perceberam inclusive que não era só com Jesus que havia devoção quando começou a haver lentamente uma devoção a Maria. Então essas lacunas só foram preenchidas ao longo dos séculos”.

Para Rodrigo é simples perceber porquê: “Naquele momento (Maria) não era ainda considerada mãe de Deus. Os primeiros cristãos ainda estavam muito ocupados em provar a crença deles de que Jesus era o Messias. E o papel da mãe na construção da ideia de Messias não era relevante”.

Maria no mundo

Se a mãe de Jesus foi ganhando importância e influência ao longo dos séculos, sendo o culto mariano de grande peso em todo o mundo, também em Portugal há uma história com a “Nossa Senhora”. Fátima é hoje um importante local de culto, e um dos mencionados no livro a par de Lourdes, Guadalupe ou Aparecida.

“É incrível como Fátima tem uma relação com o Brasil, hoje. Eu sou brasileiro e cresci a ouvir falar de Fátima. É uma aparição muito contemporânea nossa, muito recente”, explicou Rodrigo Alvarez, acrescentando que “no Brasil a devoção a Fátima é muito grande. Então antes de vir a Portugal eu já tenho contacto com a devoção a Fátima. Várias pessoas, depois deste livro no Brasil me disseram: ‘escreve um livro inteiro sobre Fátima. Temos curiosidade, assim como Aparecida, sobre Fátima’”.

Fátima foi mais um elemento que ajudou a compreender a importância que a figura de Maria tem no mundo. “Eu acho muito curioso como, havendo ou não comunicação direta entre os povos, a devoção a Maria é estrondosa, é fortíssima. E isso só se explica porque a força de Maria como personagem histórica, como mulher, como símbolo, é universal”, acrescentou.

As histórias da mãe de Jesus

Maria era virgem. Esta é a primeira informação que nos é dada sobre esta mulher. Mas manteve-se virgem até ao fim dos seus dias?

Sabia que há escritos que envolvem Maria num suposto adultério? E que há apenas seis falas de Maria em toda a Bíblia? Levantando um bocadinho o véu, são estes alguns dos temas que fazem parte de Maria.

“Não estou preocupado em chocar e não estou preocupado em não chocar porque eu acho que se há um acontecimento e ele é relevante precisa de ser mencionado no livro. Se eu tenho a pretensão de contar o que houve de importante sobre Maria eu preciso dizer. E também as dúvidas que existiram também”, defendeu Rodrigo Alvarez, acrescentando que “entendo a biografia de Maria como algo que continua a ser vivido”.

O autor explicou ainda que “um dos grandes motivos para eu ter escrito o livro é pensar que a devoção é tão grande e a ignorância sobre o tema também que faz falta que se estude e se diga o que é, porque as pessoas vão querer conhecer”.

“Eu terminei o livro com uma convicção maior do tamanho de Maria na nossa história. A importância que ela tem, mesmo para quem não é cristão, mesmo para um judeu, um muçulmano, um ateu, é impossível ignorar a sua existência. Ela está em tudo o que se fala sobre mulher e sobre ser mãe, ela é símbolo do que é ser mãe”, concluiu.» in http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_05_13_136131247_-maria---a-biografia-dum-simbolo-universal-com-dois-mil-anos

«O que diz a Bíblia sobre a virgem Maria?

Pergunta: "O que diz a Bíblia sobre a virgem Maria?"

Resposta: Maria, a mãe de Jesus, era uma mulher que foi descrita por Deus como “agraciada”. A palavra “agraciada” vem do grego, e significa, essencialmente, “muita graça”. Maria recebeu a Graça de Deus. Graça é “favor imerecido”, que significa que é algo que recebemos apesar do fato de que não o merecemos. Maria precisava de graça de Deus, assim como o resto de nós precisa. Maria compreendeu este fato, como declara em Lucas 1:47, “E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.” Maria reconheceu que precisava ser salva, que ela precisava de Deus como seu Salvador. A Bíblia nunca diz que Maria foi qualquer coisa além de uma mulher comum que Deus escolheu para usar de uma forma extraordinária. Sim, Maria era uma mulher correta e favorecida (agraciada) por Deus (Lucas 1:27-28). Ao mesmo tempo, Maria era também um ser humano pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus Cristo como seu Salvador, como todas as outras pessoas (Eclesiastes 7:20; Romanos 3:23; 6:23; I João 1:18).

