27/05/09

Dias Loureiro renunciou ao Conselho de Estado, facto que já devia ter ocorrido há muito tempo, digo eu!

«Dias Loureiro renunciou ao Conselho de Estado

Manuel Dias Loureiro renunciou ao cargo de conselheiro de Estado e vai pedir ao procurador-geral da República (PGR) para ser ouvido no processo do Banco Português de Negócios (BPN).
O SOL apurou que o ex-administrador da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) apresentou a sua renúncia numa audiência com Cavaco Silva, que teve lugar ao início da tarde, no Palácio de Belém.
Na ausência de pedido de autorização junto do Conselho de Estado para o ex-administrador do BPN depor no processo, o próprio Dias Loureiro confirmou ao SOL que vai pedir ao PGR para ser imediatamente ouvido.
A renúncia ocorre no dia seguinte à audição de Oliveira e Costa na comissão parlamentar de inquérito ao BPN. No seu depoimento aos deputados, Oliveira e Costa acusou Dias Loureiro de ter mentido quando passou pelo Parlamento.
Dias Loureiro dissera na Assembleia da República que, desconfiando de práticas de gestão que verificava no BPN, pediu ao Banco de Portugal (BdP) que averiguasse o que se passaria.
Esta versão seria depois desmentida por António Marta. O ex-vice-presidente do BdP disse que Dias Loureiro o questionou sobre os motivos de a instituição andar «sempre em cima do BPN».
«A verdade está com António Marta», sentenciou ontem Oliveira e Costa, acusando Dias Loureiro de «descarada deslealdade».
Ainda ontem, o ex-administrador da SLN reagiu, dizendo que mantinha tudo o que havia afirmado e acrescentou que nunca esperou que Oliveira e Costa dissesse bem dele. SOL» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=136497
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Havia nos políticos do pós 25 de Abril uma grande qualidade por todos cultivada, chama-se de Ética Republicana! Aprendi com Sá carneiro, Mário Soares e com o Álvaro Cunhal o quão importante era o saber estar em cargos políticos, sempre com o interesse nacional a prevalecer. Hoje em dia, estes Senhores, agarram-se até à última aos cargos, mesmo colocando em risco o mais alto interesse nacional, como foi neste caso do BPN, com a renúncia muito tardia do Dr. Dias Loureiro! Renunciou agora e mais vale tarde do que nunca, mas parece mal, muito mal! Isto claro que, sem por em causa a sua mais que legitima presunção de inocência. Como diz o meu Amigo Ângelo Ôchoa, a estes casos que nos envergonham, não devem ser alheios os interesses ocultos desta maçonaria, que é quem realmente comanda este país... para mal dos nossos pecados!

Os Presidentes do Sporting Lisboa e Benfica são, de facto, muito honestos, diria mais, impolutos!

«Vale e Azevedo foi condenado esta segunda-feira, pelo Tribunal da Boa Hora, a 11 anos e meio de prisão por cúmulo jurídico. O ex-presidente do Benfica foi considerado culpado nos casos «Dantas da Cunha», «Ovchinnikov», «Euroárea» e «Ribafria».

As várias sentenças de que foi alvo vão dar lugar a uma só pena, em que só falta confirmar o tempo de prisão efectiva. A esta pena de 11 anos e meio de prisão serão retirados os três anos e meio de prisão efectiva já cumpridos, sendo que ficam apenas por cumprir os oito anos de prisão.

José António Barreiros, advogado do ex-presidente do Benfica, considerou esta «decisão discutível», uma vez que desconta apenas a parte da pena em que Vale e Azevedo esteve «efectivamente preso e já não a parte em que beneficiou de liberdade condicional». Este é um dos argumentos que levou o causídico a admitir que vai decorrer da decisão.


Vale aceitará «voluntariamente» a extradição

O juiz do caso alegou que «todos os crimes foram cometidos pelo arguidos enquanto advogado, o que eleva a um patamar bem alto a censurabilidade dos actos praticados», justificando desta forma o cúmulo jurídico de 11 anos.

Atribuiu ainda a Vale e Azevedo um «elevado grau de culpa e de vontade criminosa», tendo cometido diversos crimes com «grandes prejuízos patrimoniais» para os queixosos. No entender do tribunal, Vale e Azevedo tem uma «personalidade propensa para a prática de ilícitos criminais com vantagens patrimoniais para si».
Sobre o pedido de extradição ainda pendente e a pena de sete anos e meio que Vale e Azevedo ainda tem que cumprir, José António Barreiros garantiu que Vale e Azevedo «aceitará voluntariamente a extradição para Portugal para o cumprimento das penas de prisão a que foi sujeito».

Vale e Azevedo permanece sob termo de identidade e residência, com o passaporte retido e impedido de sair do Reino Unido.» in http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/vale-e-azevedo-condenado-prisao-ultimas-noticias-ultima-hora-tvi24/1066076-4071.html

«O presidente do Benfica Luís Filipe Vieira foi condenado pelo Tribunal da Relação de Lisboa a pagar um euro ao jornalista António Tavares-Teles, na sequência de um processo por injúrias e difamação.

