«O solar foi incendiado pelos franceses, quando da invasão de Loison em 1809. Ardeu tudo menos a capela.
Numa carta dirigida a Leonor Dogge, Pascoaes escreveu:
"Quando foi da guerra dos franceses, meu bisavô paterno era comandante dos Dragões de Chaves e viu, do alto da serra do Marão, a sua casa a arder! Tinha sido incendiada pelos franceses, assim como toda a vila. Da nossa casa só escapou das chamas a capela; e os santos que nela existem ainda estão cobertos de golpes de espadas e baionetas, feitos pelos soldados de Napoleão."» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.
(Uma excelente oportunidade para aferirmos da qualidade dos filmes premiados na Cerimónia de Entrega dos Óscares, ainda bem presente nas nossas memórias)
Foi há 76 anos, a 15 de Fevereiro de 1941, que o País foi varrido de forma muito violenta por uma depressão muito cavada que passou a ser conhecida como o “ciclone de 1941”.
O território do continente sentiu a influência da depressão, que se deslocou para nordeste ao longo da costa Portuguesa, provocando em todo o território ventos muito fortes e precipitação elevada, causando “enormes prejuízos, alguns irreparáveis, que comprometeram seriamente a economia nacional” (em, Boletim Mensal, Ministério da Economia, Serviços de Meteorologia, Nº50, 2ª série, Fevereiro de 1941).
O processo evolutivo desta depressão pode ser classificado como ciclogénese explosiva, com os valores de pressão a descerem acentuadamente em 24h, nomeadamente em Coimbra, onde a variação da pressão em 24h foi de 48,5 hPa, tendo-se registado entre as 15h do dia anterior e as 15h do dia 15, uma variação de 987,0 hPa a 938,5 hPa, respetivamente (valores de pressão registados ao nível da estação).
«ZONA NORTE: AMARANTE SALVA UM PONTO NO FINAL Igualdade a um golo diante do Gafanha em encontro polémico. Amarante e Gafanha empataram 1-1 numa partida intensa, embora nem sempre bem jogada, em que o equilíbrio foi a nota dominante. Os primeiros 20 minutos da partida mostraram um Gafanha atrevido, com uma linha defensiva alta e muito pressionante no meio-campo adversário. O Amarante conseguiu reagir e tornou-se uma equipa mais ofensiva. Diogo Vila esteve perto de marcar, na sequência de um pontapé de canto, mas Adilson impediu a ação. O mesmo Diogo Vila voltaria a ser protagonista, ainda antes do intervalo, ao queixar-se que sofreu um puxão de Freitas dentro da área. No reatamento da partida, as equipas voltaram a equilibrar-se, mas o Gafanha conseguiu chegar à vantagem. Adilson (65’) inaugurou o marcador, de cabeça, após livre no flanco esquerdo. O Amarante correu atrás do prejuízo, apesar de algum discernimento após o golo sofrido, e Rafa Costa, com a baliza à disposição, por pouco não chega ao empate. O jogo, no entanto, não iria terminar com este resultado. Num lance polémico, Badará (89’) rematou para o fundo das redes adversárias, com os forasteiros a queixarem-se que o jogador cometeu infração, ao controlar a bola com a mão. Pouco depois, Sérgio Piscarreta apitou para o final do encontro. Autores: Armando Silva» in http://www.record.pt/futebol/futebol-nacional/portugal-prio/detalhe/zona-norteamarante-salva-um-ponto-no-final.html
«INSTINTO DE SOARES E RAÇA DE DRAGÃO Avançado brasileiro decidiu o difícil dérbi com o Boavista (1-0), no Estádio do Bessa, da 23.ª jornada do campeonato. O FC Porto bateu este domingo o Boavista (1-0), no Estádio do Bessa, voltando a reduzir para um ponto a distância que o separa do primeiro lugar do campeonato. No dérbi portuense da 23.ª jornada da Liga NOS, os Dragões mantiveram-se fiéis ao passado mais recente e levaram a melhor sobre os axadrezados com um golo de Soares (7m), que assim apontou o quinto em quatro jogos de Dragão ao peito na prova maior do futebol nacional. Os portistas passam a somar 56 pontos e olham agora para a receção ao Nacional, da 24.ª ronda, marcada para dia 4 de março (sábado), às 18h15 (SportTV 1), no Estádio do Dragão. A entrada forte, autoritária e cheia de dinâmica que o FC Porto protagonizou teve o primeiro lance digno de registo logo aos dois minutos, mas o remate de Óliver Torres, no seguimento de um lançamento de Maxi Pereira que ainda passou pela cabeça de Soares, foi travado pela estirada de Vagner. Pouco depois, em jeito de resposta, Iuri Medeiros testou os reflexos de Casillas (5m), mas seria mesmo na outra baliza que as redes iriam balançar. No flanco direito do ataque portista, Óliver Torres descobriu Corona solto de marcação e este serviu Soares de bandeja entre os centrais boavisteiros. O avançado brasileiro desviou de pé esquerdo e festejou o quinto golo de Dragão ao peito em quatro jogos para o campeonato, aumentando o registo pessoal para 12 remates certeiros (7m). A vantagem madrugadora conseguida pelo FC Porto fez mossa na estratégia do Boavista para este dérbi, mas a realidade é que a equipa axadrezada foi equilibrando as forças com o desenrolar do jogo, ficando mesmo muito perto do empate num grande remate de Anderson Carvalho para defesa sensacional de Casillas (30m). Este foi, de resto, o último lance de perigo criado pelos boavisteiros no primeiro tempo, que terminou novamente com os Dragões por cima. Soares esteve cara a cara com o bis em duas ocasiões, mas Vagner negou-lhe a primeira e na segunda não conseguiu concretizar o chapéu sobre o guarda-redes brasileiro (33m e 35m). Pouco depois, coube a Brahimi não lograr capitalizar o maior ascendente portista antes do descanso, falhando o remate em zona privilegiada após passe de Corona (38m), alvo de uma entrada duríssima por parte de Talocha e que motivou alguma confusão no acesso aos balneários, da qual resultou a expulsão de Nuno Espírito Santo. O extremo mexicano teve mesmo de ser substituído por Diogo Jota ao intervalo. A segunda parte não teve tantos motivos de interesse como a primeira e foi mais disputada do que propriamente bem jogada, mas num dérbi com tamanha intensidade, a vantagem mínima não era garantia de absolutamente nada. De mangas arregaçadas e com a faca nos dentes, o FC Porto apelou à sua habitual grande organização defensiva e foram muito raros os momentos em que permitiu ao Boavista visar a baliza de Casillas. À entrada para o derradeiro quarto de hora, Soares foi lançado em profundidade e fez tudo sozinho até oferecer a bola a André André, mas o remate portentoso do médio portista saiu ligeiramente por cima (75m). Empurrado pelos mais de dez mil Dragões que se fizeram ouvir a bom som durante os 90 minutos, o FC Porto puxou pelo seu sentido coletivo e pela união que emana do plantel, resistindo inclusive à expulsão de Maxi Pereira por acumulação de amarelos (82m). Missão cumprida no dificílimo dérbi de Invicta e carimbo na sétima vitória consecutiva no campeonato. VER FICHA DE JOGO» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/2016%20-%202017/instinto-de-soares-e-raca-de-dragao-2-26-2017.aspx
O ciclista português Rui Costa (UAE Emirates) ganhou hoje a Volta a Abu Dhabi, após a quarta e última etapa, cumprindo a tarefa de defender a liderança nos 143 quilómetros percorridos no Circuito Yas Marina.