Maria não teve uma “concepção imaculada” – não há qualquer razão bíblica para crer que o nascimento de Maria tenha sido qualquer coisa que não seja um nascimento humano normal. Maria era virgem quando deu à luz Jesus (Lucas 1:34-38), mas a idéia de uma virgindade perpétua de Maria não é bíblica. Mateus 1:25, falando de José, declara: “E não a conheceu ATÉ que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.” A palavra “até” claramente indica que José e Maria tiveram união sexual após o nascimento de Jesus. José e Maria tiveram vários filhos juntos depois que Jesus nasceu. Jesus tinha quatro meio irmãos: Tiago, José, Simão e Judas (Mateus 13:55). Jesus também tinha meia irmãs, mas não são nomeadas e nem se conhece seu número (Mateus 13:55-56). Deus abençoou e agraciou Maria dando a ela vários filhos, o que naquela cultura era a mais clara indicação de que Deus estava abençoando uma mulher.

Uma vez, quando Jesus estava falando, uma mulher na multidão proclamou: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste” (Lucas 11:27). Nunca houve melhor oportunidade para Jesus declarar que Maria era verdadeiramente digna de louvor e adoração. Mas qual foi a resposta de Jesus? “Antes bem aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam” (Lucas 11:28). Para Jesus, a obediência à Palavra de Deus era MAIS IMPORTANTE do que ser a mulher que o pôs no mundo. Em nenhum lugar das escrituras Jesus, ou qualquer outra pessoa, dirige qualquer louvor, glória ou adoração a Maria. Isabel, parente de Maria, a louvou em Lucas 1:42-44, mas seu louvor é baseado no fato de que Maria daria à luz Jesus. Não foi baseado em qualquer glória inerente a Maria.» in «O que diz a Bíblia sobre a virgem Maria?

Pergunta: "O que diz a Bíblia sobre a virgem Maria?"

Resposta: Maria, a mãe de Jesus, era uma mulher que foi descrita por Deus como “agraciada”. A palavra “agraciada” vem do grego, e significa, essencialmente, “muita graça”. Maria recebeu a Graça de Deus. Graça é “favor imerecido”, que significa que é algo que recebemos apesar do fato de que não o merecemos. Maria precisava de graça de Deus, assim como o resto de nós precisa. Maria compreendeu este fato, como declara em Lucas 1:47, “E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador.” Maria reconheceu que precisava ser salva, que ela precisava de Deus como seu Salvador. A Bíblia nunca diz que Maria foi qualquer coisa além de uma mulher comum que Deus escolheu para usar de uma forma extraordinária. Sim, Maria era uma mulher correta e favorecida (agraciada) por Deus (Lucas 1:27-28). Ao mesmo tempo, Maria era também um ser humano pecador como todos os outros, que necessitava de Jesus Cristo como seu Salvador, como todas as outras pessoas (Eclesiastes 7:20; Romanos 3:23; 6:23; I João 1:18).

Maria não teve uma “concepção imaculada” – não há qualquer razão bíblica para crer que o nascimento de Maria tenha sido qualquer coisa que não seja um nascimento humano normal. Maria era virgem quando deu à luz Jesus (Lucas 1:34-38), mas a idéia de uma virgindade perpétua de Maria não é bíblica. Mateus 1:25, falando de José, declara: “E não a conheceu ATÉ que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus.” A palavra “até” claramente indica que José e Maria tiveram união sexual após o nascimento de Jesus. José e Maria tiveram vários filhos juntos depois que Jesus nasceu. Jesus tinha quatro meio irmãos: Tiago, José, Simão e Judas (Mateus 13:55). Jesus também tinha meia irmãs, mas não são nomeadas e nem se conhece seu número (Mateus 13:55-56). Deus abençoou e agraciou Maria dando a ela vários filhos, o que naquela cultura era a mais clara indicação de que Deus estava abençoando uma mulher. 