Esta decisão, de que há recurso para o Supremo Tribunal, tem a ver com declarações proferidas pelo presidente do Benfica em Novembro de 2005, em que António Tavares-Teles era acusado de "ser pago para dizer mal", de receber "almoços, jantares e charutos" e de escrever artigos de opinião "encomendados".

O diferendo entre Luís Filipe Vieira e António Tavares-Teles começou quando, numa visita ao Canadá, o presidente do Benfica acusou alguns jornalistas de serem "jagunços", "lixo", "porcaria" e de serem pessoas sem "valores de família", prometendo revelar os seus nomes numa entrevista que tinha agendada uns dias depois para a RTP Internacional.

Na referida entrevista, a 15 de Novembro de 2005, e quando lhe foi pedido para revelar os nomes dos tais jornalistas, Luís Filipe Vieira viria a referir apenas o nome de António Tavares-Teles, acusando-o de "ser pago para dizer mal".

O jornalista "freelancer" António Tavares-Teles interpôs uma acção em tribunal, em que pediu o valor simbólico de indemnização de um euro, alegando que só pretendia repor o seu bom-nome, não tendo visto o tribunal de 1.ª instância atender o pedido.

Seguiu-se recurso para o Tribunal da Relação de Lisboa, que veio dar razão às pretensões do jornalista.» in http://desporto.publico.pt/noticia.aspx?id=1382251

AMARANTE: Lançamento do livro “Lendas de S. Gonçalo e Amarante”, de António Patrício foi um êxito!

«AMARANTE: Lançamento do livro “Lendas de S. Gonçalo e Amarante”, de António Patrício, teve sala cheia
(27-05-2009)


Armindo Abreu reafirma Amarante como terra de cultura e convívio

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O auditório do Centro Pastoral de Amarante encheu-se, a 23 de Maio, para o lançamento do livro “Lendas de S. Gonçalo e de Amarante”, da autoria de António Patrício, facto que, na opinião de Armindo Abreu, “reafirma Amarante como uma terra de cultura e convívio”.
Dizendo-se honrado pelo convite que lhe foi dirigido para estar presente no evento, o presidente da Câmara de Amarante relevou, ainda, a personalidade do autor, que disse, “se tem afirmado como um verdadeiro cidadão amarantino, na medida em que se empenha e participa nas coisas da sua terra”.

Sandra Marinho, docente da Universidade do Minho, fez a apresentação de “Lendas de S. Gonçalo e de Amarante”, realçando, por um lado, a importância dos livros em plena sociedade tecnológica e, por outro, o interesse da temática, que incide sobre um dos principais ícones do Município.

Sobre o seu trabalho de pesquisa para a escrita do livro, disse António Patrício: “o tempo foi passando e, com a colaboração e simpatia de alguns reverendos, estudiosos gonçalinos e contadores de histórias, foram-me chegando à mão, das mais diversas formas, dados preciosos sobre festas, danças, lendas e ícones dedicados e atribuídos ao nosso tão conhecido e amado S. Gonçalo”.

E a constatação, óbvia, vem a seguir: “S. Gonçalo ultrapassou os limites desta terra ante-Maranum e os da própria nação portuguesa e foi levado aos quatro cantos do mundo por homens crentes na sua vida e na sua obra. O Brasil é, sem dúvida, o país onde a sua devoção é maior e onde o seu nome foi e continua a ser dado a povoações, ruas, igrejas, praças, danças, festas e municípios. Venerado nestas paragens de Vera Cruz como santo galhofeiro, festeiro, violeiro e folgazão não deixa, por isso, de ser menos santo, muito pelo contrário, pois está mais no coração das gentes”.

E a concluir: “S. Gonçalo foi e é o maior divulgador de Amarante pois soube ser um homem igual aos outros e um santo diferentes dos demais. Enquanto aos seus companheiros de altar é dedicada atenção em dias específicos, a S. Gonçalo, para além do seu dia, são quotidianas as manifestações de fé, apreço e agradecimento”.

O livro “Lendas de S. Gonçalo e de Amarante” tem prefácio do pároco de S. Gonçalo, José Manuel Ferreira, e as receitas da sua venda revertem para a paróquia.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=2074
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Numa altura em que o Beato Gonçalo é tão vilipendiado e até desconsiderado por algumas figuras institucionais que deveriam estar na vanguarda da defesa e preservação do seu culto, esta obra é uma pedrada no charco, no mundo cultural amarantino... Parabéns ao autor!

26/05/09

Manuela Moura Guedes e Marinho Pinto - "Mas que grande dupla do show televisivo... da peixeirada!



Manuela Moura Guedes vs Marinho Pinto (Completo) - 4/4
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Há pessoas que deviam ter vergonha, de fazer peixeiradas à frente das câmaras de uma televisão... que mau exemplo estes dois personagens com responsabilidades deram à sociedade Portuguesa, que já anda pelas ruas da amargura...

