Por Margarida Davim
José Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues estiveram na Secundária André de Gouveia, em Évora, no final do ano letivo passado para anunciar o Plano Tecnológico. Mas a escola voltou ao giz e aos velhos quadros de ardósia, graças a uma «falha técnica». Ministério da Educação diz que o problema foi resolvido esta terça-feira.
Os quadros de ardósia e o giz já tinham sido postos na arrecadação, na Escola Secundária André de Gouveia, em Évora, no final do ano passado. Mas «falhas técnicas» nos novos quadros interativos apresentados por José Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues, com pompa e circunstância, fizeram regressar os velhos quadros pretos.
Sem internet de banda larga nem quadros interativos desde o início do ano letivo e durante as três últimas semanas, os professores tiveram de improvisar para continuar a dar aulas.
«Na primeira semana houve mesmo professores que tiveram que dar aulas em salas sem quadros», conta um professor que prefere não se identificar.
O mesmo docente explica que «choveram reclamações» de professores que não sabiam como resolver o problema e que a solução encontrada pelo conselho executivo foi a de voltar a colocar quadros e giz no canto das salas de aula – uma vez que os quadros interativos continuavam no centro das salas, embora sem funcionar.
Graças a isso, tiveram de se encontrar novas formas de distribuir os alunos pela sala. «Foi preciso pôr todos os alunos a ocupar as filas laterais da sala para poderem ver alguma coisa», explica o professor.
Fonte oficial do gabinete de Maria de Lurdes Rodrigues garantiu ao SOL que «o problema já foi resolvido pela Direcção-Regional de Educação do Alentejo» esta terça-feira.
A mesma fonte esclareceu que os quadros e a internet deixaram de funcionar nesta escola de Évora «devido a falhas técnicas», adiantando que o problema deverá estar «na marca de quadros interativos» usada.
O Ministério da Educação não adiantou, contudo, se este problema se verificou apenas neste estabelecimento de ensino de Évora ou se já ocorreu noutras escolas abrangidas pelo Plano Tecnológico
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No entanto, quando contactada pelo SOL esta terça-feira de manhã, uma fonte do conselho executivo da Secundária André Gouveia assegurou «que o problema continua, mas deve ser resolvido dentro de dois ou três dias». margarida.davim@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=113139
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Há gente que aproveita tudo para anunciar, mas isso não basta! De Anunciadores está o Mundo cheio... Mas também há uma coisa, desengane-se quem pensa que não pode haver aulas interativas, em quadro e ardósia; a tecnologia não é a panaceia de todos os males, deve ser vista como uma excelente ferramenta de auxílio ao processo de ensino/aprendizagem, mas não é o único! Parece que se numa escola os computadores falhassem uma semana, não poderia haver aulas interativas???
No entanto, quando contactada pelo SOL esta terça-feira de manhã, uma fonte do conselho executivo da Secundária André Gouveia assegurou «que o problema continua, mas deve ser resolvido dentro de dois ou três dias». margarida.davim@sol.pt» in http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=113139
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Há gente que aproveita tudo para anunciar, mas isso não basta! De Anunciadores está o Mundo cheio... Mas também há uma coisa, desengane-se quem pensa que não pode haver aulas interativas, em quadro e ardósia; a tecnologia não é a panaceia de todos os males, deve ser vista como uma excelente ferramenta de auxílio ao processo de ensino/aprendizagem, mas não é o único! Parece que se numa escola os computadores falhassem uma semana, não poderia haver aulas interativas???
Está tudo tolo, não achas?
ResponderEliminarManifestação dia 15.
Helder:
ResponderEliminarTens toda a razão: a tecnologia pode adornar,cativar, facilitar o processo de ensino-aprendizagem, mas só por si não é condição necessária para garantir a qualidade desse mesmo processo. Até porque haverá, certamente, bons e maus usos das tecnologias. Aliás, como do manual, do quadro, etc.
Um recurso deve ser utilizado com inteligência. Não como mise-en-scène.
O "Magalhães" resolverá os problemas do primeiro ciclo?
Não creio.
De resto, só gosto de uma certa Magalhães.
Claro, tudo a Lisboa!
ResponderEliminarTens toda a razão Elsa! Atenção às declarações de amor, Elsa, olha que isso de gostares da Magalhães, ela como costuma dizer, está bem resolvida, lol!
ResponderEliminarNada de equívocos, Helder: disse que gostava dela, não que a amava.
ResponderEliminar"Ela está bem resolvida", mas eu não tenho problemas a resolver...nessa matéria, pelo menos.
Foi só um momento de humor, porque rir é dificil, hoje em dia!
ResponderEliminarApresenta-se a dita para baralhar tudo.
ResponderEliminarE se eu disser que vos amo?
Muuuuaaaaaaaaaaaaaah para os dois
:)
Ah! E nada de me confundir com o Magalhães! kakakakaka
ResponderEliminarNós ficámos muito felizes e retribuímos!
ResponderEliminarConseguiste baralhar-nos: um triângulo virtual?!
ResponderEliminarSubscrevo integralmente o comentário do Helder, Anabela.
Já agora, soletram as nossas inciais: HAE!
E eu deixo escapar um... Ai! Que mais me irá acontecer?!!!
ResponderEliminarDanado de ano complicado, não?
E sabeis que uma encarregada de educação foi ter com a minha cunhada e exigiu-lhe um Guimarães?!
kakakakaka
Um Magalhães, loooooooooooool!
ResponderEliminarCompreende-se, Anabela.
ResponderEliminarDoravante, ofereceremos às crianças e aos graúdos bombons, rebuçadinhos, pastilhas elásticas, gomas, telemóveis, máquinas fotográficas, etc, etc.
Tudo para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem...claro.