No habitual palco do Grande Prémio de Abu Dhabi de Fórmula 1, o corredor da Póvoa de Varzim, de 30 anos, terminou a etapa integrado no pelotão, com o mesmo tempo do vencedor, o australiano Caleb Ewan (ORICA-Scott), que bateu ao 'sprint' o britânico Mark Cavendish (Dimension Data) e o alemão André Greipel (Lotto Soudal), em 3:03.06 horas de corrida.
Rui Costa, campeão do mundo em 2013, alcançou a sua sexta vitória em provas por etapas, depois dos Quatro Dias de Dunquerque em 2009, da Volta à Comunidade de Madrid em 2011 e de três edições da Volta à Suíça (2012, 2013 e 2014).» in http://24.sapo.pt/desporto/artigos/rui-costa-ganha-volta-a-abu-dhabi
«GOLO DE ANDRÉ PEREIRA VALE UM PONTO NA COVILHÃ FC Porto B empatou 1-1 com o Sporting local, em jogo da 29.ª jornada da Ledman LigaPro. FC Porto B e Sporting da Covilhã dividiram os golos e os pontos no jogo da 29.ª jornada da Ledman LigaPro, disputado na tarde deste domingo no Estádio José Santos Pinto, na Beira Baixa: 1-1 foi o resultado final. Sambinha adiantou os serranos aos 82 minutos e André Pereira, avançado que reforçou os azuis e brancos na reabertura do mercado, reestabeleceu a igualdade logo a seguir, aos 85. Os “bês” somam agora 34 pontos, que os mantêm na 17.ª posição da tabela. Moralizado pela vitória por 2-0 sobre a equipa de Sub-23 do Manchester United que na passada quarta-feira valeu o acesso à meia-final da Premier League International Cup, o FC Porto B entrou melhor e, num livre convertido pelo lateral brasileiro Inácio, foi a primeira equipa a rematar com perigo à baliza, dando início a uma primeira parte com algumas oportunidades de golo para ambos os lados, mas que terminou com uma igualdade a zero. O marcador só funcionaria nos últimos dez minutos de um encontro sempre equilibrado: aos 82 minutos, de livre, Ponde rematou forte, Gudiño não segurou à primeira e Sambinha, na recarga e de cabeça, colocou o Sporting da Covilhã na frente. A vantagem duraria apenas dois minutos: Galeno, na direita cruzou na direita e, à boca da baliza, André Pereira, acabado de ser lançado pelo treinador António Folha, devolveu o empate ao encontro, aquele que foi o décimo somado pelos azuis e brancos nesta edição da Segunda. No calendário do FC Porto B recebe o Portimonense, líder da classificação, num jogo agendado para as 17h00 do próximo domingo, no Estádio de Pedroso. FICHA DE JOGO SPORTING DA COVILHÃ-FC PORTO B, 1-1 Ledman LigaPro, 29.ª jornada 26 de fevereiro de 2017 Estádio José Santos Pinto, na Covilhã Árbitro: Gonçalo Martins (Vila Real) Assistentes: Bruno Trindade e Luís Freitas Quarto árbitro: Iancu Vasilica SPORTING DA COVILHÃ:Igor Rodrigues (g.r); Zé Pedro, Gilberto (cap.), Joel, Medarious, Prince, Mike, Harramiz, Soares, Herivelto e Shaby Substituições: Prince por Sambinha (81m), Chaby por Pintassilgo (64m) e Ponde por Herivelto (64m) Não utilizados:Igor (g.r.), Diogo Gaspar, Zarabi e Marcílio Treinador: Filipe Gouveia FC PORTO B: Raúl Gudiño (g.r.); Fernando Fonseca, Jorge Fernandes, Chidozie e Inácio; Omar Govea, Francisco Ramos (cap.) e Fede Varela; Galeno Kayembe e Rui Pedro Substituições:Fede Varela por Graça (70m), Rui Pedro por Ismael (70m) e Jorge por André Pereira (84m), Não utilizados: Mouhamed Mbaye (g.r.), Rui Moreira, Graça, Verdasca, Ismael, Ruben Macedo e André Pereira Treinador: António Folha Ao intervalo: 0-0 Marcadores: Sambinha (82m) e André Pereira (84m) Disciplina: cartão amarelo a Medarious (63m), Joel (69m), Soares (77m) e Govea (87m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sporting-da-Covilha-FC-Porto-B-29a-jornada-Ledman-LigaPro-1617.aspx
«SUB-17 VENCEM PADROENSE E GARANTEM LUGAR NA FASE FINAL Dragões triunfaram por 3-2 na 11.ª jornada da segunda fase do campeonato. A equipa de Sub-17 do FC Porto venceu este domingo no terreno do Padroense (3-2), garantindo assim um lugar na fase final do Campeonato Nacional de Juniores B, quando ainda faltam disputar três jornadas na série Norte da segunda fase. Os Dragões são líderes, agora com 26 pontos, mais dois do que o Sporting de Braga, segundo classificado, e mais dez do que a Académica, que segue na terceira posição. Face à diferença em relação ao terceiro lugar, os azuis e brancos já garantiram matematicamente o apuramento para a fase final. Num duelo sempre especial frente à equipa de Sub-16 portista, o FC Porto entrou bem no encontro e rapidamente assumiu o controlo das operações, adiantando-se no marcador logo aos dez minutos, por intermédio de Rúben Moura. O Padroense chegaria ao empate pouco depois, mas Paulo Moreira, da marca de grande penalidade, voltaria a colocar os Dragões na frente antes do descanso (26m). Na etapa complementar, Rúben Moura bisou e deu maior conforto à vantagem do FC Porto (48m), ainda que o Padroense tenha reduzido já perto do fim. Na próxima ronda, a 12.ª, os Dragões recebem o Anadia, no Olival (19/03, 11h00). Os Sub-17 portistas, comandados por Bino, alinharam com Carlos Peixoto, Tiago Matos, Levi, Victor Cardoso, Jota, Paulo Moreira (cap.), Miguel Magalhães (João Mário, 60m), Romário Baró, Leandro Campos (Vasco Paciência, 66m), Fábio Vieira (André Silva, 73m) e Rúben Moura.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub17-Padroense-FC-Porto-11a-jor-2a-fase-CNJB-1617.aspx
