22/10/08

Maria Leon - Uma voz bastante melodiosa e suave!






MARIA LEON & RUI VELOSO - "Caminhando até ti"

Maria Leon - "Volta p'ra mim"

Maria Leon - "Ser Solitário"

Maria Leon e Aliança - "Rosas Brancas"

«Maria Leon

Com um solida e longa carreira enquanto cantora, Maria León está prestes a lançar o seu segundo álbum de originais, Coisas Simples. Depois da promissora estreia com Caminhando Até Ti, editado em Fevereiro de 2000, Maria León regressa aos discos em nome próprio com um novo álbum em que as canções voltam a ser protagonistas. O primeiro single, “Rosas Brancas”, já roda na rádio e demonstra por que razão Maria León é uma das vozes portuguesas que merecem a maior atenção.
Ao contrário de Caminhando Até ti, cujos temas eram todos com uma única excepção autoria de Pedro Ayres de Magalhães( Madredeus), em Coisas Simples as opções são maiores e mais variadas. Ainda que a poesia e a sonoridade da guitarra acústica permaneçam referencias incontornáveis, o novo álbum procura alargar horizontes, introduzindo novos elementos capazes de as tornar mais contemporâneas e modernas. A voz, essa, é a mesma e tal como a autoria das composições fica por conta de Maria León.
Sendo a maioria dos tema da autoria da própria Maria León, apesar de um original escrito em parceria com o guitarrista alemão Thomas Zellner, a ligação entre a palavra e a musica ganha aqui um coerência e solidez raras. Enquanto autora das letras e d a música, Maria León revela a capacidade de construir canções tocantes e , ao mesmo tempo, com uma simplicidade desarmante. Tal como acontece na melhor música popular portuguesa, as canções de Coisas Simples são feitas de duas ou três notas que nos comovem.
Mas há mais, para lá dos temas de Maria León, o reportório de Coisas Simples dá ainda lugar a um pequeno número de revisitações (tal como sucede nos seus espectáculos) que se vêm a revelar como certeiras na revisitação daquilo que de melhor se encontra no cancioneiro popular português mais recente. Que dizer da versão de um tema dos Heróis do Mar, “Volta p’ra mim” e de dois outros que já haviam sido incluidos no seu disco de estreia, como é o caso de “Caminhando até ti” e “Quando me vejo em teus olhos” Sabendo que aquela voz permanece intocável, estas versões transportam aquelas canções para uma nova dimensão que é urgente descobrir.
A entrada de João Gomes (ex: LX-90, Kick Out the Jams) para a formação que actualmente acompanha Maria León, tanto em estúdio e com em palco, trouxe uma maior modernidade á sonoridade destas canções que , apesar de continuarem assentes no trabalho das guitarras acústicas e exploram uma musicalidade muito ibérica- a mãe de Maria León é andaluza –revelam agora um novo figurino devido as programações e á manipulação electrónica. Ou seja , é toda uma nova dimensão que se entreabre e que permite elevar as canções e a voz a um novo patamar.
Um excelente exemplo disso mesmo é a nova versão de “Quando me vejo em teus olhos”, um tema que já fazia parte do primeiro álbum mas agora é tratado de um forma significativamente diferente. O mesmo se sucede com a faixa “Caminhando até ti”, que havia sido interpretada em dueto com Rui Veloso na sua primeira encarnação, e com agora vê acentuado aquele peculiar tom romântico e marcadamente feminino, próprio da sua voz.
Os temas da autoria de Pedro Ayres de Magalhães não desapareceram, por isso, por completo. Até porque do alinhamento de Coisas Simples também faz parte uma versão de “Volta p’ra mim”, uma das mais famosas canções dos Heróis do Mar, gravada para o álbum Mãe. Mas se essa sonoridade ibérica muito própria de certos caminhos trilhados pela guitarra acústica, permanece como um fio condutor, em Coisas Simples sobressai o talento compositor de Maria León para inventar canções de recorte popular, agora ligado a um musicalidade mais moderna e mais concisa.
Trata-se, evidentemente, de um trabalho intrincado de guitarra. Sobre o qual se desenvolvem as batidas, manipulações electrónicas e outras aventuras desenvolvidas nos teclados por João Gomes. Afinal de contas, esta é banda sonora ideal para a voz de Maria León.
Continuando a representar uma nova geração de cantores que se dedica a uma música portuguesa de inspiração popular, Maria León também arrisca com este disco a pesquisa de novos caminhos. Ainda que ao seu trabalho se tenha juntado uma forte componente electrónica, é notável o trabalho imaculado das guitarras acústicas capazes de dar aquele brilho tão especial á voz de Maria León. E a coragem deu resultado.»

"Rosas Brancas, Maria Leon

Basta de sonhar p´ra te encontrar
Basta de sorrir p'ra te lembrar
Basta de chorar p´ra te esquecer
Basta de acordar e não te ver

Refrão:

Mas volta meu amor
Que este canto
É um encanto tão antigo
P´ra te embalar

Mas volta por favor
Ah, e traz-me
Um boquê de rosas brancas
E o teu sorriso
P'ra me voltar a enamorar

Sinto a distância fugir
Cada vez mais perto de te ver
E este sonho antigo quer viver
As muitas de aventura por sentir

Refrão

Esperaria por ti a vida inteira 2x

Refrão"

Mais informações sobre esta cantora Portuguesa, no seguinte link:
http://profile.myspace.com/index.cfm?fuseaction=user.viewprofile&friendid=343833089

Educação em Portugal - Quando a legalidade não é cumprida, por quem de direito...