Associação Desportiva de Amarante: Atleta Juvenil, Eusébio Oliveira, em Grande Evidência!



«AMARANTE: Eusébio Oliveira, da ADA, conseguiu mínimos para o Campeonato da Europa (26-05-2009)DR © Todos os direitos reservados

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O atleta juvenil da Associação Desportiva de Amarante (ADA), Eusébio Oliveira, alcançou os mínimos para o Campeonato da Europa na distância de 800 metros ao fazer o tempo de 1,56 no Campeonato Regional Infantis e Juvenis de Pista, que se disputou este fim-de-semana na Maia.

Eusébio Oliveira também fez um tempo muito bom, 4,06 minutos, na distância de 1500 metros apesar de em ambas as provas, que registaram um nível competitivo elevado, ter ficado em 2º lugar a centésimas do vencedor.

Dois registos que o técnico da ADA, Manuel Varejão, realça, revelando que o jovem atleta da ADA apenas está a competir há cerca de ano e meio.

Em infantis Luís Moura e Pedro Lopes, da ADA, sagraram-se campeões regionais na distância de 150 e 1000 metros. Nos 150 metros os atletas da ADA voltaram a conquistar os três primeiros lugares do pódio com Pedro Silva em 2º e Pedro Lopes em 3º lugar. Nos 1000 metros Pedro Silva, que foi 2º atrás do colega Pedro Lopes, ajudou a que a ADA também conquistasse os dois primeiros lugares do pódio.

Luís Moura classificou-se ainda no 2º lugar nos 60 barreiras e 60 livres.

Ainda no escalão de infantis Ivan Reumatizau foi 2º no salto em altura, Pedro Lopes 4º e Ivan 7º no salto em comprimento.

No escalão de juvenis Samuel Ribeiro foi 3º nos 300 metros. No lançamento do dardo Mário Jorge foi 4º, Miguel Nogueira 10º e Tiago Rafael 14º. Bruno Varejão foi 6º no salto em comprimento e 7º nos 80 e 200 metros.

Na estafeta 4 por 300 metros os atletas da ADA Bruno Varejão, Samuel Ribeiro, Miguel Nogueira e Tiago Rafael alcançaram o 4º lugar.

Em juvenis femininos Tânia Costa foi 7ª nos 200 e 8ª nos 300 metros.» in http://www.tamegaonline.info/v2/noticia.asp?cod=2072


Amarante Mancelos - Quinta da Aldeia, Gateira, Mancelos, Amarante!















Está fantástica a Quinta da Aldeia, nesta Primavera de 2009!


«Casa da Aldeia – Gateira, Mancelos, Amarante – Fins de 1600


Primeiros possuidores desta casa:


- Manuel Teixeira de Sousa, casado com D.ª Maria Lourenço.
- Carlos Teixeira de Sousa, casado com D.ª Quitéria Maria Freitas Sampaio.
- Carlos Teixeira de Sousa, casado com D.ª Josefa Maria Teixeira.
- Gregório José de Sampaio, casado com D.ª Ana Tomásia
- Ana Amália Pinto de Castro, casada com o Dr. João Coutinho, filha dos últimos.
- João Teixeira Pinto, casado com D.ª Maria Cândida, irmão da última.
- Ana Amália de Sousa Pinho, casada com Carlos Augusto Babo, filha do último.
- Flora Sousa Pinho, irmã da última.
- Franklin Sousa Pinho, irmão das últimas.
- Posteriormente, foi herdada pelo meu avô materno, Jaime Babo, sobrinho do último.
- Após a morte deste, a casa passou para a posse de Arminda Babo, minha Avó Materna.
- A Minha Mãe, Amélia Babo Barros, foi a herdeira da mesma, tendo-a vendida a um Engenheiro e grande Industrial de Matosinhos que tem efetuado nela, magníficas obras de restauro e de melhoramento.»

Grande parte destes dados foram fornecidos, amavelmente, pela Minha Prima, Júlia Babo, à qual fico muito agradecido!

Bilhar: Daniel Sanchez, atleta da formação de bilhar do F.C. Porto CIN, sagrou-se campeão da Europa!

«Daniel Sanchez conquista título europeu

Daniel Sanchez, atleta da formação de bilhar do F.C. Porto CIN, sagrou-se campeão da Europa, batendo Frederic Caudron no decisivo encontro, por 3-2. Torbjorn Blomdahl e T. Tasdemir completaram o pódio da competição, disputada em Odense, na Dinamarca. Sanchez superiorizou-se à concorrência graças a uma prova de regularidade impressionante, alcançando uma média global do campeonato de 1,864. O atleta azul e branco ultrapassou o belga Peter de Backer nos oitavos-de-final, vencendo por 3-1, e o dinamarquês Knudsen, nos quartos-de-final, por 3-0. Nas meias-finais, Sanchez mediu forças com Blomdahl, antigo atleta portista, numa renhida discussão que terminou favorável ao espanhol, 3-0, com uma imbatível média de 3,000. No decisivo encontro, perante o belga Frederic Caudron, jogador do Sporting, Sanchez voltou a mostrar-se imperturbável e arrecadou o título, vencendo por 3-2.» in site F.C. do Porto.