«VITÓRIA GORDA EM BRAGA IGUALA RECORDE FC Porto cilindrou o Arsenal (45-27) e está a um triunfo de superar o melhor arranque de sempre no Andebol 1. Com a vitória incontestável conquistada este sábado, em Braga, sobre o Arsenal da Devesa (45-27), o FC Porto igualou o recorde de melhor arranque de sempre no Andebol 1 por si próprio estabelecido na época anterior: 24 vitórias nos primeiros 24 jogos, 22 jogos da fase regular e dois dos quartos de final do play-off. A duas jornadas de terminar a primeira fase do campeonato, os Dragões seguem na liderança da tabela e é nessa condição que, com este resultado, entrarão na fase final que apurará o próximo campeão nacional e para a qual transitam metade dos pontos somados nestas 26 rondas. Na próxima, há deslocação ao terreno do Madeira SAD, agendada para quarta-feira, às 19h30, e com transmissão em direto no Porto Canal. No Flávio Sá Leite, pavilhão emprestado aos minhotos que esta época foram promovidos ao principal escalão do andebol português, José Carrillo assinou, aos 24 segundos, o primeiro golo do jogo e colocou o FC Porto na frente do marcador para de lá nunca mais sair até a buzina soar pela última vez naquela noite. Ao intervalo, os bracarenses, no 12.º e antepenúltimo lugar da tabela à entrada para esta jornada, ainda conseguiam ver os portistas a sete golos de distância: 15-22 era o resultado. Na segunda parte, a formação de Ricardo Costa, que já pôde contar com os contributos de Yoel Morales (três golos), foi dando volume à vantagem que foi traduzindo no marcador as reais diferenças entre uma candidata ao título e outra que vai lutar pela sobrevivência no principal escalão do andebol português. Ao fim de uma hora de andebol, as duas equipas ficaram separadas por 18 golos de diferença: os portistas marcaram 45, número que ainda ninguém tinha atingido esta época num só jogo do campeonato. António Areia, melhor marcador do encontro, contribuiu com oito remates certeiros. FICHA DE JOGO ARSENAL DA DEVESA-FC PORTO, 27-45 Andebol 1, 1.ª fase, 24.ª jornada 25 de fevereiro de 2017 Pavilhão Flávio Sá Leite, em Braga Árbitros: Rúben Maia e André Nunes ARSENAL DA DEVESA: David Sousa (g.r.); João Santos (4), André Caldas (7), João Ferreira (4), Manuel Sousa (2), Oleksandr Nekrushets (3) e André Azevedo Suplentes: Bruno Silva (1), Vasco Areias (2), Rui Lourenço (1), Lucas Ferrão, Carlos Osório, Elias Vilela (1), Mário Peixoto Treinador: Gabriel Oliveira FC Porto: Hugo Laurentino (g.r.), Nikola Spelic (2), Rui Silva (4), Daymaro Salina (2), José Carrillo (4), Ricardo Moreira (3) e Alexis Borges (2) Suplentes: Alfredo Quintana (g.r.), Leandro Semedo (3), Victor Iturriza (6), Yoel Morales (3), Gustavo Rodrigues (3), Miguel Martins (3), Hugo Santos (2), António Areia (8) e Marco Matic Treinador: Ricardo Costa Ao intervalo:15-22 Disciplina: cartão vermelho a Mário Peixoto e Daymaro Salina (36m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/arsenal-devesa-fcporto-andebol1-24aj.aspx
Andebol: Arsenal da Devesa-FC Porto, 27-45 (Andebol 1, 1.ª fase, 24.ª jornada, 25/02/17)
«EXIBIÇÃO AUTORITÁRIA GARANTE TRIUNFO SOBRE O TURQUEL FC Porto Fidelidade venceu em Alcobaça por 7-2 na 16.ª jornada do campeonato. Três golos nos primeiros cinco minutos da partida acabaram por ser determinantes na vitória (7-2) da noite de sábado do FC Porto Fidelidade no pavilhão do Turquel, no jogo da 16.