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28/08/14

Vespa Asiática - Além de Celorico de Basto, a vespa asiática tem sido observada noutros concelhos da região, nomeadamente em Amarante, onde a proteção civil concelhia também tem procedido à destruição de dezenas de ninhos, incluindo alguns na área urbana.



«Proteção civil de Celorico de Basto destrói ninhos de vespa asiática
Publicado em 26/08/2014 por Armindo Mendes em Destaque, Sociedade.

Os ninhos têm sido destruídos com recurso a maçaricos e a outros meios.

A proteção civil de Celorico de Basto tem destruído, nas últimas semanas, vários ninhos de vespa asiática, avançou hoje à Lusa o presidente da câmara.

Segundo Joaquim Mota e Silva, tudo está a ser feito para controlar a situação, evitando que aquele inseto invada zonas onde existem colmeias.

Os ninhos têm sido destruídos com recurso a maçaricos e a outros meios.

Os ninhos têm sido encontrados sobretudo em árvores de grande porte.

O presidente apela à população para que informe a proteção civil se observar sinais de vespa asiática e para que possam ser prontamente destruídos.

Joaquim Mota e Silva alerta ainda para os perigos das picadas daquele inseto de grande dimensão.

Além de Celorico de Basto, a vespa asiática tem sido observada noutros concelhos da região, nomeadamente em Amarante, onde a proteção civil concelhia também tem procedido à destruição de dezenas de ninhos, incluindo alguns na área urbana.

APM.
Lusa/fim» in http://www.tamegasousa.pt/protecao-civil-de-celorico-de-basto-destroi-ninhos-de-vespa-asiatica/


(Vespa asiática detetada no Alto Minho Porto Canal)


(Ninho de vespas em Rio de Moinhos Marinhas Esposende)


Vespa Velutina (vespa asiática)

12/06/14

Zoologia - Em Laguna del Duero, pequena cidade do município de Valhadolid, Espanha, dois cães da raça podengo nasceram verdes.

Cães verdes nascem em pequena cidade espanhola (com FOTOS)

«Cães verdes nascem em pequena cidade espanhola
Publicado em 12 de Junho de 2014.

Em Laguna del Duero, pequena cidade do município de Valhadolid, Espanha, dois cães da raça podengo nasceram verdes. A notícia está a ser avançada pelo jornal espanhol ABC e explica que um deles, devido à doença, acabou por morrer; o outro está a perder a sua peculiar pigmentação a pouco e pouco.

Numa primeira fase, explicam Aida e Manuel Vallelado, responsáveis pelos cães, ambos pensaram tratar-se de algum tipo de sujidade relacionada com o nascimento. No entanto, rapidamente perceberam que os cães eram realmente verdes.

Consultados pelos Vallelado, veterinários de Laguna del Duero contactaram especialistas da Faculdade de Veterinária de Madrid, da Universidade Complutense, e a resposta foi clara: “Não existe nenhum caso parecido em toda a bibliografia veterinária de Espanha”, pode ler-se no jornal Laguna al Día.

Segundo o jornal, estão a ser desenvolvidos testes de vírus e bactérias aos dois cães, para determinada a origem do verde da sua pele. Os cães nasceram na terça-feira, 10 de Junho.» in http://greensavers.sapo.pt/2014/06/12/caes-verdes-nascem-em-pequena-cidade-espanhola-com-fotos/

23/01/14

Animais - Um cão que passou os últimos nove anos junto à sepultura do seu dono, num cemitério em Rosario, Argentina, morreu na passada quarta-feira.

Argentina: Morreu o cão que ficou nove anos junto à sepultura do dono

«Argentina: Morreu o cão que ficou nove anos junto à sepultura do dono

Um cão que passou os últimos nove anos junto à sepultura do seu dono, num cemitério em Rosario, Argentina, morreu na passada quarta-feira.

«Collie» morreu com uma insuficiência renal, diagnosticada pelos veterinários, depois de na segunda-feira ter sofrido uma crise. Tinha entre 12 e 14 anos e já doente, ainda teve forças para (tentar) resistir a ser levado à clínica.

Os Media locais citam os veterinários dizendo que o cão sofria de «desidratação profunda» e estava «muito enfraquecido».

O «companheiro de quatro patas» decidiu ficar junto à sepultura do dono desde o dia do funeral. Chegou a ser adoptado, mas acabava sempre por regressar ao cemitério.

