"O crava Rogélio, desvivendo cintilações a ido milénio
do pasmo, em anti-diplomáticas abordagens,
a mim consegue palmar-me um por semana.
Vai contando com o desvelado aconselhamento anímico
de gentis, humaníssimas psicólogas: O fi de puta.
A intempestiva hora entra no Caffè.
Ante o primeiro cliente especa, e boçal dispara:
‘Posso pedir-le um cigarrinho?’"
(Ângelo Ochôa, Poeta)
(Ângelo Ochôa, Poeta)
Poema dito por Ochôa - "O crava Rogélio"
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