ª jornada do Campeonato Nacional de hóquei em patins. Os portistas “vingaram” a derrota sofrida na época anterior com um “bis” de Vítor Hugo e golos de Hélder Nunes, Rafa e Gonçalo Alves, Reinaldo Garcia e Jorge Silva. A segunda vitória consecutiva dos portistas reduz, à condição, a distância para o topo da tabela, que está agora a dois pontos. Os três golos conseguidos no período de dois minutos (entre o minuto quatro e cinco) permitiram aos portistas cavar desde logo uma vantagem confortável no marcador, vantagem essa que tiveram o mérito de saber gerir e ampliar sem nunca perderem o controlo da partida. No Pavilhão Gimnodesportivo de Turquel, de onde os Dragões saíram derrotados na temporada passada, coube ao capitão Hélder Nunes inaugurar o marcador (4m), exemplo que Gonçalo Alves (4m) e Rafa (5m) acabaram por seguir nos instantes seguintes. A confortável vantagem dos portistas não adormeceu a partida, até porque a equipa da casa nunca desistiu de procurar a baliza de Nélson Filipe ao mesmo tempo que os portistas nunca deixaram de ir à procura de dilatar a vantagem. Essa vantagem foi reduzida ao minuto 13, mas os dois golos de diferença duraram apenas um minuto, até que Vítor Hugo apontasse o primeiro de dois golos (14m). Num jogo de parada e resposta, o Turquel voltou a reduzir, com o 4-2 a chegar aos 19 minutos, mas o argentino Reinaldo Garcia iria devolver o conforto dos três golos aos portistas. O intervalo chegou com o resultado em 5-2. Na segunda parte os Dragões mostraram uma faceta menos espetacular, mas não menos importante, do seu jogo: a capacidade de gestão do tempo e do resultado. Ainda assim, esse jogo mais sério acabou por render dois golos: Vítor Hugo bisou aos 34 e Jorge Silva fechou o marcador aos 47 minutos, dando expressão de goleada a uma boa exibição portista, num dos mais difíceis pavilhões do campeonato português. Na agenda do FC Porto segue-se uma receção ao Tomar, no Dragão Caixa, partida da 17.ª jornada que está agendada para o próximo domingo (15h00, Porto Canal). FICHA DE JOGO HC TURQUEL-FC PORTO FIDELIDADE, 2-7 Campeonato Nacional, 16.ª jornada 25 de fevereiro de 2017 Pavilhão Gimnodesportivo de Turquel, em Alcobaça Árbitros: Júlio Teixeira e Paulo Raínha TURQUEL: Marco Barros, Daniel Matias, Luís Silva, André Pimenta e Alexandre Marques Jogaram ainda: Vasco Luís, Pedro Vaz e João Silva Treinador: André Luís FC PORTO FIDELIDADE: Nélson Filipe (g.r), Reinaldo Garcia, Hélder Nunes, Rafa e Gonçalo Alves Jogaram ainda: Telmo Pinto, Vítor Hugo, Ton Baliu e Jorge Silva Gonçalo Alves e Jorge Silva Treinador: Guillem Cabestany Ao intervalo: 2-5 Marcadores: Hélder Nunes (4m), Gonçalo Alves (4m), Rafa (5m), Pedro Vaz (13m), Vítor Hugo (14m, 34m), Reinaldo Garcia (23m), Daniel Matias (39m), Jorge Silva (47m) Disciplina: cartão azul a Rafa (43m), Vasco Luís (44m)» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/hoquei-em-patins-turquel-fc-porto-16jor-cn.aspx
«DRAGÕES VITORIOSOS NO FECHO DA PRIMEIRA FASE Triunfo sobre o Maia Basket (110-60), no Dragão Caixa, na 22.ª e última jornada. O FC Porto recebeu e bateu este sábado o Maia Basket (110-60), no Dragão Caixa, terminando assim com uma vitória a primeira fase da Liga Portuguesa de Basquetebol. Frente ao último classificado à entrada para esta ronda, os Dragões não vacilaram e registaram o 19.º triunfo nos 22 jogos que perfizeram a primeira fase, que fechou com o FC Porto na liderança, com 41 pontos, mais dois do que o Benfica. Os campeões nacionais voltam a entrar em campo na próxima terça-feira, às 19h00, no Dragão Caixa, frente ao Illiabum. O encontro, dos oitavos de final da Taça de Portugal, terá transmissão em direto no Porto Canal. Este já não seria previsivelmente um duelo muito equilibrado, mas a entrada vertiginosa do FC Porto precipitou uma diferença considerável entre as duas equipas logo no primeiro período, que terminou com vantagem de 17 pontos para os azuis e brancos (35-18). Os Dragões estiveram intratáveis para lá da linha de três pontos: 9/11 nos dez minutos iniciais e 10/17 ao intervalo, que chegou com os azuis e brancos cada vez mais na frente: 53-33. Por esta altura, Jeff Xavier (11 pontos e 6 assistências), Nick Washburn (9 pontos e 6 ressaltos) e Pedro Bastos (9 pontos e 5 assistências) eram os portistas em maior evidência. O descanso não alterou grande coisa no desenrolar dos acontecimentos e o terceiro período também foi de domínio portista, muito por culpa de Sasa Borovnjak, autor de 12 dos 25 pontos dos Dragões nesse parcial. Com 30 de vantagem sobre o Maia Basket à entrada para os derradeiros dez minutos (78-48), o quarto período foi pouco mais do que uma mera formalidade, servindo apenas para confirmar mais um triunfo dos campeões nacionais (110-60), com fortes contributos de Nick Washburn (22 pontos e 12 ressaltos) e Sasa Borovnjak (20 pontos e 7 ressaltos), entre outros. Do outro lado, o grande destaque foi o ex-portista Nuno Marçal (27 pontos), que jogou pela primeira vez no Dragão Caixa como adversário. No final da partida, Moncho López falou sobre a vitória folgada e aproveitou para lançar a segunda fase do campeonato. “A estratégia defensiva do Maia Basket deu-nos mais hipóteses de lançar de fora. Os lançamentos foram aparecendo e fomos eficazes. O segundo período foi menos conseguido, mas na segunda parte procurámos exigir mais de nós sem olhar para a diferença no marcador e conseguimo-lo. Na segunda fase vamos tentar manter o primeiro lugar, sabendo que teremos jogos muito difíceis pela frente. Creio que a equipa está em crescendo e isso é positivo. Chegamos à segunda fase em boa forma, mas não na máxima força”, afirmou o treinador espanhol. FICHA DE JOGO FC PORTO-MAIA BASKET, 110-60 Liga Portuguesa de Basquetebol, 22.