Atualmente com 8849 metros, o Monte Everest é a montanha mais alta da Terra, mas este estatuto está ameaçado a longo prazo.
O Monte Everest é mundialmente conhecido por ser o ponto mais alto da Terra, cimentando este estatuto todos os anos ao crescer cerca de quatro milímetros por ano.
No entanto, é de esperar que os livros de geografia tenham de ser atualizados.
Há cerca de 200 milhões de anos, o pico do Everest localizava-se no fundo do oceano, mas tudo mudou quando os dinossauros começaram a percorrer a Terra e os continentes estavam presos entre si, formando a Pangea.
No entanto, o detalhe que escapa a muitas pessoas é o facto de a colisão ainda estar a decorrer, motivo pelo qual a montanha continua a crescer todos os anos, nota o Unilad.
Mas as boas notícias ficam-se por aqui, já que o mesmo fenómeno acontece com outras montanhas, ao mesmo tempo que o Everest também está a ser corroído por elementos externos ao longo dos anos.
De acordo com o Unilad, há outras montanhas a crescer a um ritmo mais elevado, o que significa que vão ultrapassar o Everest mais tarde ou mais cedo.
De facto, Nanga Parbat, uma montanha localizada na parte paquistanesa da cordilheira dos Himalaias, é a que se encontra mais perto de ultrapassar o Everest, já que tem atualmente 8126 metros de altitude e cresce a um ritmo de sete milímetros por ano.
As previsões indicam, por isso, que se torne a montanha mais alta do mundo numa questão de um quarto de milhão de anos.
ZAP //» in https://zap.aeiou.pt/o-monte-everest-nao-vai-ser-eternamente-a-montanha-mais-alta-da-terra-524475
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