O recente agravamento do estado de saúde do cão pode ter estado relacionado com a vaga de calor a que se assiste actualmente na Argentina.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=681185


(Cachorro espera pelo dono que morreu em acidente)

15/01/14

Animais - O País conheceu-o como Zico - e a campanha em defesa da sua vida atingiu uma dimensão sem paralelo, Dinis Janeiro, o bebé de 18 meses que terá sido atacado pelo pit bull da família, em Beja, morreu há um ano



«A história nunca contada de 'Mandela', o cão.

O País conheceu-o como Zico - e a campanha em defesa da sua vida atingiu uma dimensão sem paralelo. Dinis Janeiro, o bebé de 18 meses que terá sido atacado pelo pit bull da família, em Beja, morreu há um ano. A VISÃO revela o que se passou, desde então

Quem olhar para este cão e não souber da polémica em que esteve envolvido, dificilmente o achará perigoso. Depois de ser fotografado nos estúdios da VISÃO, onde chegou abanando a cauda a desconhecidos, passou todo o tempo a dormir e a ressonar, deitado ao colo da treinadora e da sua detentora legal.

No final de setembro, Zico foi entregue a Rita Silva, 33 anos, presidente da associação Animal, que vive com ele no santuário de quatro hectares pertencente ao coletivo e onde residem, também, outros cães. Todos os animais ocupam parques individuais, com espaço para correr e brincar. Não há celas de cimento, não estão fechados e comem apenas ração vegana (sem nenhum produto de origem animal). 

O bicho passou por um processo de recuperação e foi rebatizado - hoje, responde pelo nome Mandela. Mas já lá vamos. Para melhor compreender esta história, teremos de viajar primeiro até ao Alentejo.

MÁ SORTE

Há uma ferradura presa no aro da porta de entrada, no terceiro andar deste prédio, no "Bairro do Texas", como é conhecida esta zona dos subúrbios de Beja. Há outra por cima do acesso à cozinha. Mas nem estes amuletos têm afastado a tragédia da casa de Jacinto Pinto, 55 anos, avô de Dinis Janeiro, um bebé de 18 meses que morreu em terríveis circunstâncias.

Eram 18 e 30 de domingo, 6 de janeiro de 2013. Tinha escurecido. "O miúdo veio para a cozinha e o cão saltou, o miúdo caiu-lhe em cima e ele agarrou-o", contou, na altura. A mãe, Vanessa das Neves, pegou em Dinis e levou-o, em braços, até ao Hospital José Joaquim Fernandes, a 600 metros de casa. Ali, deu entrada com ferimentos muitos graves, já em coma, devido a "lesão por mordedura de cão", como consta do relatório hospitalar. A urgência era tal que, de imediato, o estabelecimento de saúde requisitou um helicóptero e transferiu-o para a Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos do Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Ainda foi operado, mas não resistiu.

O óbito foi declarado às 23 e 20, no dia 7 de janeiro. No relatório da autópsia, pode ler-se que a causa da morte, classificada como "violenta", terão sido "lesões traumáticas crânio-meningo-encefálicas". Descreve-se, ali, que "estas denotam terem sido produzidas por ação de natureza perfurocontudente, ou atuando como tal, como o que pode ter sido a mordedura de um cão".
Não é uma afirmação, é uma hipótese. Caberá ao tribunal judicial de Beja apurar o que realmente se passou naquele dia. Mas o processo criminal ainda está longe da conclusão. (...)» in http://visao.sapo.pt/a-historia-nunca-contada-de-mandela-o-cao=f765289#ixzz2qUiyjpx6


(Mandela - Um cão que foi recuperado e agora esta na sua nova casa em Portugal)

31/12/13

Animais - As imagens tornaram-se virais, com o cão que já é apelidado de "o bom samaritano" a recusar-se a sair de junto do outro animal, atropelado numa movimentada estrada na China.



«Cão recusa-se a abandonar companheiro atropelado e comove a Internet

As imagens tornaram-se virais, com o cão que já é apelidado de "o bom samaritano" a recusar-se a sair de junto do outro animal, atropelado numa movimentada estrada na China.

Com as temperaturas a cairem até aos 13 graus negativos, o cão permaneceu junto ao companheiro que morreu atropelado durante toda a noite de 22 para 23 de dezembro, numa estrada na cidade chinesa de Yinchuan.

Comovidas e preocupadas, algumas pessoas decidiram colocar um banco no meio da estrada, junto aos animais, de forma a alertar os condutores e evitar um segundo acidente.
Vídeos e fotografias têm estado, desde estão, a circular na Internet. 