Uma vez, quando Jesus estava falando, uma mulher na multidão proclamou: “Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste” (Lucas 11:27). Nunca houve melhor oportunidade para Jesus declarar que Maria era verdadeiramente digna de louvor e adoração. Mas qual foi a resposta de Jesus? “Antes bem aventurados os que ouvem a palavra de Deus e a guardam” (Lucas 11:28). Para Jesus, a obediência à Palavra de Deus era MAIS IMPORTANTE do que ser a mulher que o pôs no mundo. Em nenhum lugar das escrituras Jesus, ou qualquer outra pessoa, dirige qualquer louvor, glória ou adoração a Maria. Isabel, parente de Maria, a louvou em Lucas 1:42-44, mas seu louvor é baseado no fato de que Maria daria à luz Jesus. Não foi baseado em qualquer glória inerente a Maria.

Maria estava perto da cruz quando Jesus morreu (João 19:25). Maria estava com os apóstolos no dia do Pentecostes (Atos 1:14). Entretanto, jamais se menciona Maria depois de Atos capítulo 1. Os Apóstolos, em nenhum lugar, dão a Maria papel proeminente. A morte de Maria não é registrada na Bíblia. Nada é dito sobre Maria subindo aos Céus, ou tendo qualquer forma de papel exaltado no Céu. Maria deve ser respeitada como a mãe terrena de Jesus, mas ela não é digna de nossa adoração ou exaltação. A Bíblia, em nenhum lugar, indica que Maria pode ouvir orações, ou que ela possa ser mediadora entre nós e Deus. Jesus é nosso único defensor e mediador no Céu (I Timóteo 2:5). Se fosse oferecida adoração, exaltação ou orações, Maria diria o mesmo que os anjos: “Adora a Deus!” (Apocalipse 19:10; 22:9). A própria Maria dá para nós exemplo, direcionando sua adoração, exaltação e louvor somente a Deus: “Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador; Porque atentou na baixeza de sua serva; Pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada, Porque me fez grandes coisas o Poderoso; E santo é seu nome” (Lucas 1:46-49).» in http://www.gotquestions.org/Portugues/Virgem-Maria.html




Schubert - "Ave Maria"


Luciano Pavarotti & Dolores O'Riordan - "Ave Maria" - (Live)


Dolores O'Riordan Ave Maria live


"Avé Maria

Avé Maria, dai-nos a luz eternamente
Levai até Deus a nossa prece
Não há Dezembro sem o teu olhar
A mão dos filhos que cantam natal
Que serão imortal
É puro e simples sonhar
Daqui saber quanto falam de amar
E ter assim a fonte divina
A mão sagrada que nos vem salvar

Avé Maria

Avé Maria canta por ti e pela paz
Maria graças aos céus
Maria graças aos céus
Avé ao pé da luz dá luz a tua luz
O mundo que cabe em teu sorriso
Para ti aumenta uma estrela a brilhar
Nasceu aqui a nossa alegria
Óh mãe as trevas vem iluminar

Avé Maria
Avé Maria"

#maria

#nossasenhora

#religião

Cidade de Lisboa - Há uma semana, a Estátua de D. Sebastião que decorava a fachada da Estação do Rossio ficou totalmente destruída, depois de um jovem subir ao local para tirar fotografias, mas foi encontrado um rei substituto no Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto, em Lisboa.

«Há um segundo D. Sebastião e pode voltar à estação do Rossio

11 Mai, 2016 - 09:30

Estátua do monarca ficou totalmente destruída depois de um jovem subir ao local para tirar fotografias.