25/05/09

Escola Secundária de Amarante: António Santos apresentou Arte sob a forma de Cartoons!

«António Santos ou “Santiago”, o Cartoonista e a Drª Fátima Isabel Araújo

Eugénio de Andrade
Ministra da Educação
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Decorreu hoje na ESA, por iniciativa da Professora Fátima I. Araújo, uma sessão com o Cartoonista, António Santos.
Os alunos dos 10ºs anos (CT2, AV, CT6) ouviram atentamente as explicações do Artista: do esboço ao trabalho final há um árduo processo de aperfeiçoamento, de registo minucioso dos traços simultaneamente físicos e psicológicos do(s) protagonista(s) reinventado(s) no cartoon.
O cartoon é multifacetado: alia o humor, a irreverância à sátira socio-política. Santiago ou, simplesmente, António Santos brindou a plateia com a contemplação de inúmeros cartoons. No seu cartão de visita pode ler-se: “Santiago: designer gráfico, ilustrador, caricaturista, cartoonista, artista plástico, professor, pintor, desenhador, prestador de serviços, radiologista da sociedade, carrasco capaz de resolver toda a espécie de cruzadexes no cavalete, etc.”
Este Cartoonista adopta a Arte (ou será adoptado por ela?) na sua função maior: desvelar os males enraízados na existência humana. E é esta irreverência que anima (dá alma) este Artista, metamorfoseando-o num ser profundamente Interrogativo e Interventivo.» texto e fotos gentilmente enviados pela Minha Colega e Amiga, Elsa Cerqueira.
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E assim se fez Educação com E "grande", na Escola Secundária/3 de Amarante! Destaque para a magnífica caricatura da Ministra da Educação... e os ovos!


Música Pop/Rock - Genesis, mais uma Banda Extraordinária dos Míticos Anos 70/80, de origem de origem britânica!



Genesis - "Carpet Crawlers" -(1999)

Genesis - "Dancing with the Moonlit Knight"

Genesis - "Turn It On Again"

Genesis - "Mama"

Genesis - "In Too Deep"

Genesis - "Jesus He Knows Me"

Genesis - "I Can't Dance"

Genesis - "The Knife"

Genesis - "Follow You Follow Me"

Genesis - "Tonight Tonight Tonight"

Genesis - "Abacab"

Genesis - "Congo"

Genesis - "No Reply"

Genesis - "Land Of Confusion"

Genesis - "Anything She Does"

Genesis - "Shipwrecked"

Genesis - "Ripples"

Genesis - "Many Too Many"

Genesis - "Not About Us"

Genesis - "Man On The Corner"

Genesis - "Illegal Alien"

Genesis - "The Musical Box" - (Belgian TV - Six Hours Live)

Genesis - "Supper's Ready, Bataclan" - (Six Hours Live)


«Genesis

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Gênesis, ver Gênesis (desambiguação).



Genesis

A banda em concerto nos Estados Unidos, 2007
Informação geral
Origem Godalming, Surrey
País Reino Unido
Gêneros Rock progressivo
Rock neoprogressivo
Rock sinfônico
Pop rock
Soft rock
Art rock
Período em atividade 1967 - 1999; 2006 - atualmente
Gravadoras Decca Records
Charisma Records
Atlantic Records
Sítio oficial www.genesis-music.com
Integrantes
Mike Rutherford
Tony Banks
Phil Collins
Chester Thompson
Daryl Stuermer
Ex-integrantes
Ray Wilson, Peter Gabriel, Steve Hackett, Anthony Phillips, Chris Stewart, John Silver, John Mayhew


Genesis é uma banda britânica de rock progressivo formada em 1967, quando os seus fundadores Peter Gabriel, Mike Rutherford, e Tony Banks ainda estudavam na Charterhouse School. Alcançaram sucesso considerável nas décadas de 1970, 1980 e 1990.
Com aproximadamente 150 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, o Genesis é considerado um dos trinta maiores artistas de todos os tempos. A banda é amplamente conhecida por duas fases musicais diferentes. Na fase inicial da carreira, suas estruturas musicais complexas, instrumentação elaborada e apresentações teatrais a tornou uma das bandas mais reverenciadas do rock progressivo na década de 1970. Criações clássicas da banda nesse período incluem a canção de 23 minutos "Supper's Ready", além do álbum conceitual de 1974 The Lamb Lies Down on Broadway. A partir da década de 1980, sua música tomou um caminho distinto em direção ao pop, os tornando mais acessíveis para a cena musical.
Em 18 de outubro de 2006, a BBC anunciou que os membros do Genesis, incluindo Phil Collins, Mike Rutherford e Tony Banks, aceitaram reunir-se para uma turnê mundial e explorando a possibilidade de gravação de um novo material[1].