Segundo a Sky News, o cão morto acabou por ser recolhido pelo proprietário de um restaurante, com o "amigo" a segui-lo de perto.» in http://visao.sapo.pt/cao-recusa-se-a-abandonar-companheiro-atropelado-e-comove-a-internet=f763225#ixzz2p4A3kkwI


(Cão recusa-se a abandonar companheiro morto)

25/12/13

Animais - Os cães conseguem perceber e prever o comportamento humano melhor do que nunca, revela um novo estudo, o que sugere que as futuras gerações do melhor amigo do homem podem não necessitar de ser treinados.

Cães conseguem perceber e prever o comportamento humano

«Cães conseguem perceber e prever o comportamento humano
Publicado em 25 de Dezembro de 2013.

Os cães conseguem perceber e prever o comportamento humano melhor do que nunca, revela um novo estudo, o que sugere que as futuras gerações do melhor amigo do homem podem não necessitar de ser treinados.

Um estudo conduzido pela Universidade de Abertay, em Dundee, concluiu que a compreensão de um cão sobre a mente humana é cada vez mais instintiva, assim como a faculdade de prever os desejos e reacções do seu dono.

Os investigadores analisaram o comportamento de 24 cães – alguns altamente treinadas e outros sem nenhum tipo de treino – e concluíram que o nível de treino que os animais receberam não interfere na sua reacção aos comandos não-verbais, como apontar o dedo ou acenar.

E, uma vez que a reprodução selectiva dos cães deverá continuar, assim também se deverá manter a tendência, já que os cães mais intuitivos são encorajados a reproduzirem-se com animais com o mesmo grau de inteligência canina.

“O que fez diferença no estudo foi o facto de cão estar familiarizado ou não com o humano que estava a dar ordens. Uma vez que os animais tendem a reconhecer alguns humanos em particular, prestam mais atenção a essas determinadas pessoas, o que significa que conseguem perceber e até mesmo prever o comportamento humano com mais precisão à medida que o grau de familiarização aumenta”, explica Clare Cunningham, co-autora do estudo, citada pelo The Independent.

“Se tais habilidades puderem ser passadas de uma geração para outra, ao longo do tempo os animais vão tornar-se cada vez melhores a prever o comportamento humano”, acrescenta. “Os cães têm sido seleccionados ao longo do processo de domesticação para aceitarem os humanos como parceiros e, como tal, são muito bons a perceber o seu comportamento”, explica a investigadora.» in http://greensavers.sapo.pt/2013/12/25/caes-conseguem-perceber-e-prever-o-comportamento-humano/


(Cão Fiel e Companheiro [HD])


(Amigo fiel: cachorro vive em cemitério ao lado do túmulo dos donos)


(Akita espera pelo dono que morreu em acidente)

07/05/13

Animais - Paul Templer, um responsável por levar turistas a passear de caiaque no rio Zambeze, conta como foi engolido por um hipopótamo e, depois de momentos angustiantes, conseguiu escapar "apenas" sem um braço.



«Homem foi engolido por um hipopótamo e sobreviveu para contar a história

Paul Templer, um responsável por levar turistas a passear de caiaque no rio Zambeze, conta como foi engolido por um hipopótamo e, depois de momentos angustiantes, conseguiu escapar "apenas" sem um braço.

O guia turístico tinha 27 anos quando se aventurou, mais uma vez, pelas águas do rio Zambeze, que já sabia habitadas por um, entre vários, hipopótamo mais agressivo. O episódio ocorreu há 17 anos, mas só agora a história se torna conhecida, através do relato de Paul Templer ao jornal britânico The Guardian.

"Do nada", o hipopótomo atacou o grupo, matando um guia em início de carreira, antes de se virar contra Templer que se tinha aproximado para tentar ajudar o colega.

"Não houve qualquer transição, qualquer sensação de perigo iminente. Foi como se tivesse ficado cego e surdo de repente", relata, explicando que nem se apercebeu logo do que lhe tinha acontecido. E o que lhe tinha acontecido foi que estava, da cintura para cima, dentro da boca do animal. "Tinha consciência que tinha as pernas na água, mas a parte de cima estava quase seca", recorda. "Havia um cheiro terrível, sulfuroso, como ovos podres, e uma pressão tremenda no meu peito".

Templer acabou por conseguir soltar-se, mas o hipopótamo atacou novamente, arrastando-o para debaixo de água, onde ficou não sabe precisar quanto tempo: "O tempo passa muito devagar quando se está dentro da boca de um hipopótamo". O desfecho do episódio só não foi fatal para o guia porque o animal acabou por "cuspi-lo", permitindo a Templer chegar à superfície, onde foi resgatado por um colega.