«BE acusa Governo criar «pandemónio» na avaliação professores

O Bloco de Esquerda voltou hoje a exigir a imediata suspensão do processo de avaliação dos professores, acusando o Governo de estar a criar uma «campanha de desinformação» sobre a matéria, instalando o «pandemónio».
Em conferência de imprensa no Parlamento, a deputada do BE Cecília Honório denunciou o mais recente 'episódio' da «campanha de desinformação» sobre o processo de avaliação dos professores: uma circular enviada a todas as escolas a informar da dispensa da obrigatoriedade de publicar a delegação de competências em Diário da República.
«De acordo com esta circular, o Governo indica que incluiu no Orçamento de Estado para 2009 uma alteração ao decreto que regulamenta a avaliação dos professores, dispensado as escolas da obrigatoriedade de publicar a delegação de competências em Diário da República», explicou Cecília Honório.
Contudo, de acordo com a deputada do BE, este documento é uma «mistificação legal», já que pretende que as escolas assumam os efeitos legais de uma proposta encavalitada num orçamento que não foi aprovado e que só entrará em vigor em Janeiro de 2009».
»Num autêntico passo de mágica, o Governo assume os efeitos retroactivos de uma proposta de lei que não foi aprovada, não foi publicada e nada garante que, durante a discussão, se mantém inalterada«, referiu, classificando a decisão do executivo como »uma acto de duvidosa legalidade«.
»O Governo continua a legislar caso a caso, conforme os apetites«, acrescentou Cecília Honório.
Para a deputada do BE, o objectivo do Governo é »claro«, ou seja, »criar uma campanha de desinformação e intimidação sobre os docentes e as escolas que têm sido unânimes nas críticas ao processo de avaliação, coagindo as escolas a funcionar contra a lei«.
»O pandemónio está instalado«, sublinhou a deputada do BE, explicando que se as escolas não publicarem em Diário da República a delegação de competências estão a incorrer em actos nulos.
Por isso, continuou Cecília Honório, considerando o clima de instabilidade que envolve todo o processo de avaliação dos professores, com um ministério que »faz e desfaz decisões«, »a falta de credibilidade, o caos da burocracia e da desinformação«, o BE defende a »imediata suspensão do processo de avaliação«.
Contudo, frisou a deputada do BE, isto não quer dizer que o seu partido não concorde com a necessidade de avaliar os professores, pois »a avaliação é uma exigência de serviços públicos que prestam contas ao país«.
Porém, é necessário »uma avaliação séria«, salientou.
»O BE defende um modelo faseado de avaliação, apostando na urgência da avaliação externa das escolas, em consonância com uma avaliação interna sólida e abrindo condições para a definição de um modelo credível para a avaliação individual dos professores«, referiu. Diário Digital / Lusa.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=355282&page=2
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Esta estória da Delegação de Competências, não está bem contada!

Amarante Vila Garcia - Igreja de Vila Garcia, Freguesia do Concelho de Amarante!




































































































«Vila Garcia (Amarante)

Concelho: Amarante
Área: 3,60 km²
População: 671 hab. (2001)
Densidade: 186,4 hab./km²
Localização
Localização no concelho de Amarante

A Vila Garcia é uma freguesia portuguesa do concelho de Amarante, com 3,60 km² de área e 671 habitantes (2001). Densidade: 186,4 hab/km².

Património

* Solar de Vila Garcia ou Solar de Igreja» in Wikipédia.

Mais informações sobre esta freguesia, nos seguintes link:
http://www.amarante.pt/freguesias/vilagarcia/
http://www.lifecooler.com/portugal/patrimonio/SolardeVilaGarciaoudeIgrej

21/10/08

F.C. Porto 0 -Dínamo Kiev 1 - Temos que ser realistas, não temos equipa para a Champions!




















«Azar para devolver em Kiev

Aliyev, tão frio e calculista como o Dínamo se revelaria adiante, extremamente feliz com o que o jogo lhe trouxera, elevou o grau de dificuldade do apuramento para os oitavos-de-final da UEFA Champions League, ainda mais do que possível. Uma vitória em Kiev, na próxima jornada, reverte posições e recoloca o F.C. Porto na segunda posição. O domínio óbvio no Dragão faz antever um final completamente diferente no Estádio Lobanovskiy.
Um arranque determinado e intenso, rápido gerador de desequilíbrios, que funcionaram como prenúncio de várias abordagens ao golo, merecia outro género de recompensa que não o choque de ver as redes de Nuno balançar sem pré-aviso. Em meia oportunidade, num livre cobrado por Aliyev, o Dínamo colocava-se em vantagem.
Um simples remate, feliz na conjugação de força e colocação, gelava momentaneamente o estádio, que pouco antes se vira na iminência de festejar o destino mais do provável que Lucho procurara conferir à bola. No primeiro ensaio, encontrou o poste no caminho; três minutos depois, contornar a oposição do guarda-redes Bogush, perdendo ângulo de remate, foi insuficiente.
A prontidão com que reagiu à adversidade definia a fibra do Dragão, aproximando-o, quase de imediato, do empate, num remate cruzado de Lisandro, já para lá de um lance, no mínimo, duvidoso, em que a equipa de arbitragem parece ter perdoado a grande penalidade ao Dínamo, num misto de derrube e desarme a Lucho, na área defendida pelos ucranianos.
A segunda parte, trazendo mais do mesmo, não andou muito longe de constituir uma réplica da metade que a precedera, até na sucessão de ameaças, com Sapunaru, Lisandro e Hulk a justificarem outro desfecho e a materialização de uma superioridade gritante diante de um adversário satisfeito com as escassas oportunidades que a pressão portista lhe concedia para contra-atacar. E seria precisamente o Dínamo, tímido e especialmente avesso a qualquer investimento na partida, a encerrar um ciclo de mais de três anos em que o F.C. Porto não conheceu a derrota em jogos da UEFA Champions League, o que não deixa de ser tão cínico quanto o seu futebol.

FICHA DE JOGO

UEFA Champions League, Grupo G, 3ª jornada
Estádio do Dragão, no Porto
21 de Outubro de 2008
Assistência: 32.209 espectadores

Árbitro: Terje Hauge (Noruega)
Assistentes: Jan Petter Randen e Kim Thomas Haglund
4º árbitro: Kjetil Saelen

F.C. PORTO: Nuno; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves e Lino; Lucho «cap», Fernando e Raul Meireles; Mariano, Lisandro e Rodríguez
Substituições: Fernando por Hulk (46m), Rodríguez por Sektioui (62m) e Mariano por Tomaz Costa (67m)
Não utilizados: Ventura, Pedro Emanuel, Guarín e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira

DÍNAMO KIEV: Bogush; Betão, Kiakhate, Mikhalik e Nesmachniy «cap»; Vukojevic e El Kaddouri; Ghioane, Aliyev e Ninkovic; Bangoura
Substituições: Bangoura por Milevskiy (46m), Ghioane por Eremenko (60m) e Ninkovic por Asatiani (82m)
Não utilizados: Shovkovskiy, Shatskikh, Romanchuk e Zozulya
Treinador: Yuri Semin

Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Aliyev (27m)
Disciplina: cartão amarelo a Nesmachniy (32m) e Rolando (65m)» in site F.C. Porto.

Imagens do golo do Dinamo de Kiev, onde Nuno é mal batido!

Política Nacional - Diz a OCDE que em Portugal Reina a Injustiça!

«Crescimento e desigualdades: Portugal está entre os países mais injustos da OCDE - relatório

Lisboa, 21 Out (Lusa) - Portugal é um dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) com maiores desigualdades na distribuição dos rendimentos dos cidadãos, ao lado dos Estados Unidos e apenas atrás da Turquia e México.

