"O todo envolvente eterno,
onde os olhos abrasam,
o coração estremece,
o verso vejo.
Deus se lê,
ossos florescem,
gorjeios soam,
paz acontece,
aos pássaros música.
O filme dos dias,
morte,
erva tenra,
viçosa esperança.
Ladainhas
se rezam,
linguagens
apontam,
devaneios
sorrateiros
espreitam,
o sonho mora,
o claro desenrola
candura nada.
Onde descanso afã,
alço-me a estrelas,
das flores vou indo.
Brinco menino,
cavalgo infante,
homem sigo,
ancião assento.
Entrementes
redigo
cinza, pó,
alento, jeito,
ante o tudo
de mim
mudo."
(Ângelo Ochôa, Poeta)
Manuel_Ângelo - "O todo envolvente eterno"
Parece que meu cp de torre / «este bicho» como dizia Alberto Silva um meu aluno depois meu colega depois meu prof / precisamente de «informática» já aceita meus comments sob www.angeloochoa.net blogger pelo que aqui fica em letra e em vida meu abração ao maior divugaldor via web de meus pobres poemas Helder Barros. E como dizemos a Norte, o meu «BEM HAJA!»
ResponderEliminarBem haja! Amigo, Poeta, Ângelo Ochôa!
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