No hospital, contaram-lhe 40 feridas. Algumas marcas das dentadas do hipopótamo eram tão profundas que parte do pulmão ficou exposta e um dos braços teve de ser amputado.

Mas Templer voltou ao seu trabalho de guia e garante que teve um reencontro com o seu agressor, dois anos depois, quando liderava mais uma expedição pelo Zambezi. "Um hipopótamo enorme emergiu junto à minha canoa. Eu gritei tão alto que os que estavam comigo disseram que nunca tinham ouvido nada assim. Ele voltou a mergulhar e nunca mais foi visto. Aposto tudo em como era o mesmo hipopótamo, decidido a ter a última palavra"...» in http://visao.sapo.pt/homem-foi-engolido-por-um-hipopotamo-e-sobreviveu-para-contar-a-historia=f728182#ixzz2SdDyeOHN


 (El hipopótamo/Documental)


10/07/12

Pesca - O noodling consiste em entrar em águas turvas e utilizar os dedos como isco para apanhar peixes que podem chegar aos 15 quilos de peso!




«Quer saber como se caçam peixes-gato gigantes com as mãos?


O canal História estreia a 12 de julho, às 22:00, a série «Pesca Selvagem»
«Pesca Selvagem», composta por três episódios, conta a tradição centenária praticada nos rios de Oklahoma, nos Estados Unidos da América, e que consiste na caça de peixes-gato gigantes diretamente com as mãos.


Trata-se de uma destreza transmitida pelos nativos americanos aos primeiros colonos e aparece documentada, pela primeira vez, em 1775, continuando a ser um ritual imprescindível.


Durante a Grande Depressão, esta foi uma das formas encontradas de alimentar famílias a um preço económico. Atualmente, este tipo de pesca, conhecido como noodling, é uma forma suplementar de obter rendimentos na temporada oficial do peixe-gato. O noodling consiste em entrar em águas turvas e utilizar os dedos como isco para apanhar peixes que podem chegar aos 15 quilos de peso.


O primeiro episódio chama-se «O Torneio de Okie» e será transmitido a 12 de julho, às 22:00. Uma semana depois vai para o ar o segundo episódio - «Zona de Conflito» - desta série, a 19 de julho, à mesma hora. O culminar de «Pesca Selvagem» acontece a 26 de julho, dia em que vai para o ar «Continua a Competição», também às 22:00.» in http://tv.sapo.pt/novidades/artigo/quer_saber_como_se_cacam_peixes-gato_gigantes_com_as_maos






(O noodling)

17/06/12

Albufeira - Grupo de Orcas fez o favor de passar por Portugal, para nos brindar com a sua simpatia!




«Grupo de orcas foi visto ontem a cerca de oito quilómetros de Albufeira


Quem viu diz que o encontro foi memorável. Um grupo de orcas a nadar a cerca de 8 quilómetros da costa algarvia foi acompanhado por alguns turistas que saíram ao mar. Os especialistas dizem que a região está na rota destes animais, mas que é raro conseguir vê-los por lá.» in http://sicnoticias.sapo.pt/vida/article1612509.ece

(Orcas á vista...)

19/05/12

Animais - Segundo a antropóloga Pat Shipman, o sucesso e proliferação do Homem moderno estão intimamente relacionados com o fenómeno da domesticação do cão!





«Estudo: Domesticação do cão deu vantagens ao Homem moderno sobre os Neandertais


Uma investigação recentemente publicada na revista American Scientist sugere que aquele que é considerado "o melhor amigo do Homem" era usado, no Paleolítico não só como auxiliar na caça mas também para o transporte de carcaças de animais mortos, permitindo aos humanos modernos dirigir a sua energia para outras atividades importantes como recoleção e a reprodução. A comunicação através do olhar terá sido fulcral no fortalecimento da parceria Homem-cão.


A antropóloga americana americana Pat Shipman, apresenta no número de maio-junho da revista American Scientist a sua “teoria” sobre a causa da extinção dos Neandertais na Europa 10 mil anos após a chegada dos humanos modernos provenientes de África.