No seu relatório "Crescimento e Desigualdades", hoje divulgado, a OCDE afirma que o fosso entre ricos e pobres aumentou em todos os países membros nos últimos 20 anos, à excepção da Espanha, França e Irlanda, e traduziram-se num aumento da pobreza infantil.
Os autores do estudo colocam a Dinamarca e a Suécia à frente dos países mais justos, com um coeficiente de 0,32, e o México no topo da tabela dos mais injustos (0,47), seguido da Turquia (0,42) e de Portugal e dos Estados Unidos (ambos com 0,23).

"Em três quartos dos 30 países da OCDE, as desigualdades de rendimentos e o número de pobres aumentaram durante as duas últimas décadas" - lê-se no relatório.

Todavia, alguns países registaram melhores resultados do que outros: desde 2000, por exemplo, o fosso entre ricos e pobres aumentou sensivelmente no Canadá, Alemanha, Noruega, Estados Unidos, Itália e Finlândia, mas diminuiu no México, Grécia, Austrália e Reino Unido.

Nos países onde as diferenças sociais são mais importantes, o risco de pobreza é maior e a mobilidade social mais baixa, segundo a organização.
"As famílias ricas melhoraram muito a situação" em relação às mais pobres e, por outro lado, "o risco de pobreza deslocou-se das pessoas idosas para as crianças e os jovens adultos".
A OCDE define como situação de pobreza quando os rendimentos são inferiores a 50 por cento da média de cada país.
A pobreza das crianças, que aumentou nos últimos 20 anos, "situa-se hoje acima da média geral" e "deveria chamar a atenção dos poderes públicos", sublinha a OCDE.

"A Alemanha, a República Checa, o Canadá e a Nova Zelândia são os países onde a pobreza das crianças mais aumentou", segundo um dos principais autores do estudo, Michael Foerster.

Em contrapartida, a faixa etária entre 55 e 75 anos "viu os seus rendimentos aumentar mais nos últimos 20 anos", sendo a pobreza entre os pensionistas actualmente inferior à média do conjunto da população da OCDE.

A organização pede aos países membros para "fazerem muito mais" para que as pessoas trabalhem mais, em vez de viverem na dependência das prestações sociais, sendo que a taxa de pobreza das famílias sem emprego é quase seis vezes superior à das famílias activas.
Mas embora o trabalho seja "um meio muito eficaz para lutar contra a pobreza", não chega para a evitar: "mais de metade dos pobres pertencem a famílias que recebem fracos rendimentos de actividade".

A OCDE encoraja a implementação de medidas preventivas, nomeadamente a promoção do acesso a um trabalho remunerado.

"Ajudar as pessoas a inserirem-se no emprego e a converterem-se em cidadãos autónomos tem um papel preventivo que evita o agravamento das desigualdades", considera.

De facto, a organização assinala ser nos países com maiores taxas de emprego que o número de pobres é menor.

"O que importa não é a igualdade das situações, mas a igualdade das oportunidades", afirma-se no relatório, que preconiza também esforços em matéria de educação e saúde para reduzir as disparidades. CM. Lusa/Fim» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/eb602c8a8533f6cb1ebee8.html
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Bem pode pregar o Anunciador, mas a realidade, essa é nua e crua...


Hóquei Patins: Quevert 1 vs F.C. Porto 11 - F.C. Porto entra a golear na Liga dos Campeões!

«A vencer também na Europa

Foi com um triunfo esmagador que a formação portista iniciou a sua participação na Liga Europeia, vencendo no reduto da equipa francesa do Quevert por 11-1. Os Dragões continuam, desta forma, invictos na nova temporada, contando por vitórias todos os jogos disputados, quer nas competições internas, quer na prova europeia.
A estreia no Grupo B da prova maior do hóquei em patins europeu não poderia ter sido mais promissora para a equipa de Franklim Pais, que ultrapassou sem dificuldades o desafio perante a formação gaulesa.
Logo ao intervalo era evidente o domínio azul e branco no encontro, expresso nos quatro golos de vantagem averbados durante a primeira parte. A etapa complementar serviu para a confirmação do triunfo e para o avolumar do resultado a favor dos Heptacampeões Nacionais, até aos inequívocos 11-1.
Filipe Santos foi o jogador em destaque no F.C. Porto, assinando quatro golos, aos quais se juntaram os três tentos de Emanuel Garcia, dois de Pedro Moreira e os remates certeiros de Ricardo Figueira e de Caio, autores de um golo cada.
A caminhada azul e branca na Liga Europeia prossegue dentro de um mês, com a recepção aos espanhóis do Noia, agendada para 15 de Novembro. Antes, já esta quarta-feira, os Dragões jogam para o campeonato nacional, deslocando-se ao terreno do Braga, a partir das 21 horas.» in site F.C. Porto.

20/10/08

Política Internacional - A Coerência de Hugo Chavez sobre a Variação do Preço do Petróleo!

















«Petróleo: Hugo Chavez vai pedir uma redução da produção na OPEP

Cumana, Venezuela, 20 Out (Lusa) - O presidente venezuelano vai propor "uma redução da produção" durante a próxima reunião da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) com o objectivo de não deixar o preço do barril cair abaixo dos 80 dólares.
"A nossa posição depois de mais de 10 anos é que é preciso controlar a produção de petróleo", explicou.

"Agora, que os preços baixam, vamos propor (à OPEP) reduzir a produção", acrescentou Chavez, durante a visita a um projecto de gasoduto em Cumana, Venezuela.

A OPEP realiza sexta-feira em Viena uma reunião extraordinária dos seus membros para discutir a queda do preço do petróleo.
A Argélia, o Irão e o Qatar também se pronunciaram, nos últimos dias, a favor de uma redução da produção.

Hugo Chavez mostrou-se favorável a um intervalo do preço do petróleo entre os 80 e os 100 dólares por barril.

"Se o preço do crude estabilizar em torno dos 80 dólares podemos perfeitamente continuar a desenvolver o país e a vender petróleo ao Mundo", defende Chavez.

O presidente venezuelano sublinhou que o seu governo "nunca fez planos" ou projectos tomando como referência um barril a mais de 100 dólares.

"A guerra no Iraque, lançada em 2003, as ameaças contra o Irão e contra a Venezuela, a falta de investimentos no sector petrolífero, a especulação e um conjunto de outros factores fizeram explodir o preço do petróleo para um nível que ninguém podia imaginar", explicou.

O presidente venezuelano garantiu que um barril a 60 dólares não vão travar os projectos do seu governo.