ª jornada 25 de fevereiro de 2017 Dragão Caixa, no Porto Árbitros: Pedro Maia, Vítor Cardoso e Pedro Lourenço FC PORTO: Pedro Bastos (12), Jeff Xavier (13), José Silva (5), Miguel Queiroz (5) e Nick Washburn (22) Jogaram ainda: Pedro Oliveira (2), Sasa Borovnjak (20), André Bessa (5), Miguel Miranda (3), João Gallina (6), Ferrán Ventura (11) e João Grosso (6) Treinador: Moncho López MAIA BASKET: Pedro Catarino (12), Troy Brewer, Nuno Marçal (27), Matthieu Gamberoni (2) e Mickael Creppy (2) Jogaram ainda: Pedro Leite, David Gomes, João Lucas (7), André Dara (3), Pedro Lopes (7), Nuno Lopes e Pedro Fidalgo Treinador: João Oliveira Ao intervalo: 53-33 Parciais: 35-18, 18-15, 25-15, 32-12» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/FC-Porto-Maia-Basket-22a-jornada-1a-fase-LPB-1617.aspx
«NASA: Descobertos 7 novos exoplanetas e 3 deles são semelhantes à Terra São 7 planetas que têm algumas semelhanças com a Terra e 3 deles estão dentro daquilo a que se considera ser a zona habitável. Ou seja, estão a uma distância segura de uma estrela para receber a sua luz em quantidade suficiente para que a vida, como a conhecemos, possa desenvolver-se. Os exoplanetas estão a 40 anos luz da Terra. O Sistema TRAPPIST-1, onde se encontram os planetas, situa-se além do nosso sistema solar e as análises feitas pelos cientistas permitem saber a sua massa, distância e a quantidade de raios cósmicos que os atingem. Os planetas estão muito próximos uns dos outros o que permite, se estiver na superfície de um deles ver os outros… como hoje vemos a Lua a partir da Terra. Estes exoplanetas orbitam uma estrela anã muito fria. Algo que despertou o interessou dos cientistas devido às condições serem diferentes da estrela, o Sol, que está no nosso sistema solar. Os cientistas usaram o telescópio espacial Spitzer (em funcionamento há 14 anos) para descobrirem estes planetas. O Spitzer não foi desenhado para estudar exoplanetas, mas os cientistas efetuaram alterações no sistema para que fosse capaz de medir a luz dos planetas que passam em frente às estrelas. Esses dados permitem determinar a duração das órbitas e as dimensões dos planetas. Dos 7 planetas, há três que reúnem as condições para suportar vida. O melhor classificado para o poder fazer é o Trappist 1E que é da dimensão da Terra e recebe a mesma quantidade de luz que o nosso planeta. Trappist 1F e Trappist 1G também podem ter condições para albergar vida. Os cientistas que participaram na descoberta e na conferência de imprensa da Nasa confirmaram que este é um “ «gigantesco» avanço para responder à questão: Estamos sozinhos no Universo? O lançamento de um novo telescópio espacial, James Webb, no último trimestre do próximo ano vai ajudar os cientistas a analisar a atmosfera destes planetas e apurar da sua habitabilidade. Sim, por enquanto, não se sabe se há condições para a existência de água nos planetas agora descobertos.» in http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2017-02-22-NASA-Descobertos-7-novos-exoplanetas-e-3-deles-sao-semelhantes-a-Terra
«Ciclismo: Rui Costa ganha etapa e assume liderança da Volta a Abu Dhabi
O ciclista português Rui Costa (UAE Abu Dhabi) venceu hoje a terceira etapa da Volta a Abu Dhabi e assumiu a liderança, depois do 'duelo' com o russo Ilnur Zakarin (Katusha Alpecin) na subida para a meta.
Para averbar a segunda vitória da temporada, Rui Costa surpreendeu Zakarin nos últimos metros, depois de o russo ter assumido o essencial do trabalho na subida de mais de 12 quilómetros de Jebel Hafeet, um monte junto à cidade de Al-Aïn, no qual se concluiu a etapa de 186 quilómetros.
O português, campeão do mundo em 2013, cumpriu a tirada em 4:34.08 horas, o mesmo tempo atribuído a Zakarin, enquanto o holandês Tom Dumoulin (Sunweb) chegou em terceiro, a 10 segundos. O corredor da Póvoa de Varzim, que enverga as cores da equipa da ‘casa’, lidera a geral com quatro segundos de vantagem sobre o russo e 16 em relação a Dumoulin, tendo a vitória final praticamente assegurada.
Os dois nomes maiores desta prova, o colombiano Nairo Quintana (Movistar) e o espanhol Alberto Contador (Trek Segafredo) marcaram-se desde o início da subida final e terminaram em 10.º e 13.º, respetivamente, a cerca de um minuto de Rui Costa.