Atualmente, existem várias teorias: umas defendem que o Homem moderno superou competitivamente o Homem de Neandertal, quer tenha sido através da sua capacidade de cooperação ou da avançada tecnologia; outras atribuem a responsabilidade pelo desaparecimento desta espécie de Hominídeo às Alterações Climáticas e em particular, ao aquecimento que tornou as paisagens mais áridas e o alimento, de que a espécie necessitava em grandes quantidades devido aos seus elevados requisitos energéticos, mais difícil de encontrar.


Um das teorias que identifica a coexistência com o Homem moderno como motivo do declínio que levou à extinção dos Neandertais defende a simples proliferação das suas populações levou a um domínio numérico que foi decisivo.


Agora, Pat Shipman desenvolve essa teoria introduzindo na equação um novo elemento – a domesticação do cão. Segundo esta antropóloga, o sucesso e proliferação do Homem moderno estão intimamente relacionados com o fenómeno da domesticação do cão.


Com efeito, a investigadora defende que o cão se terá tornado um aliado precioso do Homem, não só auxiliando na caça mas também no transporte das carcaças de animais mortos – os cães da altura eram animais corpulentos com um peso de mais de 30 kg e uma altura de mais de 60 cm - permitindo aos humanos modernos concentrar os seus esforços e energia noutras atividades importantes como a recoleção e a reprodução.


Dado este seu importante papel, Pat Shipman defende que o cão seria encarado como um parceiro vital, sendo alvo de “adoração” por parte dos humanos modernos, como revelam escavações arqueológicas como a de Predmnotí (República Checa), datando de há 27 mil anos, onde foram encontrados esqueletos de canídeos e simultaneamente dentes de cão perfurados, que seriam usados como ornamento.


Mas a investigadora americana vai mais longe e sugere que cooperação do Homem moderno com o cão, fomentou a aquisição de uma característica que distingue os humanos dos seus parentes, os primatas não humanos – a notória clara, que corresponde à parte branca, do olho.


Trata-se de uma característica que seria, à partida, desvantajosa se o Homem caçasse individualmente pois denunciaria a sua posição num meio envolvente escuro, como é a floresta.


No entanto, esta característica torna os olhos especialmente expressivos, por permitir seguir o movimento do olho algo que facilita a comunicação essencial para que possa haver cooperação (“hipótese do olho cooperativo”) não só entre os humanos mas também com os cães, que provaram ser tão eficientes como crianças humanas na manutenção do contacto ocular e no acompanhamento da movimentação do olhar.


Deste modo, é defendido que a parceria com o cão e evolução conjunta que tornou o Homem e o seu “melhor amigo” cada vez mais cúmplices, terá sido a fórmula do sucesso do Homem moderno e a sua grande vantagem na competição com os Neandertais.


Aceda ao artigo publicado na revista American Scientist aqui» in www.theatlantic.com e www.americanscientist.org

(Labrador cuidando de uma criança)



(Homenagem aos anjos de quatro patas)

(Cão chora pelo seu dono)

08/05/12

Animais - O trabalho de investigação publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences revela que os cavalos foram domesticados originalmente na zona ocidental da estepe eurasiática, em território que pertence atualmente à Ucrânia e Cazaquistão!




«Novo estudo data domesticação do cavalo em 6000 anos


O trabalho de investigação publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences revela que os cavalos foram domesticados originalmente na zona ocidental da estepe eurasiática, em território que pertence atualmente à Ucrânia e Cazaquistão.


Uma equipa internacional de cientistas publica hoje na revista Proceedings of the National Academy of Sciences um novo estudo genético que procura datar e localizar a origem da domesticação do cavalo.


Os investigadores recorreram, para tal, a uma abordagem distinta da que tem sido principalmente usada até à data e que se tem baseado no estudo do ADN mitocondrial.


Considerando que a abordagem tradicional é limitada, pelo facto do ADN mitocondrial apresentar uma grande diversidade que não permite a definição de raças ou locais de origem porque cada raça tem todas as linhagens mitocondriais representadas, Vera Warmuth e os colegas focaram-se no ADN nuclear e especificamente em sequências que apresentam variações consideráveis entre populações.


No total, foram 300 cavalos de 12 zonas diferentes da vasta estepe eurasiática – que estudos anteriores identificaram como área de origem e domesticação do cavalo -  que permitiram reconstruir a diversidade genética do ancestral selvagem do cavalo doméstico – Equus ferus – e caracterizar a diversidade genética dos cavalos atuais.


O passo seguinte foi, recorrendo à modelação computacional, elaborar modelos sobre a expansão das populações originais de cavalos domésticos, considerando diferentes hipóteses sobre o local onde a domesticação terá ocorrido, e determinar qual teria maior probabilidade de gerar o cenário de diversidade genética atual.