"Felizmente desenvolvemos o nosso próprio sistema de produção, de distribuição e de financiamento", referiu.

Oficialmente, a Venezuela produz 3,24 milhões de barris por dia enquanto a OPEP defende que a produção do país não ultrapassa os 2,33 milhões de barris/dia.» in http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/241d4b4b6520ff23dc43f6.html
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O Senhor Hugo Chavez mantém uma postura muito demagógica relativamente à politica energética. Primeiro defendeu 100 dólares como preço justo para o barril de petróleo, agora já vai nos 80, menos é que não. Então que é feito do homem de esquerda, que não quer o capitalismo à moda Americana? - Já sei são os Petro-Dolares, não há nada que eles não mudem, até ideologias! Já agora, ouvimos dizer que este senhor ofereceu petróleo a Portugal em troca dos Magalhães do nosso Regime Salazarento, mas porque será que a gasolina não desce? - Mistério deste capitalismo de esquerda populista...


19/10/08

The Queen - A Fantástica e Mítica Banda do Carismático Freddie Mercury!




Queen - "We Are the Champions" - (live)

Queen - "Bohemian Rhapsody"

Queen - "Bohemian Rhapsody" - (Live - Elton John)

Queen + Luciano Pavarotti - "Too Much Love Will Kill You"

Queen - "One Vision" - (live at Wembly Stadium)

Queen - "Who Wants To Live Forever" - (Live At Wembley 1986)

Queen - "We Will Rock You" and "We Are The Champion" - (Live)

Queen - "Radio Ga Ga" - (Liveaid)

Queen - "Radio Ga Ga" - (Pavarotti and Friends)

Queen - "Under Pressure" - (Live At Wembley Stadium 1986)

Queen - "A Kind Of Magic" - (Live At Wembley Stadium 1986)

Queen - "Love of My Life"

Queen - "Another One Bites The Dust" - (live at Wembley 1986)

Queen - "Innuendo"

Queen - "These Are The Days Of Our Lives" - (Studio Version)

Queen - "This Could Be Heaven"

Queen - "You Take My Breath Away"

Freddie Mercury - "Always" - (Queen)

Freddy Mercury - "Living On My Own"

Freddie Mercury - "Love Kills"

Freddie Mercury - "Made in Haven"

Freddie Mercury - "In My Defence"

"Top 10 Queen Videos"

«Queen

Informação geral

Origem Londres, Inglaterra
País Reino Unido Reino Unido

Gêneros: Rock and roll; Glam rock; Hard rock
Período em atividade:1970 — presente
Gravadoras:Parlophone e Hollywood Records
Sítio oficial: www.QueenOnline.com
Integrantes
Brian May
Roger Taylor
Ex-integrantes
Freddie Mercury
John Deacon

Queen é uma banda de rock liderada atualmente por Brian May (guitarra), Roger Taylor (bateria) e John Deacon (baixo). Foi uma das mais populares bandas inglesas dos anos 1970 e 1980, sendo precursora do rock tal como hoje o conhecemos, com magníficas produções dos seus concertos e videoclipes das suas canções. Mesmo nunca tendo sido levada a sério pelos críticos da sua época, que consideravam a sua música "comercial" (a crítica de hoje considera os Queen como uma das melhores bandas de rock de todos os tempos), a banda tornou-se a das mais famosas entre o público, graças à sua mistura única entre as complexas e elaboradas apresentações ao vivo e o dinamismo e carisma da sua estrela maior, o vocalista Freddie Mercury.
O início da banda remonta a 1967, quando Brian May, Tim Staffell e Roger Taylor formaram o trio Smile, no Imperial College em Londres, onde todos estudavam. Após a saída do baixista e vocalista do grupo, Tim Staffell, na Primavera de 1970, May e Taylor foram apresentados por Staffell a Farrokh Bulsara em Abril do mesmo ano, o qual viria a ser o vocalista da nova banda com o nome artístico Freddie Mercury, batizando a banda com o nome Queen. Em 1971, John Deacon completou a formação dos Queen como baixista.

Membros

Apesar da personalidade extravagante e teatral de Freddie Mercury ter sempre predominado na imprensa, os outros membros da banda foram também responsáveis pela criação de grandes êxitos:

* Freddie Mercury, vocalista (autor de "[[Bohemian Rhapsody],"Dont Stop me Now", "Somebody to Love", "We Are the Champions")
* Brian May, guitarrista (autor de "I Want It All", "We will Rock you",)
* Roger Taylor, baterista e percussionista (autor de "Radio Ga Ga"," A kind of magic" )
* John Deacon, baixista (autor de "Another One Bites The Dust, "I want to break free")

A maior parte dos álbums do grupo contém pelo menos uma canção escrita por cada um dos membros, e embora Freddie Mercury tenha escrito muitos dos êxitos do grupo, não era de modo algum o compositor dominante; na verdade, os membros consideravam-se a si mesmo como criadores iguais, e até mesmo o mais quieto membro da banda, o baixista John Deacon, escreveu um dos seus maiores êxitos, "Another One Bites the Dust". Nos últimos anos, os quatro membros da banda contribuíram coletivamente para as canções que o grupo compunha; por isso, nos últimos álbuns The Miracle e Innuendo, todas as canções são assinadas pelo Queen, e não pelo compositor em único.

História

1968-1970

Brian May e Roger Taylor tocavam numa banda chamada Smile, com o vocalista/baixista Tim Staffel. Freddie era colega de quarto de Tim e seguia assiduamente os concertos do grupo. A essa altura, Freddie era vocalista de outras bandas, como os Wreckage ou os Ibex. Para além disso, não tinha qualquer problema em partilhar as suas ideias acerca da direção musical que os Smile deviam tomar.
Tim decidiu então pôr fim à sua carreira nos Smile e juntou-se a uma banda chamada Humpty Bong. Freddie substituiu-o e o grupo começou à procura de um baixista profissional. O primeiro seria Barry Mitchell; só em 1971 o grupo descobriu John Deacon. Com a formação definida, o quarteto estava definitivamanete em marcha, possuidores de uma imagem inovadora, desfazendo regras musicais anteriores, compondo temas de absoluta originalidade, nada, ou bem pouco a ver com o resto do rock daqueles tempos.