Índice

[esconder]


[editar] Integrantes


[editar] Formação atual


[editar] Ex-integrantes


[editar] História


A presença marcante de Peter Gabriel nos palcos foi um dos fatores de sucesso da primeira fase da banda. Na foto, o músico em concerto, 1978

[editar] Era Peter Gabriel

Os Genesis gravaram o seu primeiro álbum From Genesis to Revelation em 1968 depois de fazerem um acordo com Jonathan King, um compositor e produtor que teve um single de êxito na altura chamado "Everyone's gone to the moon". A banda gravou uma série de músicas reflectindo o estilo pop leve dos Bee Gees, de quem King era grande admirador, tendo King juntado estas músicas num pseudo álbum conceptual juntando-lhe arranjos de cordas. O álbum foi um terrível fracasso e a banda sentindo-se manipulada por King disse-lhe que se tinham separado, de modo a conseguirem quebrar o contracto que tinham com ele. Até hoje King é abominado pela banda e seus fãs, por dizer que foi ele quem deu nome ao grupo e por ter sempre tentado ganhar os direitos do primeiro álbum para regravação.
A marcha dos Genesis continuou, tocando onde conseguiam. Acabaram por fazer outro contrato com a Charisma Records. Devido às actuações ao vivo a banda começou a ser conhecida por melodias hipnóticas, que eram muitas vezes também, escuras, assombradas e com uma sonoridade medieval, Anthony Philips deixou a banda em 1970 a seguir ao lançamento de Trespass devido a discordâncias quanto ao rumo que a banda estava a seguir e a episódios de medo do palco. A partida de Phillips foi bastante traumática para Banks e Rutherford que devido a Phillips ser um membro fundador, tinham dúvidas sobre se deveriam ou não continuar sem ele. Eventualmente os restantes membros reuniram-se renovando o compromisso com os Genesis e afastando John Mayhew no acordo. Steve Hackett e Phil Collins juntaram-se ao grupo após terem respondido a anúncios no Melody Maker e realizado audições com sucesso. Em 1971 editam Nursery Cryme.
Em 1972 é editado o álbum Foxtrot que continha a faixa de 23 minutos “Supper’s ready” e “Watcher of the skies” inspirado em Arthur C. Clarke; a reputação dos Genesis como compositores e intérpretes sai solidificada. A presença em palco extravagante e teatral de Peter Gabriel que envolvia numerosas mudanças de vestuário e histórias surreais contadas como introdução para cada música, fizeram da banda uma das mais faladas no princípio dos anos 1970, principalmente no que dizia respeito a espectáculos ao vivo. Selling England by the Pound, editado em 1973, é aplaudido tanto pela crítica como pelos fãs por quem é normalmente considerado como o seu melhor trabalho. Clássicos como “Firth of Fifth” e “Cinema Show” seriam peças fundamentais nos concertos da banda durante muitos anos. A banda depressa se aventurou num projecto muito mais ambicioso, o álbum conceptual The Lamb Lies Down on Broadway, que foi editado em Novembro de 1974.

[editar] Era de Phil Collins


Steve Hackett deixou o Genesis em 1977. Na foto, o músico em 2005
Peter Gabriel deixou a banda em 1975 a seguir à digressão de divulgação de The Lamb Lies Down in Broadway por se sentir cada vez mais separado da banda, tendo o seu casamento e o nascimento do primeiro filho ajudado a aumentar essa tensão pessoal. Os outros membros do grupo escreveram praticamente todas as músicas do álbum, tendo Gabriel limitado-se a escrever a história e as letras sozinho. O primeiro álbum a solo de Gabriel Peter Gabriel I de 1977 continha “Solsbury hill”, uma alegoria à sua saída dos Genesis.
Após considerarem vários substitutos para Gabriel, decidiram que Phil Collins iria substituí-lo, mudando assim a forma da banda de um quinteto para um quarteto. Para surpresa de muita gente, Collins provou ser o vocalista ideal para a banda, já que havia quem achasse que a banda cairia na miséria sem Peter Gabriel. A Trick of the Tail e Wind and Wuthering, editados com um ano de intervalo um do outro, foram bem recebidos na generalidade, demonstrando que os Genesis afinal eram mais do que uma banda de suporte do seu ex-líder. Bill Bruford, acabado de sair dos King Crimson, juntou-se ao grupo na digressão de 1976 como baterista e mais tarde, Chester Thompson (veterano dos Weather Report e de Frank Zappa) tomaria conta da bateria nos concertos, deixando Collins livre para o vocal.
Em 1977 Steve Hackett deixou o grupo. Para o seu lugar foi chamado Daryl Stuermer. A saída de Hackett reflectiu no título do álbum seguinte And Then There Were Three, pois o grupo passara a ser um trio. Este álbum iniciou também outra grande alteração, com a banda a afastar-se das músicas longas e a entrar no formato mais curto e amigável para as rádios; este álbum conseguiu o primeiro single de êxito nos Estados Unidos com "Follow you follow me". Seguiu-se Duke que atingiu a platina e que trouxe mais dois grandes êxitos para a banda, "Turn it on again" e "Misunderstanding". O êxito dos Genesis pelos anos 1980 estava assegurado, embora muitos fãs da era Gabriel se sentissem alienados. Cada álbum tornava-se mais e mais comercial e as audiências aumentavam na mesma proporção.
Dois anos depois de lançar Abacab, em 1981, o álbum Genesis ainda trazia algumas composições próximas no progressivo como "Mama" e "Home by the Sea", esta conhecida pelas duas versões, uma delas totalmente instrumental. Em 1986 é lançado Invisible Touch, de longe o maior sucesso de vendas do público, com mais de 20 milhões de cópias vendidas. Hits como "Invisible Touch", "Tonight Tonight Tonight", a romântica "In too Deep" e "Throwing It All Away" pegam de assalto as paradas de sucessos de todo o mundo, além do bem-sucedido videoclipe de "Land of Confusion" na MTV. Nos fins dos anos 1980 e princípios de 1990, a banda tocava regularmente em grandes estádios por todo o mundo e em Julho de 1987, tornaram-se mesmo os primeiros a tocar quatro noites seguidas no estádio de Wembley.
Os concertos da banda aumentaram consideravelmente devido à sua aderência à tecnologia de ponta. Os Genesis foram a primeira banda a usar "Vari*Lites", ecrãs gigantescos e o sistema de som "Prism", todos eles agora, objectos normais em qualquer grande espectáculo.