Os resultados revelam que a hipótese mais provável é de que o precursor do cavalo doméstico surgiu na parte oriental da Eurásia há 160 mil anos e que a domesticação ocorreu na parte ocidental, numa zona que é atualmente território da Ucrânia e Cazaquistão, há cerca de 6000 anos.


Por outro lado, os resultados sugerem que, à medida que as populações domésticas se foram expandindo a partir da área ocidental da estepe eurasiática, foram várias vezes incorporadas fêmeas selvagens locais, o que explica o complexo padrão de diversidade de ADN mitocondrial (que é herdado apenas via materna).


Deste modo os autores do artigo agora publicado concluem que o cenário de origem e domesticação do cavalo traçado pela equipa é consistente com os resultados da análise de ADN mitocondrial, sendo também compatível com os resultados de estudos do cromossoma Y e as evidências arqueológicas.» in http://naturlink.sapo.pt/Noticias/Noticias/content/Novo-estudo-data-domesticacao-do-cavalo-em-6000-anos?bl=1



(Os belos e selvagens cavalos-selvagens. Os majestosos Mustangs!) 





(Horses in Danube Delta)




(Cavalos Selvagens)

17/04/12

Fauna - Foi recentemente publicado na revista American Journal of Physical Anthropology o primeiro estudo sobre o comportamento de construção de ninhos no solo por parte de chimpanzés, que constitui uma alternativa à construção, muito mais frequente, de ninhos para passar a noite em árvores!




«Estudo: Ninhos de chimpanzés no solo dão pistas sobre a descida das árvores durante a Evolução Humana


O trabalho de investigação de uma equipa de cientistas ingleses e holandeses sobre uma determinada população na África Ocidental cujos membros constroem ninhos no solo, sugere que este comportamento não terá surgido apenas com o aparecimento do Homo erectus, o primeiro ancestral humano perfeitamente adaptado ao meio terrestre.


Foi recentemente publicado na revista American Journal of Physical Anthropology o primeiro estudo sobre o comportamento de construção de ninhos no solo por parte de chimpanzés, que constitui uma alternativa à construção, muito mais frequente, de ninhos para passar a noite em árvores.


O trabalho foi realizado em Nimba (República da Guiné) e envolveu a análise genética de pêlos deixados nos ninhos, que permitiu identificar os indivíduos responsáveis pela construção das estruturas.


Os resultados revelaram que os animais que constroem ninhos no solo podem ser os mesmos que constroem ninhos nas árvores, o que sugere que a construção de ninhos no solo não requer nenhuma adaptação específica e que os ancestrais do Homem moderno já poderiam apresentar este comportamento antes do aparecimento do Homo erectus.


O Homo erectus foi o primeiro ancestral humano a estar perfeitamente adaptado a utilizar o solo e até à data pensava-se que o abandono das árvores e a aquisição de hábitos terrestres teria exigido uma alteração evolutiva radical.


O facto de o chimpanzé, o nosso parente mais próximo, poder construir ninhos no solo indica que este comportamento pode ter surgido previamente à origem do Homo erectus - Kathelijne Koops, que liderou o estudo afirma que o estudo “sugere que os nossos ancestrais diretos não foram a única nem a primeira espécie a descer das árvores”- e que a transição das árvores para o solo terá sido um evento gradual e não brusco.» in http://naturlink.sapo.pt/Noticias/Noticias/content/Estudo-Ninhos-de-chimpanzes-no-solo-dao-pistas-sobre-a-descida-das-arvores-durante-a-Evolucao-Humana?bl=1


(Evolução Humana - Biologia)

02/04/12

Abelhas - Alguns insecticidas utilizados regularmente estão a reduzir drasticamente as Abelhas-rainha nas colmeias em mais de uma centena de países!

«Pesticidas estão a atingir os números de Abelhas-rainha e a mobilidade das abelhas


Alguns insecticidas utilizados regularmente estão a reduzir drasticamente as Abelhas-rainha nas colmeias em mais de uma centena de países.


As populações de abelhas têm sofrido declínios preocupantes em resultado de diversos problemas que têm vindo a ser averiguados e discutidos, mas muitos acreditam que os pesticidas são um problema muito significativo.


Um grupo de investigação no Reino Unido e França sugere, através de um recente estudo, sugere que insecticidas comuns estão a danificar a capacidade de mobilidade das abelhas e a reduzir os números de Abelhas-rainha. Este estudo abordou o efeito dos neonicotinoides, uma classe de insecticidas utilizada nos campos agrícolas e jardins, em mais de 100 países.