Anos 1970

O primeiro álbum da banda, intitulado Queen, foi lançado como uma revolução no Reino Unido, mas não teve o sucesso esperado. Este álbum caracterizou-se por um som pesado, misturando a banda à onda heavy metal que já existia na Inglaterra dó início da década de 1970. Deste álbum, destaca-se a faixa "Keep Yourself Alive", canção que conseguiu alcançar o Top 40 do Reino Unido.
O segundo álbum, Queen II, já apresentava um som mais melódico, mostrando já a influência que Freddie viria a ter nas composições da banda. Aqui destaca-se a composição "Seven Seas of Rhye", primeira canção da banda a alcançar o Top 10 do Reino Unido.
A partir do terceiro álbum, Sheer Heart Attack, a banda viria a ter os seus álbuns distribuídos pela Trident e EMI, ocasionando assim uma reviravolta na trajetória da banda. Lançado em 1974, o álbum foi o primeiro da banda a estar entre os 10 mais vendidos da Inglaterra, e tornou o Queen conhecido dos dois lados do Atlântico. A turne nos EUA foi um sucesso, o que abriu caminho para que a banda pudesse concretizar a sua obra-prima.
Em 1975, o Queen lançou o disco A Night at the Opera, também conhecido entre os fãs como o "White Album" da banda, numa alusão ao disco de mesma altura dos Beatles. Este disco, primeiro da banda a conseguir disco de platina, primeiro a vender mais de um milhão de cópias, primeiro a atingir o topo das paradas do Reino Unido e EUA, definiu um novo tipo de Rock: o rock arte, realizado como uma grande produção, para ser apreciado por todos os ouvidos. Usando uma técnica de retorno da voz, esse disco criou o som que se tornou marca registrada do Queen e o lançou para a fama. Suas canções refletem o espírito da banda: rock pesado com "I'm Love with My Car"; baladas românticas com "Love of My Life" (que foi apresentada por Mercury no Morumbi - São Paulo em 1981 da seguinte forma: "The things that we do for money." "As coisas que a gente faz por dinheiro.", e foi cantada por toda a multidão que presenciou esse show maravilhoso) e "You're my Best Friend"; experimentalismo com "The Prophet's Song", e uma canção impossível de se classificar, como "Bohemian Rhapsody". Esta Opera Rock, quando lançada em 1975, recebeu críticas por não ter apelo comercial e ser muito longa. No entanto, a gravadora bancou a apósta, e o resultado foi estrondoso: primeiro lugar das paradas durante nove semanas consecutivas, os quatro álbuns dos Queen entre os vinte mais vendidos, um video-clip que ficou conhecido mundialmente pela sua produção e a sua qualidade, iniciando a era do Video-clip e é considerada por muitos o maior classico da história do Rock n' Roll. Após esse álbum, a banda consolidou-se efetivamente como uma das grandes bandas de Rock, firmando terreno para mais e mais sucessos. Aqui, os seus membros (principalmente Mercury) já apresentavam suas excentricidades que ficariam mundialmente conhecidas. Curiosiamente, quando o álbum foi lançado em K7, a canção Bohemian Rhapsody, sua complexidade era tanta que neste ponto a fita ficava transparente; mais, esta canção sempre que era tocada ao vivo em um dos concertos dos Queen ou era como parte de um meddley ou colocavam uma gravação nas partes mais complexas.
Em 1976, o álbum seguinte, "A Day at the Races" (ambos uma ironia, por se tratarem de títulos de filmes dos Irmãos Marx), foi mais dirigido pela guitarra de Brian May e pela bateria de Roger Taylor, tendo, portanto, canções mais pesadas, tais como "Tie Your Mother Down" e "White Man". No entanto, aqui encontramos outra obra-prima vocalística de Freddie Mercury: "Somebody to Love", uma canção recheada de exageros vocais e complexas passagens vocais, que tornou-se exito imediato e que foi executada excepcionalmente em 1982, no Show Queen On Fire, mais conhecido como Live at the Bowl.
Em 1977, "News of The World" trouxe os grandes hits dos estádios da banda, "We Will Rock You" e "We Are the Champions", além da belíssima "Spread Your Wings", composta pelo baixista John Deacon.Os Queen serviram-se muito dos grandes estadios, fazendo shows marcantes (sobretudo se considerarmos que o som era feito exclusivamente pelos quatro integrantes, salvo ajudas de Spike Edney nos últimos shows), que criavam uma relação única com o público, sendo reconhecidos até mesmo pela crítica (alguns consideram os shows feitos pelo Queen em Wembley em 1986 como os melhores shows de rock de todos os tempos, sem falar no estrondoso público de 250 mil pessoas do Rock in Rio).
"Jazz", o álbum seguinte, de 1978, foi mal-recebido pela crítica, sob a alegação que o álbum pouco tem a ver com Jazz, apesar do instrumental acústico refinadíssimo e a alma nervosa e suave das canções - o que parece ser o motivo do nome, não suas semelhanças formais imediatas com o jazz (como acontecia por exemplo com os álbuns de Led Zeppelin, em que se pode dizer que este tom é muito mais evidente). Jazz também decepcionou a banda com relação à aceitação do público. Apesar disso, obteve alguns sucessos, como "Fat Bottomed Girls" e "Bycicle Race" (esta última, no Estádio de Wimbledon, teve como produção uma volta completa no estádio de dezenas de mulheres nuas em bicicletas, o que causou um certo choque na opinião pública).
Em 1979 lançam "Live Killers", um álbum duplo gravado ao vivo na sua turné mundial entre Janeiro e Abril. Brian May aparece espetacularmente em "Brighton Rock" chegando a ser mencionado por Eric Clapton como um dos melhores guitarristas no cenário do rock mundial.

