16/05/18

Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa - Primeira reunião da Comissão de Acompanhamento do projeto “Valorização Cultural e Turística do Caminho de Santiago – Caminho de Torres”, com a presença de representantes das 34 entidades portuguesas e espanholas que a integram.



«Futuro do Caminho de Santiago – Caminho de Torres debatido em Penafiel

34 entidades portuguesas e espanholas reuniram-se no concelho.

A sede da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Tâmega e Sousa, em Penafiel, acolheu, na sexta-feira, a primeira reunião da Comissão de Acompanhamento do projeto “Valorização Cultural e Turística do Caminho de Santiago – Caminho de Torres”, com a presença de representantes das 34 entidades portuguesas e espanholas que a integram.

O projeto, adianta nota de imprensa, é liderado pela CIM do Tâmega e Sousa, em parceria com as Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, do Ave, do Cávado e do Douro, e tem como objetivos “proceder ao levantamento, do ponto de vista histórico e geográfico, à intervenção e à valorização de parte do traçado do Caminho de Torres, ou seja, os cerca de 230 quilómetros correspondentes à extensão do território de influência das cinco comunidades intermunicipais parceiras”.

Segundo a CIM do Tâmega e Sousa, o Caminho de Torres, que liga Salamanca a Santiago de Compostela, em Espanha, é um dos quatro trajetos do Caminho Português de Santiago, atravessando três concelhos da Região Centro (Almeida, Pinhel e Trancoso) e 16 da região Norte – Sernancelhe, Moimenta da Beira, Tarouca, Lamego, Peso da Régua e Mesão Frio (CIM do Douro), Baião, Amarante e Felgueiras (CIM do Tâmega e Sousa), Guimarães e Fafe (CIM do Ave), Braga e Vila Verde (CIM do Cávado), e Ponte de Lima, Paredes de Coura e Valença do Minho (CIM do Alto Minho).

“Sendo o Caminho Português de Santiago o segundo itinerário mais percorrido para chegar até ao apóstolo Santiago, apenas superado pelo Caminho Francês, e integrando este a Lista Indicativa de Portugal ao Património Mundial da UNESCO, a preservação da sua autenticidade e integridade, através de evidências históricas e do património, vai permitir aumentar o número de visitantes nos sítios e atracções culturais ou naturais associados ao Caminho de Torres, bem como contribuir para a valorização da identidade cultural das regiões envolvidas no projeto”, sustenta nota de imprensa.

Integram a Comissão de Acompanhamento os representantes da Direcção-Geral do Património Cultural, do Turismo de Portugal, da Comissão Nacional da UNESCO, do Secretariado Nacional dos Bens Culturais da Igreja, da Obra Nacional da Pastoral do Turismo, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galicia-Norte de Portugal, do Eixo Atlântico do Noroeste Peninsular, da Direção Regional de Cultura do Norte, da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, da Federação Europeia do Caminho de Santiago, da Sociedad Anónima de Xestión do Plan Xacobeo, do Comité Internacional de Peritos do Caminho de Santiago, das Comunidades Intermunicipais do Alto Minho, do Ave, do Cávado, do Douro e do Tâmega e Sousa, das Câmaras Municipais de Amarante, Baião, Braga, Fafe, Felgueiras, Guimarães, Lamego, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Paredes de Coura, Peso da Régua, Ponte de Lima, Sernancelhe, Tarouca, Valença do Minho e Vila Verde.» in http://verdadeiroolhar.pt/2018/05/14/futuro-do-caminho-santiago-caminho-torres-debatido-penafiel/

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