Há uma semana, a Estátua de D. Sebastião que decorava a fachada da Estação do Rossio ficou totalmente destruída, depois de um jovem subir ao local para tirar fotografias. Mas foi encontrado um rei substituto no Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto, em Lisboa.

O jornal “Público” escreve que existe uma peça idêntica guardada, até agora, no Instituto de Oftalmologia Doutor Gama Pinto, nas antigas instalações do Palácio dos Condes de Penamacor.

Após a notícia da destruição da estátua, a direcção do instituto contactou a Infra-Estruturas de Portugal. "Sentimos que finalmente tínhamos encontrado o destino da estátua que aqui estava" e que foi recentemente encontrada numa arrecadação, descreve Fátima Sena e Silva, membro do conselho administração no instituto.

A mesma responsável confirma que especialistas na área do património já avaliaram a estátua do instituto.

O Palácio de Penamacor, actualmente instituto de oftalmologia, manteve durante muitos anos fortes ligações com a monarquia portuguesa e foi um dos locais de passagem de Edmund Bartissol, um dos engenheiros responsáveis pela obra da estação do Rossio, o que explica a posse da estátua do monarca.

Foi dado conhecimento do incidente, que ocorreu cerca das 23h50 de terça-feira, ao Ministério Público, uma vez que se trata de uma estátua que se encontra num edifício classificado como património nacional.

A estátua do rei D. Sebastião encontrava-se à entrada da estação do Rossio enquadrada por dois arcos em forma de ferradura, símbolo do mitológico cavalo branco em que, reza a lenda, o rei que desapareceu na batalha de Alcácer-Quibir, em 1578, irá regressar a Portugal montado, numa manhã de nevoeiro.» in http://rr.sapo.pt/noticia/53876/ha_um_segundo_d_sebastiao_e_pode_voltar_a_estacao_do_rossio

(Estação Ferroviária do Rossio)


(Estação do Rossio - Lisboa)


(Tentativa de selfie destrói estátua no Rossio, em Lisboa)

#cidadedelisboa

#arte

#estaçãodorossio

#estátuad.sebastião

#vandalismo

Portugal - As Berlengas, um dos paraísos selvagens de Portugal, situa-se a aproximadamente seis milhas a oeste do Cabo Carvoeiro, sendo que o arquipélago é constituído por três ilhas, Berlenga Grande, Estelas e Farilhões e é apenas na primeira que existe ocupação humana, ainda assim bastante reduzida.

«Berlengas, o paraíso está mesmo aqui ao lado
12 Maio 2016

As Berlengas, um dos paraísos selvagens de Portugal, situa-se a aproximadamente seis milhas a oeste do Cabo Carvoeiro.

O Este pequeno paraíso, a poucos quilómetros de Peniche, tem algumas das praias mais bonitas do nosso país, fazendo o nosso imaginário ser transportado para as praias tropicais de Cabo Verde, México, ou Tailândia. Mas estas praias maravilhosas são mesmo em Portugal.

A ilha da Berlenga Grande é especialmente bela pela escassa presença humana. Num antigo mosteiro do séc. XVI há hoje um restaurante. No cimo da ilha pode admirar-se o Farol Duque de Bragança, e descendo do Farol, encontra-se o belíssimo Forte de São João Baptista. Uma imagem que não se esquece com facilidade e que eternizamos nas centenas de fotografias tiradas.

Inúmeras espécies de aves habitam e nidificam na ilha, como por exemplo o Corvo-marinho-de-crista, mas sem dúvida que a espécie reinante é a gaivota, que no Verão protege e alimenta as suas crias de forma devota, como só as mães compreendem.

Para chegar a este paraíso é necessário navegar as 7,5 milhas que separam a ilha do porto, logo ao lado do Forte de Peniche, pelas águas agitadas do Atlântico. Mas vale a pena. Para explorar a ilha convenientemente há que caminhar, percorrendo os trilhos de observação, respeitando sempre a natureza e os seus habitantes permanentes. Afinal, nós é que somos os convidados deste santuário de vida selvagem. Há ainda a possibilidade de fazer pequenos passeios em lancha com fundo de vidro pelas grutas da ilha, contemplando a transparência da água.