Os resultados indicam que estes insecticidas são responsáveis pela quebra de 85% na produção de Abelhas-rainha e que as colmeias ficam com uma produtividade limitada devido à perda de capacidade de mobilidade das abelhas. Este trabalho indica ainda que o declínio das populações de abelhas está a reduzir a produtividade das culturas em muitos países, com elevados prejuízos económicos.


Estes insecticidas são frequentemente aplicados directamente nas sementes e ficam presentes nas plantas ao longo do seu desenvolvimento, acabando por entrar no pólen e no néctar que as abelhas recolhem, sendo assim que são afectadas.» in http://naturlink.sapo.pt/Noticias/Noticias/content/Pesticidas-estao-a-atingir-os-numeros-de-Abelhas-rainha-e-a-mobilidade-das-abelhas?bl=1



(Nascimento de uma Abelha Rainha)


(Curso Produção de Rainhas e Multiplicação de Enxames - Cursos)

29/03/12

Animais - Um viajante norte-americano que caminhava numa floresta foi atacado por um puma, tendo sido salvo por uma ursa que estava nas redondezas!




«Homem atacado por puma é salvo por urso


Um viajante norte-americano que caminhava numa floresta foi atacado por um puma, tendo sido salvo por uma ursa que estava nas redondezas.


Robert Biggs, de 69 anos, estava a passear numa zona natural no norte-centro da Califórnia quando avistou uma ursa com dois filhotes.


Durante alguns minutos ficou parado a apreciar o espectáculo da natureza quando, de repente, foi atacado pelas costas por um puma, que se agarrou à sua mochila.


O caminhante atingiu o mamífero na cabeça com uma pedra que tinha na mão, mas não conseguiu neutralizar a ameaça.


«[O puma] devia estar à caça aos ursos bebés», afirmou Biggs. «Numa questão de segundos estava em cima de mim», explicou.


O homem conta que foi então que a mãe ursa se aproximou e «escorraçou» o puma, ao fim de uns momentos de luta entre as feras.


De seguida a ursa também se afastou, deixando o homem são e salvo, à parte de uns arranhões e hematomas.


Robert Biggs já tinha feito aquele caminho várias vezes antes do incidente para ver a família de ursos, e tinha inclusive brincado com a cria mais velha.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=565832


(ANIMAL WORLD: puma esfomeado persegue filhote de urso)

08/03/12

Brasil - Banhistas salvam de morte certa, cerca de 30 golfinhos que deram à costa de forma inopinada!



«Brasil: banhistas salvam 30 golfinhos


Cerca de 30 golfinhos deram à costa de Arraial do Cabo, no Brasil. A morte seria o destino das três dezenas de mamíferos, mas os banhistas acabaram por salvar os golfinhos. Segundo os especialistas, os animais deveriam estar a fugir à algum predador, pelo que saíram da rota habitual.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=562197




(Banhistas salvam golfinhos desorientados)

19/02/12

Animais - O Lusitano, como até à pouco tempo era conhecido é o mais antigo cavalo de sela do Ocidente!




«Puro Sangue Lusitano


História


O Lusitano, como até à pouco tempo era conhecido é o mais antigo cavalo de sela do Ocidente. Na sua longa história, esta raça pode-se gabar de ter feito quase de tudo, já foi utilizada na agricultura, na caça e mesmo em batalhas.


Os séculos de evolução tornam-no num cavalo versátil extremamente apto para os exercício de Alta Escola (Haute École). Exímio nos exercícios de gineta – desde o toureio até ao maneio do gado – o Puro Sangue Lusitano tornou-se no cavalo de eleição na maior parte das touradas portuguesas.


Tendo como habitat a região as extensas planícies do quente Sul da Península Ibérica, o Lusitano já deu origem a outras raças, como a Campolina. Entre os seus antepassados conta-se o resistente Sorraia e o bravo Árabe.


Descrição


O Puro Sangue Lusitano é um cavalo de grande porte, cerca de 160 cm nos machos e 155 cm nas fêmeas. A cabeça é de tamanho médio, esguia, guiando o olhar até às médias e finas orelhas. Os olhos são ligeiramente oblíquos com uma expressão viva e determinada. O peito é profundo e o costado bem desenvolvido. As espáduas são longas e a garupa é forte. Todo o cavalo é bem musculado, com linhas arredondadas e vem adornado com uma densa crina, longa e sedosa. Os Lusitanos pesam cerca de 500 Kgs.


