"Minha mesa de café.
Quero-lhe tanto, a garrida.
Toda da pedra brunida.
Que linda e fresca que é…'
Lá tempero a solidão, com o café do costume.
Do cigarro, que acendo, não mais se lhe apaga o lume.
Falhados, todos temos poesia, morte, instantes.
Boa é a pedra, que esconde, sob ela, o poeta anónimo,
que escreve e rescreve para o esquecimento da vida.
E se a patroa se despe?
E se o cinzeiro se espalha?"
Dito e Criado por Ângelo Ôchoa, Poeta!
este meu poeminha é glosa a cinco horas poema de mario de sa-carneiro suicidado em paris contemporaneo de pessoa fernando e pra mim maior q ele tb poeta de orfeu de indicios de oiro e dispersão o caranguejola e esfinge gorda como se auto-nomeia poeta de finas emoçoes e sensaçoesimediatas da insondavel riqueza do vivido. deixo aqui palavrinha de reconhecimento a barros helder q por amar ant i nas terras tem dado informática e cibenética vissibilidade a meus produtos pobres e tb a minha rouca voz c/ aquele abraço do ochoa
ResponderEliminarGrande abraço, para o Amigo, Poeta, ôchoa que continua a semeaer palavras e a dizê-las com muito requinte!
ResponderEliminarQUANTO A SEMEAR PALAVRAS HELDER AMIGO DIREI Q A MESSE É GRANDE OS TRABALHADORES POUCOS E SABE DEUS SE PAGOS QUANTO A DIZE-LAS PODEREI GABAR-ME DE TER TIDO A ESCOLA DO TEUC DE PAULO QUINTELA BRAGANÇANO Q NOS BRINDAVA C DOSES DE SEQUENCIAS DE 2 3 4 HORAS CONSECUTIVAS DE BEM DIZER COMO LEMBRO DE SUA LEITURA DA TRADUÇAO DO ALEMAN GERAD HAUPTMAN OS TECELÃES -- ACTOS Q JA NAO SE USAM MAS Q MARCAM E DE Q MODO! DE NOVO O ABRAÇO E O VOLTOA A ABRAÇAR HELDER DE BARROS. SEU, OCHOA, ANULADO DO MUNDO, VIVO, DE DEUS BOM. E BOM DOMINGO QS FINDO PARA OS SEUS!
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