Uma viagem às Berlengas é inesquecível e, para além das belas praias, há muito encantos para descobrir. Basta disponibilizar-se para explorar este pedaço de território à beira mar plantado.» in http://viagens.sapo.pt/viajar/viajar-portugal/artigos/berlengas-o-paraiso-esta-mesmo-aqui-ao-lado


(Ilha das Berlengas)


(Nunca fui às Berlengas)


(PENICHE: BERLENGA LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE)

#portugal

#cabocarvoeiro

#berlengas

Arte Fotografia - O fotógrafo Timothy Allen acompanhou a família dos cazaques Shohan e Perna, que todos os anos viajam entre os campos sazonais da província de Bayan Ulgii, percorrendo 160 quilómetros, com outras centenas de pessoas, numa espécie de migração primaveril.

«A DURA MIGRAÇÃO NÓMADA NAS MONTANHAS DA MONGÓLIA

O fotógrafo Timothy Allen acompanhou a família dos cazaques Shohan e Perna, que todos os anos viajam entre os campos sazonais da província de Bayan Ulgii, percorrendo 160 quilómetros, com outras centenas de pessoas, numa espécie de migração primaveril.

O cenário passa-se na Mongólia, nas montanhas Altai, e mostram a dura realidade que estes povos têm de passar todos os anos. A viagem deste ano ocorreu em Fevereiro e segui a mesma migração nómada de 2015: o campo de Primavera do Parque Nacional de Tavan Bogd, um local remoto e onde poucos “estrangeiros” se aventuraram durante os meses de Inverno.

Toda a viagem é feita com as posses da família: camelos, ovelhas, cabras, cavas, cavalos e até iaques, sendo precisos cinco dias para ultrapassar as densas montanhas cobertas de neve. “Este é o início da sua migração da Primavera, a migração que os leva até às pastagens da Primavera”, explicou ao Mail Online Allen, que passou alguns dias com este pequeno grupo.» in http://greensavers.sapo.pt/2016/05/11/a-dura-migracao-nomada-nas-montanhas-da-mongolia-com-fotos/

Amarante Cultura - De 15 a 17 de Julho, nos espaços históricos de Amarante, haverá música ou cinema, na primeira edição do festival brasileiro MIMO em Portugal.

«MIMO Festival em Amarante com Pat Metheny, Tom Zé ou Farka Touré
PÚBLICO 10/05/2016 - 15:04

De 15 a 17 de Julho, nos espaços históricos de Amarante, haverá música ou cinema, na primeira edição do festival brasileiro MIMO em Portugal.

Serão no total mais de 33 concertos, filmes e encontros, onde figurarão Pat Metheny e Ron Carter, Tom Zé ou Vieux Farka Touré. É a primeira edição do brasileiro MIMO Festival em Portugal, mais concretamente em Amarante, de 15 a 17 de Julho.

O evento foi apresentado esta terça-feira à imprensa naquela cidade, ficando a saber-se que todos os espectáculos serão de entrada gratuita.  O festival, que acontece há cerca de treze anos em cidades históricas do Brasil, oferece concertos de música – para além dos nomes esta terça-feira anunciados, outros serão revelados nas próximas semanas – cinema, workshops, masterclasses e um evento denominado Chuva de Poesia.

O guitarrista Pat Metheny actuará com o contrabaixista Ron Carter, outra grande figura do jazz, num concerto exclusivo em Portugal, que passará por um restrito grupo de festivais e salas na Europa. O mesmo se aplica ao espectáculo do idiossincrático músico brasileiro Tom Zé, que já actuou várias vezes em terras portuguesas, mas que desta virá revelar em exclusivo a Amarante o seu último trabalho, Vira Lata na Via Láctea.  