Anos 1980

O ano de 1980 marcou uma mudança no som da banda, até então sempre ressaltada nas capas dos seus discos com a frase "No Syntethizers!". Após o lançamento do álbum ao vivo "Live Killers", em 1979, os Queen lançaram o álbum "The Game",combinação entre o glamoroso rock dos anos 70 e a plasticidade da decada seguinte, o qual demonstrava a intenção da banda em inserir na sua música a eletrônica. Este álbum foi um sucesso principalmente nos EUA, onde a canção "Another One Bites The Dust", com sua belíssima linha de baixo, alcançou o topo das paradas de rock, soul e disco. Além dessa canção, o rockabilly "Crazy Little Thing Called Love" tornou-se outro sucesso da banda.
Então, a banda lançou a trilha sonora do filme "Flash Gordon", em 1980. Este disco, pela primeira vez, representou um grande fiasco da banda, não agradando tanto a crítica quanto os fãs.
Com sua popularidade reduzida na Europa, fortemente impactada pela onda Punk que surgia no Reino Unido, o Queen passou a buscar novos mercados para seu som, iniciando visitas a países fora do eixo EUA-Europa-Japão. Pela primeira vez uma grande banda realizava turnês na América do Sul e África. Na sua primeira passagem pelo Brasil, em 1981, nos doze meses que antecederam o show as rádios de São Paulo só tocavam as canções dos Queen.
O lançamento do disco "Hot Space", em 1982, trazia um som muito diferente,substituindo o heavy metal e o hard rock,por um estilo mais funk,pop electronica, foi recebido com alguma desconfiança pelos fãs, que já não viam ali a mesma criativa e inovadora banda,no entanto a sua turnê foi um grande sucesso mostrando que mesmo com um album pouco conceituado as suas exibicoes continuavam a atrair mais publico. Neste álbum, temos a primeira participação dos Queen com outro cantor, David Bowie, na faixa "Under Pressure".
Essa época,antecipava a carreira a solo de freddie divorciada do rock virando-se para a pop electronica, já eram conhecidas as brigas e discussões dos integrantes da banda, com constantes idas e vindas, ameaças de saída, entre outros problemas,no entanto a banda sempre se manteria junta. Essa década foi marcada pelos trabalhos solo dos integrantes do grupo, marcando assim uma maior distância entre os álbuns.
Após lançar "The Works", em 1984, o Queen teve no ano seguinte a sua redenção. Convidados a participar do Rock in Rio, verdadeira cidade do Rock construída no Rio de Janeiro, a banda roubou a cena dos espetáculos, tanto pelas excentricidades de seus integrantes quanto pela beleza de suas apresentações ao vivo, realizados para mais de 250 mil pessoas com a tranquilidade de um espetáculo caseiro.
Em 13 de Julho de 1985, o Queen mostrou a todo o mundo sua condição de Estrela do Rock, ao atrair todas as atenções para o show beneficente Live Aid, em prol das vítimas da fome na África.Essa apresentação do Queen no Live Aid é para muitos críticos o maior show de rock de todos os tempos.Provavelmente nesse mesmo ano Freddie Mercury contrai a AIDS,e já surgem pequenas especulações(todas negadas pelos Queen).
Em 1986 a banda lança o disco "A Kind of Magic", contendo a trilha sonora do filme "Highlander". Este disco trouxe os Queen de volta as paradas de sucesso, com canções bem melhor produzidas como "Who Wants To Live Forever", "Friends Will be Friends", "A Kind of Magic" e "One Vision".
No mesmo ano a banda inicia a Magic Tour,a turnê com maior repercussão e sucesso imenso superando as anteriores,onde vários shows como o do Wembley Stadium viraram registro em video.
Em 9 de Agosto de 1986 o Queen se apresentou pela última vez em público. Eles não conseguiram o Wembley novamente pois o estádio já estava reservado, então Roy Thomas Baker(empresário do Queen e ex-produtor da banda),consegue agendar um show no Knebworth Park, que teve todos os ingressos vendidos em duas horas; mais de 140 mil fãs se espremeram no parque para vislumbrar o Queen ao vivo pela última vez.
Em 1987 o Queen sai de férias,Freddie Mercury lança seu 2ºalbum solo "The Great Pretender".Mais Tarde Freddie descobre um caroço no seu ombro, e vai consultar seu médico,que ao fazer a autópsia do caroço descobre que Freddie Mercury é soropositivo.Freddie Mercury então conta á Jim Hutton,então o seu namorado na época e mais tarde a Roger Taylor.
Em 1988 Freddie Mercury faz seu 3ºalbum solo com a participação da soprana Montserrat Cabbale(a cantora preferida de Freddie Mercury).A musica titulo do album mais tarde virou o hino das Olimpiadas de Barcelona 92'. No mesmo ano,Roger Taylor monta uma banda paralela chamada "The Cross" e Brian May segue carreira solo em trabalhos paralelos.
Em 1989 o Queen retorna a ativa e lança o disco "The Miracle"o primeiro a ser lançado em LP e CD simultaneamente, que ficou conhecido pela complexidade de sua capa, então um desafio para os níveis de computação gráfica da época.O Disco Trazia Grandes Sucessos Como: The Miracle,I Want It All,Scandal,Breakthru e Invisible Man.O Album obteve um grande sucesso,e mais do que nunca esse album foi o simbolo de que o Queen estava mais unido do que nunca.

Anos 1990

Em 1991 começaram a surgir rumores mais fortes de que Freddie Mercury estava com AIDS. O cantor negou, mas sabendo da verdade (assim como seus companheiros de banda), ele decidiu gravar um álbum livre de conflitos e diferenças. Este álbum foi Innuendo. Embora sua saúde começasse a se deteriorar, Mercury esforçou-se para finalizar suas contribuições. Destacam-se as canções "The Show Must Go On","These Are The Days Of Our Lives","Innuendo" e "I'm Going Slight Mad".
Em Abril os Queen gravaram o video clipe da musica "These Are The Days Of Our Lives" onde se pode ver um Freddie Mercury muito magro e com uma voz mais fraca,o que causa preocupação de seus fãs quanto ao seu estado.
Monta se então uma vigilia em frente sua casa no Garden Lodge,com reporteres da impreensa e fãs.
Em 23 de Novembro de 1991, em uma declaração gravada em seu leito de morte, Freddie Mercury finalmente divulgou que tinha AIDS. Doze horas depois do anúncio, Mercury morreu vítima de uma broncopneumonia aos 45 anos de idade. Seu funeral foi privado, feito de acordo com os princípios religiosos zoroástricos de sua família.Freddie foi cremado e suas cinzas estão no Garden Lodge.
Em 20 de Abril de 1992 o público dividiu a tristeza pela perda de Freddie no "The Freddie Mercury Tribute Concert", realizado no Estádio de Wembley de Londres em sua homenagem. Músicos como Annie Lennox, David Bowie, Def Leppard, Elton John, Extreme, Guns N' Roses, George Michael, Liza Minnelli, Metallica, Robert Plant, Roger Daltrey e Tony Iommi, juntamente com os integrantes remanescentes dos Queen, tocaram os maiores sucessos da banda.
Os Queen na verdade nunca se separaram, embora seu último álbum de inéditas tenha sido lançado em 1995, ironicamente intitulado Made In Heaven ("Feito No Paraíso"). Lançado quatro anos depois da morte de Freddie, foi feito a partir das últimas sessões gravadas pelo cantor em 1991, além de material descartado de álbuns anteriores.
Em 1997,depois de John Deacon gravar o video clipe "No one But You"(musica em homenagem a Freddie Mercury)junto com o Queen,John Deacon decidi sair da banda para se dedicar a sua familia.

