20/07/09

Amarante - Antiga Estalagem Medieval de Apoio aos Viajantes do Marão, em Olo, num local de fantástico e estratégico para os viajantes de outrora!











«caminhada pela Rota do S.º Bento:

Lançamos aqui o convite para a 1ª Caminhada AAAFDUP, a realizar-se no dia 29.3.2009 em Amarante.


Escolhemos o percurso pedestre PR2 Amarante (pequena rota 2) designado Rota de S. Bento.
São 12 km do mais puro verde e floresta.


Distância


12 km, em círculo.
Nível de dificuldade: Baixo.

Desníveis


Geralmente moderados mas com uma subida mais acentuada no inicio.
Tipo de caminho
Caminhos rurais. Uma parte do caminho é dos finais da Idade Média.


Sinalização



O percurso está sinalizado mas, em alguns pontos as marcas perderam-se. Após passar sob o IP4, chega-se a uma bifurcação em que é possível virar à direita, mas o caminho correto é continuar em frente, ao longo do IP4.
Época aconselhada: Todo o ano.

Descrição:


O percurso tem início na praia fluvial de Rua, Aboadela, e abrange as freguesias de Sanche, Olo, Vila Chã e Gondar.

Passa por um antigo troço da Via Romana, junto à ribeira de Marancinho, onde se pode ainda observar um pontão romano sobre a ribeira. A via atravessava o rio Ovelha, seguindo depois pelo Marão.

Por um caminho íngreme recente chega-se ao topo da montanha (550 metros de altitude).

Segue-se pelo cume da colina até entrar num antigo caminho, provavelmente dos finais da Idade Média. A fauna e flora são diversificadas, existindo esquilos e javalis. No final deste caminho, passa-se pelas ruínas duma estalagem (está prevista a sua recuperação) que servia de apoio aos viajantes na dura travessia do Marão.
Sobe-se depois até à capela de S. Bento, localizada sobre o vale de Aboadela e frente às encostas da Serra do Marão.
Depois inicia-se a descida para o vale de Aboadela, por caminhos florestais, até entrar num velho trilho entre campos laboriosamente trabalhados, que leva até ao rio Ovelha.
Atravessado o rio e o IP4, chega-se ao lugar da Rua ou Ovelha do Marão. As suas origens perdem-se no tempo, constituindo um conjunto arquitetónico surpreendente: o pelourinho, o cruzeiro seiscentista, a ponte de estilo românico, uma pequena capela renascentista e a antiga Casa da Câmara, são pontos de referência obrigatórios.
E assim se está de volta ao ponto de partida.» in http://aaafdup.org/index.php?option=com_content&task=view&id=48&Itemid=37

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