O filho do lendário Ali Farka Touré, o virtuoso guitarrista maliano Vieux Farka Touré, será outro dos nomes em evidência, o mesmo sucedendo com Custódio Castelo, referência na renovação da guitarra portuguesa que, para além da carreira a solo, já se apresentou ao lado de Amália Rodrigues ou da brasileira Maria Bethânia. Irá apresentar o álbum Maturus.  

Outra das marcas do evento é a sua ligação ao património histórico-cultural. Nesse sentido muitas das actividades irão ser realizadas em espaços como as igrejas de São Gonçalo e São Pedro, o museu de Amadeo de Souza-Cardoso, o parque Ribeirinho, o Centro Cultural ou a Casa Portela. No campo do cinema o destaque vai para uma mostra em torno de Tom Zé, que completa 80 anos, estando também previstas palestras ou workshops com alguns dos cabeças-de-cartaz do acontecimento.

O festival, no Brasil, realiza-se desde 2004 em Paraty, Ouro Preto ou Tiradentes – tendo chegado o ano passado ao Rio de Janeiro – exemplos de cidades que, segundo a organização, apontam para o futuro, preservando a sua memória. Foi essa mistura entre história e contemporaneidade que terá levado os organizadores à escolha de Amarante para o primeiro MIMO em Portugal, numa iniciativa que conta com o apoio do Turismo do Porto e Norte, Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa e Câmara Municipal de Amarante, com comparticipação financeira do programa Portugal 2020.» in https://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/mimo-festival-em-amarante-com-pat-metheny-tom-ze-ou-farka-toure-1731539


(Pat Metheny - Kin - Live At The Five Angels Theater, New York / 2014)

Amarante Dolmen - A Dolmen, em parceria com o CETS – Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa, apresentou, no passado dia 30 de abril, no Centro de Interpretação do Vale do Bestança, em Pias, Cinfães, o projeto “Low Density High Quality”, que prevê o desenvolvimento de diversas atividades de apoio à internacionalização de micro e pequenas empresas localizadas no território classificado de baixa densidade.

«Dolmen lança projeto para apoiar PME’s de território de baixa densidade na internacionalização
09/05/2016, 15:18

A Dolmen, em parceria com o CETS – Conselho Empresarial do Tâmega e Sousa, apresentou, no passado dia 30 de abril, no Centro de Interpretação do Vale do Bestança, em Pias, Cinfães, o projeto “Low Density High Quality”, que prevê o desenvolvimento de diversas atividades de apoio à internacionalização de micro e pequenas empresas localizadas no território classificado de baixa densidade.

Na abertura do evento, onde marcaram presença representantes dos municípios e instituições da região e inúmeros pequenos e médios empresários, Armando Mourisco, presidente da Câmara de Cinfães, contextualizou os presentes no panorama socioeconómico local, num território caracterizado de baixa densidade.

Nuno Fonseca, presidente do CETS, entidade que ficará responsável pelo desenvolvimento das ações previstas para os territórios de carácter mais industrial, salientou o estudo diagnóstico da indústria “com foco no encaminhamento da produção para novos mercados, nomeadamente os internacionais”. Além disso, assegurou que o estudo se trata de um “trabalho de análise comprometido com um plano de atuação”.

Por seu lado, Telmo Pinto, presidente da Dolmen, apresentou os objetivos do projeto e os compromissos assumidos com a CCDR-N. Adiantou exemplos de ações previstas - nomeadamente um diagnóstico das empresas dos setores agroalimentar e do turismo dos territórios de baixa densidade, a participação em feiras nacionais e internacionais, a procura de novos mercados para os produtos destes setores, e o apoio aos empresários e produtores no processo de preparação para a internacionalização - reiterando o compromisso da Dolmen e dos parceiros do projeto “Low Density High Quality” na “captação de novos mercados e no alargamento das redes e canais de comercialização para os produtos agroalimentares e de turismo dos territórios de baixa densidade”.» in http://www.averdade.com/pagina/seccao/3/noticia/12580?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE