O Tâmega Online informa que o deputado europeu social-democrata, Paulo Rangel, criticou sábado a Câmara de Amarante por não ter utilizado fundos da União Europeia para comparticipar a requalificação do Arquinho.
“A actual Câmara Municipal foi incapaz de atrair fundos comunitários para o pagamento das obras de requalificação e regeneração urbana”, vincou o cabeça-de-lista do PSD às recentes eleições para o Parlamento Europeu.Paulo Rangel estava acompanhado nesta visita a Amarante pelo presidente da Comissão Política Distrital do Porto, Marco António Costa.
Os dois políticos juntaram-se ao candidato a presidente da Câmara Municipal, José Luís Gaspar, para uma visita ao centro histórico da cidade.
Os representantes do partido foram recebidos por um grupo de apoiantes do PSD e da candidatura de José Luís Gaspar.
No “Arquinho”, podia-se ler um cartaz colocado pelo PSD, no qual se critica “a falta de aproveitamento dos fundos comunitários concedidos pela União Europeia”, nomeadamente para obras de requalificação de centros urbanos, no âmbito do programa “Política de Cidades” , ao qual, segundo os social-democratas, a Câmara Municipal de Amarante não concorreu.
“No centro histórico de Gaia, obras desta natureza são financiadas pelo QREN [Quadro de Referência de Estratégia Nacional]. (…) estranho que uma Câmara Municipal não aproveite esta oportunidade que o QREN cria para intervenções desta natureza. ”, afirmou Marco António Costa referindo-se às obras naquele local.
Sobre esta matéria, o candidato a presidente da Câmara, José Luís Gaspar, assegurou que “a CCDRN poderia investir neste centro histórico 10 milhões de euros, 70% do financiamento vinha da União Europeia”.
Gaspar disse que “há que tentar inverter este ciclo menos bom e atrair a juventude que fomos perdendo paulatinamente, porque não tem como se fixar cá em termos de emprego e formação”. Antes de terminar a visita, Paulo Rangel sublinhou que a sua vinda a Amarante serviu para ficar a conhecer alguns assuntos que mais preocupam as pessoas deste concelho”.» in
Esperemos que no Futuro em Amarante, não se desperdicem recursos e boas oportunidades! Vontade de Mudar é com Luís Gaspar!
Por falar em fundos comunitários... Um caso da agrigultura portuguesa: na passada 6.ª Feira fui abordado por um kiwicultor que pretendia saber quando é que a sua candidatura apresentada em Janeiro de 2009, teria um veredicto: aprovada ou indeferida e como sempre a conversa ficou nos atrasos do ProDeR. Este produtor de kiwis estava furioso porque recebeu no ano de 2007 setenta porcento do valor da ajuda PRODI a que tinha direito e desde essa altura não houve mais pagamentos.
ResponderEliminarQuando teremos as ajudas regularizadas e pagas atempadamente? Será pedir demasiado!?
Bom dia, José:
ResponderEliminarTem toda a pertinencia o seu comentário.
Penso que a UE, tem que ter outra postura para com países menos desenvolvidos como Portugal, para quem deve enviar os Fundos com limites aceitáveis; disso depende a vida de muita gente.
En mais, Portugal deverá bater-se por alargar apoios a seguir a 2013, pois não estamos de forma alguma desenvolvidos para deixar de ser apoiados.
Mas as autoridades Portuguesas terão que trabalhar mais, para potenciarem os apoios a receber e a controlar o fluxo dos dinheiros europeus, que também são nossos!