Muito semelhante ao Andaluz, sendo ambos descendentes do cavalo de sela Ibérico, o Puro Sangue Lusitano manteve-se mais fiel às suas origens, com menos misturas de sangue de raças não ibéricas.


Pelagem


Ruço ou castanho, são as cores mais vistas no Puro Sangue Lusitano. Também admitidas são a baia, a lazã e a preta.


Temperamento


Muitas vezes descrito como nobre, o Lusitano é por vezes fogoso, outras dócil, mas sempre esforçado e mesmo sofredor. Não lhe falta coragem e agilidade, sendo um bom representante em todas as modalidades do desporto equestre. » in http://arcadenoe.sapo.pt/raca/puro_sangue_lusitano/376


(Cavalo Puro Sangue Lusitano - Coroado)

14/02/12

Fauna - Uma colónia de aranhas da espécie Anelosimus, originária da floresta tropical, teceu uma teia gigante em árvores, cercas de madeira e no pasto de uma fazenda em Iranduba, uma região metropolitana de Manaus, no Brasil!

Espécie Anelosimus é originária da floresta tropical.

«Fenómeno atrai borboletas que são capturadas.


Uma colónia de aranhas da espécie Anelosimus, originária da floresta tropical, teceu uma teia gigante em árvores, cercas de madeira e no pasto de uma fazenda em Iranduba, uma região metropolitana de Manaus, no Brasil. O fenómeno é considerado raro em áreas distantes de florestas nativas.


Especialistas brasileiros acreditam que esta comunidade de aracnídeos, com menos de um centímetro de comprimento, tenha migrado para as árvores por dispersão. As teias gigantes atraíram a atenção da população cujo cenário criado é pouco comum e este tipo de aranhas tece teias já há três meses. Foram recolhidas amostras da espécie para estudo.


As Anelosimus agrupam-se geralmente em teias individuais até a formação de ninhos colectivos e, por isso, são chamadas de "aranhas sociais". As teias servem de abrigo e de armadilha para insectos. Os fios tecidos são bastante espessos e resistentes ao calor e à chuva amazónica.


O movimento de borboletas que tentam se livrar das teias consegue desfazer pequenas partes da estrutura, mas antes que isso aconteça, estas são capturadas pela teia.» in http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=53029&op=all

01/02/12

Fauna Piscícola - Milhares de peixes, alguns mortos, têm-se acumulado nas últimas semanas, à superfície da água, junto ao paredão da barragem do Divor, no concelho de Arraiolos (Évora), estando as autoridades a investigar as causas do problema!



«Milhares de peixes concentram-se, à superfície, na barragem do Divor em Arraiolos


Milhares de peixes, alguns mortos, têm-se acumulado nas últimas semanas, à superfície da água, junto ao paredão da barragem do Divor, no concelho de Arraiolos (Évora), estando as autoridades a investigar as causas do problema.


A maioria dos peixes "não está a morrer", mas "está à superfície", descreveu à Agência Lusa o vereador da Câmara de Arraiolos Francisco Fortio.


"Os peixes estão todos amontoados, à superfície, com a boca fora de água. Mas o certo é que, se os tentarmos apanhar, fogem", acrescentou.


Escusando-se a avançar uma explicação para o "fenómeno", o autarca fez questão, contudo, de realçar que a água da barragem não serve para abastecimento público das populações.


A situação foi detetada há cerca de três semanas pela Associação dos Regantes e Beneficiários do Divor, adiantou o autarca, referindo que já foram informados o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR e a Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Tejo.


Fonte da GNR confirmou à Lusa que o SEPNA está a acompanhar o "problema" e detetou "algumas centenas de peixes mortos, sobretudo carpas e pimpões", tendo alertado "há cerca de oito dias" as entidades competentes sobre a matéria.


A Lusa constatou no local que uma grande quantidade de peixes, sobretudo carpas e pimpões, está concentrada na zona do descarregador da barragem.


O vereador da Câmara de Arraiolos disse que "o veterinário municipal tem feito o acompanhamento quase diário do problema" e que o município está a aguardar indicações das autoridades.


A Lusa contactou a ARH do Tejo, mas não obteve quaisquer esclarecimentos.


Lusa» in http://sicnoticias.sapo.pt/vida/2012/01/31/milhares-de-peixes-concentram-se-a-superficie-na-barragem-do-divor-em-arraiolos


(Devolução Carpa 7,2 kg)
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