Com a saída de Collins, Ray Wilson é escolhido para o substituir. Na foto, o músico em concerto, 2006

[editar] Era Ray Wilson

Entretanto, Collins tornou-se uma super estrela, ao manter paralelamente uma enorme carreira a solo, na produção, como actor televisivo, designadamente na série Miami Vice, tocando bateria como convidado em digressões de Robert Plant e Eric Clapton. O seu sucesso a solo pode ter influenciado o sucesso e a direcção musical dos Genesis. Muitos terão visto o dobrar dos sinos da banda quando Collins abandonou o grupo em 1996. Banks e Rutherford continuaram e elegeram o ex-Stiltskin Ray Wilson para o substituir. O álbum Calling All Stations vendeu bem em toda a Europa mas não teve grande sucesso nos Estados Unidos, onde o hip-hop, o rock alternativo e o teen pop suplantavam o rock clássico nas tabelas de vendas. Por este motivo o grupo cancelou uma digressão que estava planeada para esse país.
Para todos os efeitos a banda dispersou-se, mas os seus membros individualmente (incluindo Phillips e Hackett, mas excluindo Gabriel) continuam a manter contactos regulares e não puseram de parte a eventualidade de uma reunião. Tony Banks diz que a banda está a descansar, e Collins, que entretanto começou a perder a audição de um ouvido, diz estar esperançado que a formação original, incluindo Gabriel possam vir a tocar juntos outra vez.
A formação clássica gravou em 1999 uma nova versão de "Carpet crawlers" (embora o tivessem feito separadamente) para um Greatest Hits, e a maioria dos membros originais envolveram-se na edição de Archive, uma compilação em duas caixas de CDs.

Phil Collins em concerto, 2005

[editar] Reunião da banda

Alguns pronunciamentos de Collins, Hackett e Gabriel no final de 2005 sobre um provável retorno do grupo e um encontro entre os membros da banda na Suíça em janeiro de 2006 estimularam as especulações dos fãs do grupo de uma possível volta. Apesar de um desmentido da produtora da banda sobre esse fato, rumores sobre uma possível reunião em meados de 2007 circularam com freqüência na Internet durante quase todo o ano de 2006.
Após muita especulação sobre a reunião, Tony Banks, Phil Collins e Mike Rutherford anunciaram a turnê de reunião "Turn It On Again" em 7 de novembro de 2006, quase quarenta anos após a formação da banda. Foi confirmado que a primeira parte da turnê seria na Europa, em doze países, começando em Helsinki, Finlândia em junho de 2007 e terminou em Roma, Itália em julho. A turnê então seguiu para os Estados Unidos em mais vinte concertos, encerrando-se em Outubro de 2007.
A idéia original era reunir também Peter Gabriel e Steve Hackett e executar a turnê para The Lamb Lies Down on Broadway. A princípio, Peter Gabriel aceitou o convite para apresentar-se, mas não gostaria de comprometer-se com a turnê, o que acabou levando a sua saída da reunião[2]. Hackett também recusou o convite mas mantém boas relações com o resto da banda. Em seu sítio oficial o músico inclusive expressas sucesso na reunião do Genesis[3]. Diante disso, a formação da turnê foi a que vem se repetindo desde 1978: Phil Collins (voz e bateria), Tony Banks (teclados e vocais), Mike Rutherford (baixo, guitarras e vocais), Daryl Stuermer (guitarras, baixo e vocais) e Chester Thompson (bateria e sampler).
A banda e o produtor Nick Davis estão re-lançando álbuns antigos em 2007 no formato box-set pela Virgin Records, de Trespass a Calling All Stations, no formato 5.1. Um DVD também terá material extra incluindo vídeos promocionais e novas entrevistas sobre o período de lançamento de cada álbum presente.
Em 2008 foi lançado um DVD duplo com o show ocorrido em Roma, no encerramento da turnê européia. Ele mescla sucessos da formação clássica (In The Cage, Afterglow, Cinema Show, The Carpert Crawlers, Los Endos, etc.) com os hits comerciais dos Anos 80 e 90 (Land of Confusion, Invisible Touch, No Son of Mine, etc.).