«SUB-15 BATEM MOREIRENSE E REFORÇAM LIDERANÇA Líderes da série Norte venceram por 3-1 na 11.ª jornada da segunda fase do campeonato. A equipa de Sub-15 do FC Porto recebeu e venceu este sábado o Moreirense (3-1), no Olival, em partida referente à 11.ª jornada da segunda fase do Campeonato Nacional de Juniores C. Com este triunfo, os azuis e brancos passam a somar 27 pontos e seguem firmes na liderança da série Norte, agora com seis de vantagem sobre Paços de Ferreira e Vitória de Guimarães. Na próxima ronda, a 12.ª, os Dragões deslocam-se ao terreno do Paços de Ferreira (05/03, 11h00). Perante o último classificado e ainda sem qualquer vitória à entrada para esta jornada, o FC Porto assumiu o controlo das operações desde o apito inicial mas teve de ser paciente para encontrar os melhores caminhos para a baliza contrária, sendo que o primeiro golo só surgiu já perto do intervalo, na sequência de um livre direto superiormente cobrado por Tiago Ribeiro (31m). Na etapa complementar, Tomás Rosete (55m) e Rui Bravo (69m) assinaram os golos dos Dragões, que pelo meio ainda viram o Moreirense fazer o tento de honra (65m). Os Sub-15 portistas, comandados por José Conceição, alinharam com Ivan Cardoso, Tomás Esteves, Danilo Veiga, Tomás Rosete, Miguel Costa, Tiago Ribeiro (Hugo Oliveira, 57m), João Pinto (Veríssimo Amaro, 35m), Sérgio Meireles, Gustavo Aguiar (Rui Bravo, 57m), Bernardo Folha e Mauro Ribeiro (Francisco Carneiro, 35m).» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/Sub15-FC-Porto-Moreirense-11a-jor-2a-fase-CNJC-1617.aspx
«Herbie Hancock no Festival Mimo Em Amarante O pianista e compositor de jazz Herbie Hancock é a primeira confirmação do festival gratuito MIMO, que se realiza em Amarante entre 21 e 23 de julho. No concerto em Amarante, o músico norte-americano contará com a presença, do produtor Terrace Martin (Kendrick Lamar e Snoop Dogg), no saxofone e nos teclados, assim como do guitarrista Lionel Loueke, do baterista Vinnie Colaiuta e do baixista James Genus. Com quase 60 anos de carreira, Herbie Hancock venceu 14 Grammy com o seu funk jazz electrónico, o mais recente foi conquistado em 2016, pelo conjunto da sua obra. O MIMO é um Festival inteiramente gratuito, que conta com a participação de nome relevantes da música internacional, um festival de cinema, uma Etapa Educativa com workshops e masterclasses, e uma Chuva de Poesia, em locais nobres e históricos de Amarante. A iniciativa nasceu no Brasil em 2004 e teve a primeira edição internacional em 2016 na cidade de Amarante. Nessa edição, ao longo de três dias, mais de 20 mil pessoas participaram nas diversas atividades da programação do festival, que contou com espetáculos exclusivos de Tom Zé, Vieux Farka Touré, Hamilton de Holanda, Pat Metheny & Ron Carter, entre outros.» in http://canelaehortela.com/herbie-hancock-no-festival-mimo-amarante/
«A 12 de Abril de 1923, Pascoaes e Raul Brandão são eleitos para a Academia de Ciências de Lisboa. Júlio Dantas, David Lopes e Henrique Lopes de Mendonça (relator) assinaram o parecer onde se afirma que «Pascoaes é da raça excelsa de poetas que têm como remorsos antepassados Hesíodo e Lucrécio, e cuja suprema revelação, nas auroras do romantismo, é porventura Shelley.» Em Maio seguinte, Pascoaes foi a Madrid fazer uma conferência na Residência dos Estudantes.» in Fotobiografia "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos
«Porto é elogiado até do espaço Uma vista noturna da cidade do Porto foi publicada pelo astronauta Thomas Pesquet, que está na Estação Espacial Internacional. A cidade Invicta anda nas bocas do mundo. Depois de ter recebido, recentemente, o título de Melhor Destino Europeu de 2017, agora foi a vez de ser fotografada e elogiada a partir da janela da Estação Espacial Internacional pelo astronauta Thomas Pesquet. A fotografia, partilhada nas redes sociais Twitter, Facebook, Instagram e no site de imagens Flickr, já está a circular pela internet. No Twitter, Thomas Pesquet descreve o Porto como "a cidade das pontes, de frente para o Atlântico", já no Instagram, o astronauta refere-se à cidade como uma "digna rival" da capital portuguesa, desejando uma "boa noite" aos seus seguidores. A fotografia foi publicada na noite desta quarta-feira. Esta não é a primeira vez que uma cidade portuguesa é fotografada por este astronauta francês. No dia 1 de janeiro, Pesquet publicou uma fotografia de Lisboa e no dia 15 de fevereiro foi a vez do aeroporto do Funchal estar na mira das lentes do astronauta.» in http://viagens.sapo.pt/viajar/noticias-viajar/artigos/o-porto-e-elogiado-ate-do-espaco
«Ayers Rock: como visitar a "pedra" mais famosa da Austrália Depois das dúvidas iniciais sobre ir ou não à Austrália, surgiram as dúvidas sobre ir ou não ao deserto. Isto porque as atrações que oferece são poucas mas a passagem por lá, deixa-nos a carteira como o próprio local, um deserto… Exageros à parte, é mesmo dispendiosa a viagem e alojamento em Ayers Rock. Ainda assim, a promessa de aventura e o desbravar de um local aborígene falaram mais alto. Até porque não estava nos nossos planos voltar à Austrália (reforçamos o não estava) e não queríamos de maneira nenhuma arrepender-nos de algo que não tivéssemos feito. Dúvidas para trás, território do Norte para a frente. O dia começou cedo, e a excitação era grande, afinal era a nossa estreia no deserto, num qualquer deserto. Optámos por ir de avião até Ayers Rock, uma vez que todas as outras alternativas eram bastante mais demoradas. À chegada ao aeroporto não há como seguir o percurso errado, pois os autocarros já lá estão à espera dos passageiros de cada voo (o autocarro de ida e volta para o aeroporto é gratuito para todos os hóspedes do complexo turístico de Ayers Rock) e 10 minutos depois lá estávamos no meio do deserto australiano. A atração principal por estes lados é o Uluru (Ayers Rock foi o nome inicialmente atribuído pelos colonos europeus), um monólito sagrado para os aborígenes, de dimensões impressionantes (com 8km de diâmetro, é o segundo maior monólito do mundo), que vai mudando de cor ao longo do dia conforme a incidência do sol, especialmente ao nascer e pôr do sol. Próximo do Uluru, encontra-se outra formação rochosa, Kata Tjuta, também conhecida como “as Olgas” e juntas dão o nome ao Parque onde estão inseridas, o Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta. Existem diversas excursões de visita ao Parque, com maior ou menor duração, consoante a aptidão e gosto