Anos 2000

Em 2005 os membros remanescentes do Queen(Brian May e Roger Taylor)juntam-se a Paul Rodgers,ex integrante do grupo Free e do Bad Company,e fazem uma extensa turnê pela europa e que até virou um registro em DVD chamado "Return Of The Champions"
Em 2007 o Queen lança o compacto single "Say It's Not True" que foi lançado também para download na internet.A musica composta por Roger Taylor fala sobre a AIDS.
Em 2008 o Queen+Paul Rodgers lançam o 1ºalbum inédito desde o Made in Heaven,chamado "The Cosmos Rocks".

Curiosidades

* Guitarrista Brian May foi nomeado Comandante do Império Britânico.
* O Queen é um dos poucos grupos estrangeiros a ter uma estrela na Calçada da Fama em Hollywood.
* Roger uma vez decidiu deixar seu cabelo mais loiro e resolveu pintar antes de um show em 1979. Porém, ele não leu as instruções no pacote e o seu cabelo ficou verde. O resto da banda ficou rindo e brincando com ele, especialmente Freddie. Não há muitas fotos desse show, pois Roger tentou destruir todas dele.
* Antes de ser cantor do Queen, Freddie Mercury foi campeão de tênis de mesa. Formado em Ilustração e Design, foi o criador do logotipo do Queen e responsável pelas capas dos primeiros discos do grupo.
* Freddie Mercury faleceu em 24 de novembro de 1991, de broncopneumonia, causada pelo vírus HIV. No mesmo dia morreu de câncer Eric Carr, baterista do Kiss.
* A famosa guitarra Red Special de Brian May foi construída pelo próprio guitarrista com a ajuda do pai, usando materiais como uma lareira e peças de moto para construção.
* Roger odeia a capa do disco "Hot Space", "Freddie e eu pensamos que ia ficar ótimo, e é absolutamente uma merda".
* A partir do álbum The Miracle, todas as músicas do Queen dava créditos de composição para a banda, não para só um integrante ou outro.
* Roger Taylor estava tão decidido em ter "I’m In Love With My Car" como b-side do single Bohemian Rhapsody, que ele se trancou num armário até Freddie concordar em colocá-la no single.
* Freddie Mercury era africano. Nasceu em Zanzibar, que pertence à Tanzânia).
* Antes do Queen, Roger Taylor e Brian May tinham, junto com Tim Staffell um conjunto chamado Smile.
* Roger estava bêbado na gravação do vídeo de "Who Wants To Live Forever".
* Antes de Queen, Freddie Mercury foi vocalista da banda Wreckage e Larry Lurex.
* Quando Roger saiu do camarim para o vídeo de "I Want to Break Free", David (o diretor) disse: “Roger você está tão linda que eu poderia te comer”, sem perceber que isso estava sendo filmado.
* No dia 24 de setembro de 1998, Roger Taylor entrou pro Guinnes Book of Records “por tocar para a maior audiência via internet, acessado pelo site do Queen, o qual o recorde de 595,000 hits durante o evento.
* Freddie Mercury nunca dirigiu um carro.
* John Deacon foi quem fez o primeiro amplificador usado por Brian May no Queen.
* Em 1976 o Queen iria tocar num programa de TV, mas acabam desistindo na ultima hora. Quem se apresenta no lugar do Queen é então os desconhecidos Sex Pistols que enxem de palavrões o programa. Alguns dias depois o programa sai do ar.
* O Album Greatest Hits I lançado em 1981 é o album mais vendido do Reino Unido, superando o Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band dos Beatles.
* A ultima palavra que Freddie Mercury disse foi "xixi".
* Brian May já fez parceria com o Paralamas do Sucesso no album "Severino" em uma das musicas.
* A mulher que apareçe no clipe "Breakthru" era na época a mulher de Roger Taylor.
* Roger e Brian odeiam o clipe "It's a Hard Life".
* A canção "Love Of My Life" é dedicada á Mary Austin, ex-namorada de Freddie Mercury.
* Roger Taylor deixou a barba crescer entre 1969-1970 pois todos na rua o confundia com uma mulher.

Queen ao vivo

As apresentações ao vivo dos Queen eram verdadeiramente inovadoras, empregando grande quantidade de luzes, pirotecnias e outros efeitos especiais que transformavam o espetáculo em um evento teatral. A energia com que tocavam, a empolgação, era tão natural e genuína que frequentemente a platéia se juntava a eles cantando e participando. Mercury emergia-se na adulação do público e personificava sua empolgação, uma característica a qual muitos, inclusive Kurt Cobain e Axl Rose, demonstravam profunda admiração.
Os Queen começaram a compor canções com o propósito específico de envolver a platéia, como "We Will Rock You" e "We Are The Champions" e outras, como "Radio Ga Ga", que incluíam palmas como meio rítmico. Isso resultou num momento marcante no Live Aid quando cada pessoa da multidão de quase cem mil pessoas no estádio Wembley batia palmas por sobre suas cabeças em uníssono durante "Radio Ga Ga".
Os Queen embarcaram em muitas turnês bem-sucedidas, com shows memoráveis (incluindo a histórica apresentação no Live Aid) feitos no Estádio Wembley na Inglaterra e na "Cidade do Rock", local montado especialmente para o festival Rock in Rio no Brasil,e a última turnê do grupo, divulgando o álbum A Kind of Magic.
No entanto, devemos caracterizar os concertos por fases distintas. Na década de 1970, em particular as excursões para promover os albúns Queen II (1974), Sheat Heer Attack (1974) e A Night at The Opera (1975), o grupo tocava várias canções em formato medley, versões curtas de hits, para ganhar fôlego com canções mais difícieis de serem executadas ao vivo. Como a maioria das canções destes discos possuíam longa duração, a estratégia funcionava, mas para quem conhece mais profundamente o trabalho da banda, o resultado não era tão bom. Canções de boa parte destes discos (ricos, experimentais e inovadores)não foram mais tocadas a partir da década de 1980, quando sintetizadores tomaram parte do som dos Queen. Para muitos críticos, o Queen conseguia superar seus discos tocando ao vivo, o que é raro num show, mesmo sendo fiel aos arranjos de estúdio. Outros temas, de fato, não atingiam uma qualidade comparável no disco, como a melódica "Life is Real" (do álbum Hot Space, 1982), homenagem a John Lennon, e "The March of the Black Queen" (Queen II).
Na década de 80 os hits mais conhecidos eram explorados em todas as turnês, com versões mais rápidas, ora adicionando ou retirando arranjos. Muitos destes shows estão disponíveis no You Tube.