[editar] Discografia

Todas as formações do Genesis

[editar] Álbuns de estúdio e EP's


[editar] Álbuns ao vivo


[editar] Compilações

  • 1998 - Genesis Archive - 1967-1975
  • 1999 - Turn It On Again - The Hits
  • 2000 - Genesis Archive #2 - 1976-1992
  • 2004 - The Platinum Collection
  • 2007 - Turn It On Again - The Hits: Tour Edition

[editar] Trabalhos relacionados


[editar] Videografia

  • 1976 - Genesis in Concert - Lançado em VHS, LD e DVD (na versão remasterizada de A Trick Of The Tail).
  • 1982 - Three Sides Live - Lançado em VHS e LD.
  • 1984 - The Mama Tour - Lançado em VHS e LD.
  • 1988 - Invisible Touch Tour - Lançado em VHS, LD e DVD (como Live at Wembley Stadium).
  • 1992 - The Way We Walk - Live in Concert - Lançado em VHS, LD e DVD.
  • 2001 - The Genesis Songbook - Lançado em DVD.
  • 2005 - The Video Show - Lançado em DVD.
  • 2008 - When In Rome 2007 - Lançado em DVD.

[editar] Inspiração e influências

Uma ampla variedade de estilos musicais influenciaram a banda, desde a música clássica ao rock e jazz. Tony Banks inspirava-se em Alan Price do The Animals, citando que ele foi a primeira pessoa que me fez tomar conhecimento do órgão no contexto do rock [4]. Outros organistas inflentes para Banks incluem Matthew Fisher (Procol Harum e The Nice). Influências clássicas incluem Rachmaninov, Ravel, Mahler e Shostakovich.
Vários contemporâneos como The Beatles, The Rolling Stones e Simon and Garfunkel também afetaram o som da banda. Collins citou Buddy Rich e Mahavishnu Orchestra, enquanto a carreira anterior de Gabriel com o Genesis foi influenciada pela música de Nina Simone e King Crimson [5]. Os arranjos musicais do primeiro álbum From Genesis to Revelation foram influenciados pelo trabalho de Moody Blues, Family e Bee Gees.
Como um grupo que influenciou o crescimento do movimento rock progressivo, o Genesis vem sendo citado como uma influência para várias outras bandas do estilo como Camel, Kansas, Redrick Sultan, It Bites, IQ, Happy the Man, Marillion, Opeth, Ange e Goblin. Várias bandas de tributo como Re-Genesis, The Musical Box e In The Cage foram criadas para apresentar materiais antigos da banda da era Peter Gabriel.
Phil Collins foi o primeiro artista a fazer um cover de uma canção do Genesis, "Behind The Lines", incluída como terceira faixa de Face Value. Durante apresentações solo, Gabriel executou The Lamb Lies Down on Broadway e Back in NYC enquanto Hackett apresentou "In That Quiet Earth", "Los Endos", "Horizons" e "Blood On The Rooftops". Hackett também apresentou "I Know What I Like (In Your Wardrobe)" em turnês solo e com o supergrupo GTR em 1986. Ray Wilson realizou o maior número de canções da banda durante concertos solo. Em seus dois álbuns solo ao vivo, Live e Life and Acoustic, podem ser encontradas "Carpet Crawlers", "Follow you Follow me", "I Can't Dance", "The Lamb Lies Down on Broadway", "No Son of Mine", "Shipwrecked" e "Mama". Jeff Buckley retrabalhou em "Back in NYC" em um álbum póstumo lançado em 1998, Sketches for My Sweetheart the Drunk. A banda sueca de death metal In Flames fez um cover de "Land of Confusion" no seu Trigger (EP), assim como o Disturbed em Ten Thousand Fists. Houve, também, um cover de Mama da banda brasileira de power metal, Angra.