por caminhadas, para observação apenas do Uluru ou Uluru combinado com Kata Tjuta. O preço varia obviamente em função da vossa opção de excursão, que no nosso caso ficou nos 60 euros por pessoa com direito a transporte até a um dos pontos de observação do Uluru, snacks e bebidas incluídas para tornar a experiência mais agradável. A entrada (20 euros por pessoa) no Parque não está incluída neste valor, possibilitando o acesso por três dias consecutivos. Optámos por visitar o Uluru ao pôr do sol. É uma experiência única, mas não há muito mais a fazer nesta região que não envolva a visita ao monólito, daí terem saído um pouco defraudadas as expetativas quanto à “aventura” que seria visitar o deserto. Mesmo relativamente aos aborígenes, cuja convivência com os turistas é bastante comum nesta zona. Não pensem, tal como nós (talvez ingenuamente) que aborígene veste tanga. Aborígene veste ganga, veste algodão, possivelmente até veste Zara. Quanto à fauna australiana, esqueçam encontros de primeiro grau com aranhas e dingos e preparem-se para a verdadeira praga do deserto, as moscas. Por esses dias, vão descobrir que a vossa melhor amiga é uma rede mosquiteira (sorte que lá se vende em cada esquina). O complexo turístico oferece todas as comodidades para uma estadia agradável, desde cafés e restaurantes, loja de souvenirs, piscinas e supermercado, pelo que a paragem no deserto foi ótima para descansarmos e acertarmos o relógio biológico porque o jet lag não perdoa ao viajarmos até ao outro lado do mundo. Uma curiosidade: Se estão a pensar animar a vossa estadia no deserto com um bom vinho ou uma cerveja refrescante devem saber que as mesmas são vendidas apenas num dos bares do complexo (Outback Pioneer Lodge) e terão de apresentar o vosso cartão de hóspede. Aparentemente o alcoolismo é um problema entre a comunidade aborígene... Para terminar, em jeito de dica, se voltássemos atrás no tempo, provavelmente, incluiríamos na mesma esta paragem no nosso roteiro. É sem dúvida uma experiência única, contudo, ficaríamos apenas uma noite em vez de duas.» in http://viagens.sapo.pt/planear/roteiros-planear/artigos/roteiro-ayers-rock-o-deserto-australiano
(Uluru-Kata Tjuta National Park | Parks Australia)
(Uluru: Australia's rock of ages - Lonely Planet travel video)
«DRAGÕES NÃO RESISTIRAM À INFERIORIDADE NUMÉRICA Derrota por 2-0 frente à Juventus, num jogo em que expulsão de Alex Telles, aos 27 minutos, foi decisiva. A passagem aos quartos de final da Liga dos Campeões tornou-se muito complicada, com a derrota desta quarta-feira em casa, frente à Juventus, por 2-0. Os suplentes Pjaca e Dani Alves, aos 72 e 74 minutos, deram expressão a um domínio que se materializou após a expulsão de Alex Telles, que viu dois amarelos no espaço de dois minutos, o primeiro dos quais muito forçado. Os Dragões resistiram 45 minutos, mas sofreram depois os golos que terminaram com a invencibilidade caseira em 2016/17, 19 jogos depois. Em Turim, o FC Porto terá de fazer um jogo perfeito e conseguir algo inédito – bater a Velha Senhora – para seguir em frente. A primeira parte ficou marcada pela referida expulsão, após dois amarelos, aos 25 e 27 minutos. A dureza do árbitro Brych veio desequilibrar um encontro até aí dividido, com o FC Porto a entrar melhor e a Juventus a responder no segundo quarto de hora. Nuno Espírito Santo tinha escolhido Rúben Neves e Danilo para o onze inicial, procurando assim ganhar o jogo a meio-campo e manter a equipa compacta. Com apenas dez homens em campo, o treinador teve de abdicar de um dos avançados (no caso, André Silva) para repor o equilibro na defesa, com a entrada de Layún. Os italianos, obviamente, optaram por subir uns metros no terreno e tomar conta da posse de bola, criando perigo em duas ocasiões: um remate de Higuaín defendido por Casillas, aos 39 minutos, e outro de Dybala que bateu no poste, já nos descontos. Quanto ao juiz alemão, mostrou que não estava disposto a ser tão duro com os visitantes: perdoou o amarelo a Pjanić, não assinalou uma falta de Lichtsteiner sobre Brahimi, que daria origem a um livre perigoso, e voltou a exagerar num amarelo exibido a Maxi Pereira. O intervalo fez bem ao FC Porto, que se adaptou melhor às novas condições do encontro e criou a primeira situação de perigo do segundo tempo, com Herrera a cabecear ao lado, apos assistência de Layún. Até ao minuto 72, o do primeiro golo – em que Layún, inadvertidamente, assiste Pjaca – a defesa do FC Porto tinha estado sempre impecável e a equipa solidária, procurando em cada posse de bola uma oportunidade para ferir a Juventus, algo complicado não só pela inferioridade numérica mas também pela qualidade de um dos blocos mais eficazes da prova (apenas dois golos sofridos). Corona tinha entrado em campo aos 60 minutos para trazer alguma explosão ao ataque, mas as condições foram demasiado adversas para o mexicano brilhar. A 14 de março, em Itália, joga-se a segunda mão, mas antes há um título nacional para conquistar. Um objetivo que os adeptos portistas fizeram questão de lembrar após o apito final, reforçando o compromisso com a equipa. Até ao fim.» in http://www.fcporto.pt/pt/futebol/fichas-de-jogo/Pages/FC-Porto-Juventus-1a-mao-oitavos-Champions-16-17.aspx
(Porto 0 x 2 Juventus - Melhores Momentos - Champions League 22/02/2017 HD)
«“BÊS” SEGUEM EM FRENTE NA PREMIER LEAGUE INTERNATIONAL CUP FC Porto garantiu um lugar nas meias-finais ao derrotar Manchester United por 2-0. O FC Porto B garantiu na noite desta quarta-feira um lugar nas meias-finais da Premier League International Cup, competição internacional do escalão de sub-23 organizada pela Premier League, após derrotar a equipa de sub-23 do Manchester United, por 2-0. Após uma primeira parte sem golos, o panamiano Ismael Díaz (na foto) marcou dois para os portistas no intervalo de quatro minutos (65 e 69 minutos), carimbando a presença dos Dragões nas meias-finais da prova pela terceira vez em três edições. O próximo adversário dos azuis e brancos vai ser o vencedor do encontro entre a equipa sub-23 do Norwich e a equipa B do Dínamo de Zagreb, agendado para dia 27.» in http://www.fcporto.pt/pt/noticias/Pages/futebol-fc-porto-b-manchester-united-quartos-final-plic.aspx
«Cascata de fogo em Yosemite, um espetáculo único e efémero
O Parque Nacional de Yosemite, nos EUA, é dono de uma beleza natural magnífica. Todos os anos, em fevereiro, centenas de pessoas vão ao parque para tentar assistir ao fenómeno da cascata de fogo.
