«Os milhões do negócio da morte
Foi o caso de Joaquim que, em 1978, comprou uma pequena empresa de fabrico de urnas, com apenas quatro trabalhadores, e que hoje exporta 12% da produção e em 2017 faturou 2 milhões e 700 mil euros.» in https://www.sabado.pt/dinheiro/detalhe/os-milhoes-do-negocio-da-morte
(Joriscastro - Objetivos)
Abriu portas há 40 anos, com apenas quatro trabalhadores. Hoje, a Joriscastro quer conquistar os mercados nacional e europeu com caixões de qualidade e amigos do ambiente.
Plantada na pacata freguesia de Fregim, Amarante, há uma fábrica portuguesa de dez mil metros quadrados onde cerca de oitenta pessoas produzem, num só dia, o mesmo número de urnas. Chama-se Joriscastro, é a maior produtora de caixões da Península Ibérica e está a crescer – nos próximos anos, quer alcançar os 4 milhões de euros de faturação.
No entanto, apesar de ser a líder de mercado, a empresa não é única na região. Num raio de 10 quilómetros, dentro do concelho de Amarante, cerca de 20 fábricas asseguram 75% da produção de caixões portugueses. Tudo começou com a Tabopan, que produzia aglomerados de madeira e que chegou a ser a maior fábrica da Península Ibérica e uma das maiores da Europa.
As várias unidades fabris da marca chegaram a empregar 2700 pessoas no concelho e um dos produtos que fez sucesso foram as urnas, explica Joaquim Castro, fundador da Joriscastro: "Antes da urna, existia o caixão, que era forrado a pano, não era envernizado, e a Tabopan decidiu modernizar e fazer algo diferente. Depois, os funcionários foram aprendendo e começaram a abrir as suas pequenas fábricas."
Foi o caso de Joaquim que, em 1978, comprou uma pequena empresa de fabrico de urnas, com apenas quatro trabalhadores, e que hoje exporta 12% da produção e em 2017 faturou 2 milhões e 700 mil euros.» in https://www.sabado.pt/dinheiro/detalhe/os-milhoes-do-negocio-da-morte
(Joriscastro - Objetivos)
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