[editar] Capas de álbuns

As capas de álbuns dos álbuns do Genesis incorporaram uma arte complexa para refletir os temas presentes nas composições. Seu primeiro álbum, From Genesis to Revelation era todo preto com o texto Genesis escrito em uma fonte gótica e verde no topo à esquerda. as capas foram modificas ao longo dos lançamentos. Os três álbuns seguintes tiveram suas capas desenvolvidas pelo artista gráfico Paul Whitehead (da Charisma Records). A capa de Foxtrot é talvez a mais popular entre os fãs; é mostrada uma figura feminina em um vestido vermelho e com uma cabeça de raposa. Whitehead alegou em entrevista que a inspiração para a personagem surgiu em na canção "Foxy Lady" de Jimi Hendrix[6] . Após Whitehead mudar-se para Los Angeles, o Genesis assinou com a famosa agência Hipgnosis, cujos artistas haviam criados capas conceituadas, como Dark Side of the Moon do Pink Floyd e Houses of the Holy de Led Zeppelin. A primeira capa da Hipgnosis para a banda foi para The Lamb Lies Down on Broadway, contanto pela primeira vez com um modelo masculino, representando o personagem "Rael", protagonista da história do álbum.
No resto da década de 1970, vários artistas da Hipgnosis contribuíram com capas para os álbuns de estúdio do Genesis. A capa de Trick of the Tail é uma representação de vários personagens no álbum. A começar por Duke, os álbuns da banda apresentavam caricaturas desenvolvidas pela Bill Smith Studios. O álbum mais vendido da banda, Invisible Touch, apresentava a arte de Assorted Images, previamente desenvolvidas para capas de álbuns de Duran Duran e Culture Club. A capa de We Can't Dance apresenta o trabalho de Felicity Bowers. As capas de Calling All Stations e da compilação Turn it on Again: The Hits foram desenvolvidas pela Wherefore Art?.

[editar] Críticas

As raízes do rock progressivo tornaram o Genesis diferente de seus contemporâneos do rock como Led Zeppelin ou Black Sabbath. Inclusive, um artigo na Q Magazine trata de um quadrinho de 1977 de Ray Lowry de fãs "adormecidos, moribundos, [ou] comatosos com o nome da banda mostrado em uma cartaz sobre o palco, onde se lê "GENESNOOZE"[7][8].
Muito do criticismo com a banda na década de 1970 era centrado por volta de todo o rock progressivo no geral, que para muitos era considerado "intelectual" e "pretensioso". As aparições teatrais de Gabriel eram consideradas incoerentes para muitos fãs do rock, inclusive para alguns fãs da banda. Isso foi exemplificado nas apresentações ao vivo de suporte do último álbum com o vocalista na banda, The Lamb Lies Down on Broadway, desenvolvido independentemente por Gabriel; é uma obra difícil de se entender e aceitar, o que causou atrito com os outros membros do Genesis.
A transição da banda de tocar longas e complexas composições para um material mais compacto e "comercial" também não foi bem recebido pela crítica. Uma revisão de And Then There Were Three relatou "em resumo, esta composição é sombra mais pálida das realizações anteriores do grupo. O prejuízo não é somente irreversível, foi largamente endossado: ...And Then There Were Three... é o primeiro disco de ouro do Genesis nos Estados Unidos"[9]. Phil Collins é geralmente criticado pela transformação da banda do rock progressivo para o rock comercial e pop, tocando o mesmo que ele desenvolveu em sua carreira solo.

Notas e Referências

  1. (em inglês) "Rockers Genesis plan reunion tour". British Broadcasting Corporation, 18 de outubro de 2006.
  2. (em inglês) Entrevista coletiva, 7 de novembro de 2006, Mayfair hotel, Londres
  3. (em inglês) Sítio oficial de Steve Hackett
  4. (em inglês) "Genesis's Banks - A Current Account". Beat Instrumental, abril de 1976
  5. (em inglês) "The Genesis File". Melody Maker, 2006. 16 de dezembro de 1972
  6. "Entrevista com Paul Whitehead"
  7. trocadilho para "Genesis" + "Snoose", este último que significa tirar uma soneca, em inglês
  8. Stuart Maconie. "Genesis: The Loathed and Loved". Q Magazine. Dezembro de 1994.
  9. Michael Bloom. "And Then There Were Three". RollingStone. 10 de agosto de 1978

[editar] Ver também

Commons
O Wikimedia Commons possui multimídia sobre Genesis

[editar] Ligações externas



"Genesis - Jesus He Knows Me




Música enviada por: Letras de Músicas
Do you see the face on the TV screen

coming at you every Sunday

see the face on the billboard

that man is me


On the cover of the magazine

there's no question why I'm smiling

you buy a piece of paradise

you buy a piece of me


I'll get you everything you wanted

I'll get you everything you need

don t need to believe in hereafter

just believe in me


Cos jesus he knows me

and he knows I m right

I've been talking to jesus all my life

oh yes he knows me

and he knows I'm right

and he s been telling me

everything is alright


I believe in family

with my ever loving wife beside me

but she don't know about my girlfriend

or the man I met last night


Do you believe in god

cos that's what I'm selling

and if tou wanna go to heaven

I'll see you right


You won t even have to leave your house

or get out of your chair

you don t even have to touch that dial

cos I m everywhere


And jesus he knows me ...


Won't find me practising what I'm preaching

won't find me making no sacrifice

but I can get you a pocketful of miracles

if you promise to be good, try to be nice

god will take good care of you

just do as I say, don t do as i do


I'm counting my blessings, I ve found true

happiness

cos I'm getting richer, day by day

you can find me in the phone book, just call my

toll free number

you can do it anyway you want

just do it right away


there'll be no doubt in your mind

you'll believe everything I m saying

if wanna get closer to him

get on your knees and start paying

Cos jesus he knows me..."


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