Canções mais conhecidas

* "Bohemian Rhapsody" (Freddie Mercury)
* "Another One Bites The Dust" (John Deacon)
* "Killer Queen" (Freddie Mercury)
* "Fat Bottomed Girls" (Brian May)
* "Keep Yourself Alive" (Brian May)
* "Friends Will Be Friends" (Freddie Mercury / John Deacon)
* "Don´t Stop Me Now" (Freddie Mercury)
* "Save Me" (Brian May)
* "Crazy Little Thing Called Love" (Freddie Mercury)
* "Somebody To Love" (Freddie Mercury)
* "Now I´m Here" (Brian May)
* "Play The Game" (Freddie Mercury)
* "Princes Of The Universe" (Freddie Mercury)
* "Love of My Life" (Freddie Mercury)
* "In The Lap Of The Gods Revisited" (Freddie Mercury)
* "We Will Rock You" (Brian May)
* "We Are The Champions" (Freddie Mercury)
* "Tie Your Mother Down" (Brian May)
* "Under Pressure" (Freddie Mercury & David Bowie)
* "I Want to Break Free" (John Deacon)
* "Radio Ga Ga" (Roger Taylor)
* "A Kind of Magic" (Roger Taylor)
* "I Was Born To Love You" (Freddie Mercury)
* "Who Wants To Live Forever" (Brian May)
* "Tear It Up" (Brian May)
* "Hammer To Fall" (Brian May)

Queen no cinema

Os Queen contribuíram diretamente para os filmes Flash Gordon e Highlander (o filme original, dirigido por Russell Mulcahy). Vários outros filmes tiveram canções do grupo, incluindo Águia de Aço, A Vingança dos Nerds, Quanto Mais Idiota Melhor, Pequenos Guerreiros, Máquina quase mortífera, Super Size Me - A Dieta do Palhaço, Coração de Cavaleiro, e Shaun of the Dead.
Recentemente, Brian May anunciou a intenção de gravar um filme biográfico de Freddie Mercury. O projeto evoluiu rápido, sendo notícia em vários jornais.([2]). Houve boatos de que o escolhido para representar Freddie fora o ator inglês Sacha Baron Cohen, famoso pelo recente sucesso mundial Borat, porém o próprio ator os desmentiu [1]. Também não foram confirmados os rumores de que Johnny Depp irá estrelar o filme. A biografia do cantor britânico será produzida por Robert De Niro.

Queen no teatro musical

No dia 14 de maio de 2002, um musical ou "teatro de rock" baseado nas canções dos Queen, intitulado de We Will Rock You, estreou no Dominion Theatre no West End de London. O musicial foi escrito pelo comediante e autor inglês Ben Elton em colaboração com Brian May e Roger Taylor. Ele foi desde então apresentado em Barcelona, Espanha; Melbourne, Austrália; Amsterdã, Países Baixos, e Las Vegas, Nevada, Estados Unidos da América, além de um show no Japão em comemoração ao 130º Aniversário da empresa Toshiba.
O lançamento do musical coincidiu com o jubileu de ouro da Rainha. Como parte da celebrações do jubileu Brian May apresentou um solo de guitarra de God Save the Queen, como apresentado no álbum dos Queen A Night at the Opera, no Palácio de Buckingham.

A nova investida dos integrantes remanescentes

No final de 2004, Brian May e Roger Taylor participaram num concerto de beneficiencia em prol das vítimas da AIDS, tendo como vocalista, Paul Rodgers (ex-vocalista das bandas de blues-rock e hard-rock Free, Bad Company e The Firm). Esse concerto foi determinante na decisão de se fazer uma nova turné dos Queen em 2005, inicialmente chamada "Queen + Paul Rodgers's Tour 2005", a ser realizada, a princípio, na Europa. Com a desistência do baixista John Deacon, por motivos não completamente esclarecidos até o presente momento, os integrantes da banda procuraram alternativas para completar a sua formação. Inicialmente, convidaram o guitarrista Jamie Moses, que acompanha Brian May nas suas investidas solo, para a guitarra base, além do eterno "quinto elemento" dos Queen, Spike Edney, nos teclados. Posteriormente, foi convidado para ser o baixista oficial da turné Danny Miranda, que participava na versão de Las Vegas do musical We Will Rock You. Esta previsto para o Queen lançar seu 1ºalbum de inéditas dia 1ºde setembro de 2008 cujo o nome é "The Cosmos Rocks"com Paul Rodgers nos vocais.O Queen não lança um album com musicas inéditas há 13 anos,o ultimo foi Made In Heaven(1995) que foi feito com ultimas sessões de gravações de Freddie Mercury morto no dia 24 de Novembro de 1991 vítima da AIDS.» in wikipédia.

"Queen - Bohemian Rhapsody

Is this just fantasy?
Caught in a landslide
No escape from reality
Open your eyes
Look up to the skies and see
I'm just a poor boy,
I need no sympathy
Because I'm easy come, easy go
A little high, little low
Anyway the wind blows,
doesn't really matter to me, to me
Mama, just killed a man
Put a gun against his head
Pulled my trigger, now he's dead
Mama, life had just begun
But now I've gone and thrown it all away
Mama, ooo
Didn't mean to make you cry
If I'm not back again this time tomorrow
Carry on, carry on,
As if nothing really matters
Too late, my time has come
Sends shivers down my spine
Body's aching all the time
Goodbye everybody - I've got to go
Gotta leave you all behind
And face the truth
Mama, ooo - (anyway the wind blows)
I don't want to die
I sometimes wish I'd never been born at all
I see a little silhouetto of a man
Scaramouch, scaramouch will you do the fandango
Thunderbolt and lightning - very very frightening me
Gallileo, Gallileo,
Gallileo, Gallileo,
Gallileo Figaro - magnifico
But I'm just a poor boy and nobody loves me
He's just a poor boy from a poor family
Spare him his life from this monstrosity
Easy come easy go - will you let me go
Bismillah! No - we will not let you go -
Let him go
Bismillah! We will not let you go - let him go
Bismillah! We will not let you go - let me go
Will not let you go - let me go (never)
Never let you go - let me go
Never let me go - ooo
No, no, no, no, no, no, no -
Oh mama mia, mama mia, mama mia let me go
Beelzebub has a devil put aside for me
for me
for me
So you think
You can stone me and spit in my eye
So you think you can love me
And leave me to die
Oh baby - can't do this to me baby
Just gotta get out -
Just gotta get right outta here
Ooh yeah, ooh yeah
Nothing really matters
Anyone can see
Nothing really matters -
Nothing really matters to me
Anyway the wind blows..."

Mais informações sobre esta extraordinária banda, no seguinte link:
http://www.queenworld.com/

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