O momento acontece quando os raios de sol atingem a cascata Horsetail e fazem com que a queda de água pareça lava ou fogo, adquirindo um tom laranja vivo.
Esta ilusão de ótica é um fenómeno único e efémero. Só acontece durante o mês de fevereiro e dura cerca de 10 minutos por dia.
Este ano, a observação da cascata de fogo (firefall, em inglês) tem sido excepcional graças à chuva e à neve mais frequentes no parque da Califórnia, que são "ingredientes" fundamentais para que o fenómeno ocorra, explicou à CNN o porta-voz do Parque Nacional de Yosemite, Scott Gediman. Em consequência, várias fotografias espetaculares da cascata de fogo têm circulado na internet.
Do alto da formação rochosa El Captain, a queda de água Horsetail tem 480 metros de altura. Mas para que ganhe esta cor de fogo hipnotizante é preciso estarem reunidos alguns fatores. A água tem de estar a cair, o que nem sempre acontece, uma vez que muitas das cascatas de Yosemite são "alimentadas" pelas águas das chuvas e pelo derretimento da neve. O céu tem de estar limpo, se estiver nublado, as nuvens bloqueiam a luz do sol e impedem o fenómeno.
FC Porto bateu a Académica S. Mamede (38-25) e continua a liderar o Andebol 1 com seis pontos de vantagem.
O FC Porto reencontrou-se com as vitórias na noite desta terça-feira ao derrotar sem dificuldades a Académica S. Mamede por 38-25, e recuperou os seis pontos de vantagem que lhe permitem continuar a comandar de forma isolada e invicta a classificação da primeira fase do Andebol 1 ao fim de 23 jornadas. Os números do marcador refletem na perfeição um jogo em que os azuis e brancos foram dominadores do início ao fim e que foi sentenciado nos primeiros minutos avassaladores da segunda parte.
Os extremos da classificação tocaram-se no Dragão Caixa: de um lado a equipa que não perdeu qualquer jogo no escalão máximo do andebol nacional nesta temporada, do outro aquela - e a única - que ainda persegue um triunfo. Se no jogo da primeira volta a formação de S. Mamede Infesta ainda foi capaz de surpreender durante a primeira parte, desta vez os Dragões, ainda sem poderem contar com Yoel Morales e Hugo Santos (a recuperar de lesão), não permitiram qualquer veleidade ao adversário. Entraram fortes, personalizados, determinados a fazer esquecer as derrotas na Taça EHF nos dois últimos fins de semana, e tomaram conta do jogo desde o primeiro minuto, apostando numa circulação rápida da bola e em contra-ataques que foram deixando os matosinhenses para trás no marcador.
Ao intervalo, o FC Porto vencia por cinco golos, vantagem essa que disparou rapidamente no início da segunda parte à custa de um parcial de 7-1, que resolveu praticamente a partida e permitiu a Ricardo Costa dar tempo de jogo a todos os atletas convocados, como foi o caso do jovem ponta-esquerda Rui Ferreira, que apontou cinco golos, tal como António Areia e Gustavo Rodrigues, os mais eficazes dos azuis e brancos na hora de rematar à baliza. Mas houve mais Dragões a destacar-se nesta noite, porque José Carrillo, à semelhança de Ricardo Moreira, marcou quatro e chegou ao centésimo golo no campeonato; e na baliza, Hugo Laurentino e Alfredo Quintana, também deixaram a sua marca com um punhado de boas defesas.
No calendário segue-se a deslocação ao Pavilhão Flávio Sá Leite, em Braga, para defrontar o Arsenal da Devesa, antepenúltimo classificado, relativo à antepenúltima jornada da primeira fase do Andebol 1. O encontro está agendado para sábado, às 21h00 (transmissão em direto na Andebol TV).
FICHA DE JOGO
FC PORTO-ACADÉMICA S. MAMEDE, 38-25
Andebol 1, 1.ª fase, 23.ª jornada
21 de fevereiro de 2017
Dragão Caixa, no Porto
Árbitros: André Rodrigues e Nuno Gomes
FC PORTO: Hugo Laurentino (g.r.), Nikola Spelic (2), Gustavo Rodrigues (5), Miguel Martins (1), Daymaro Salina (3), António Areia (5) e Alexis Borges (2)
Jogaram ainda:Alfredo Quintana (g.r.), Leandro Semedo, Ricardo Moreira (4), Victor Iturriza, José Carrillo (4), Marko Matic (2), Rui Ferreira (5), Felipe Santaela (1)
Treinador: Ricardo Costa
ACADÉMICA S. MAMEDE: Tiago Amorim (g.r.); João Pimentel (5), José Xavier (3), Miguel Vieira (1), Tiago Rodrigues (3), Filipe Lopes (7) e José Silva (2)
Jogaram ainda: Bruno Marinho (g.r.), Gustavo Almeida (2), Diogo Rodrigues (1), João Carvalho, Reginaldo Modenês (1), Alexandre Mota, João Correia