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22/11/18

Cidade de Amarante - Um homem com cerca de 50 anos ganhou, nesta quarta-feira, um prémio de 100 mil euros numa raspadinha comprada no Bazar Tabacaria Chaimite, em Amarante.




«Ganha 100 mil euros com raspadinha "Feliz Natal" em Amarante
António Orlando 
Hoje às 00:51

Um homem com cerca de 50 anos ganhou, nesta quarta-feira, um prémio de 100 mil euros numa raspadinha comprada no Bazar Tabacaria Chaimite, em Amarante.

O premiado apostou dez euros em duas raspadinhas "Feliz Natal". "Em tom de brincadeira disse-me 'dê-me aqueles dois lençóis [raspadinhas]' e depois disse-me que queria ir lá para fora. Passados dez minutos voltou e, na maior das descontrações, perguntou-me o que é que tinha de fazer para levantar o prémio de 100 mil euros", relata José Agostinho, proprietário do Bazar Tabacaria Chaimite.

Julgando que o apostador estava a brincar com ele, disse-lhe que tinha que ir ao Departamento de Jogos da Santa Casa. "Ele passou-me a raspadinha para as mãos, coloquei-a na máquina e obtive a resposta que o premiado tinha mesmo que se dirigir ao Departamento de Jogos para levantar o prémio de 100 mil euros. Fiquei incrédulo com a descontração dele", refere José Agostinho.

O dono da loja diz que está habituado registar apostas premiadas. A maior foi de 13 milhões de euros no Joker. "Foi o maior prémio de sempre do Joker e que até hoje não foi reclamado por ninguém. A situação foi-me confirmada pela Santa Casa. Esse prémio acabou por reverter para a Santa Casa", certifica.» in https://www.jogossantacasa.pt/web/SCCartazResult/lotPop


19/07/16

Cidade de Amarante - A Cidade portuguesa de amarante convida o turista tanto pela cultura e belezas naturais, quanto pelo monumental património histórico.




«Amarante, em Portugal, satisfaz a carne e a alma

Cidade portuguesa convida o turista tanto pela cultura e belezas naturais, quanto pelo monumental património histórico.

Chegar em Amarante é quase inevitável quando se vai ao Norte de Portugal. Há apenas 40 minutos de carro do Porto, a pequena cidade com apenas 11 mil habitantes é um convite às belezas naturais, cortada pelo rio Tâmega; e à memória, com seu monumental património histórico. É exatamente este conjunto arquitetónico que faz de Amarante um cenário único, e que chamou a atenção da produtora brasileira Lu Araújo, idealizadora do festival Mimo.

No último final de semana, de 15 a 17 de julho, foi realizada nas igrejas e espaços públicos de Amarante a primeira edição internacional do festival, nascido em 2004 em Olinda. O evento, segundo a produtora, já tem a segunda edição agendada para julho de 2017, ampliando o calendário cultural e turístico da cidade, em parceria com a Turismo do Porto e Norte de Portugal, a Comunidade Intermunicipal da Tâmega e Sousa (CIM) e a Câmara Municipal de Amarante, com a participação financeira do Portugal 2020.

Apesar de pouco explorada no roteiro do turismo europeu, Amarante conta com boa rede de hospedagem, com hotéis de luxo tanto no centro histórico quanto na área rural. Restaurantes e tascas estão em várias esquinas, com cardápios onde as sugestões preferidas dos donos das casas são as carnes de caça, como vitela e coelho e, claro, o mais português dos pratos, o bacalhau. A região do Minho é uma referência de vanguarda na produção de vinho verde. Portanto, você encontrará a bebida em qualquer adega ou comedoria, dos rótulos mais caros às produções familiares das quintas portuguesas.

Fala-se que Amarante começou a ser povoada por conta da chegada de São Gonçalo (1187 - 1259), que peregrinava por Roma e Jerusalém. É em torno do aqui considerado santo casamenteiro que Amarante se ergue e se orgulha. E, apesar do lado religioso, que até hoje atrai peregrinos católicos à cidade, a população é festiva e simpática. A fama de ser um lugar propício para se arrumar um amor, transforma a busca pelo par perfeito em piadas prontas e traz bom humor com a venda de souvenires pitorescos e voltados ao tema.

O mais curioso de todos, que já virou até imã de geladeira, é a confecção de uma iguaria só vista em Amarante. O doce de São Gonçalo é uma espécie de churros com formato fálico. Motivo de brincadeiras entre visitantes e moradores de todas as idades, há na cidade até concurso para saber quem consegue produzir o doce de maior comprimento. Sabe-se que o recordista chegou a 21 metros!

Mas não é apenas São Gonçalo que é homenageado com os prazeres do açúcar! Se há uma coisa que a cidade exibe com orgulho e primor são os seus doces conventuais. Segundo historiadores, a tradição vem das monjas de Santa Clara, que do século 13 ao 18 - quando o mosteiro sofreu um incêndio - preparavam quitutes para as romarias e, principalmente para a Festa de São Gonçalo, que atrai milhares de turistas até hoje no primeiro final de semana de junho, também um ótimo período para visitar o lugar.

Amarante fica em uma zona de grande fertilidade agrícola, o que gerou uma aristocracia rural culta, que levantou belíssimos solares. O ambiente propiciou a chegada e permanência na cidade de grandes nomes no campo das artes e das letras, como Amadeo de Souza-Cardoso, um dos maiores expoentes da pintura moderna, e Teixeira de Pascoaes, que emprestou seu talento à literatura. A eles, juntam-se artistas como António Carneiro e Acácio Lino (pintores), António Cândido (orador parlamentar), Paulino António Cabral (poeta), Agustina Bessa-Luíz e Alexandre Pinheiro Torres (romancistas).

Vale a pena caminhar pelas ruas de Amarante, vivenciar o quotidiano de seus moradores, passar pela ponte de São Gonçalo, ir ao Parque Florestal e conhecer de perto seus principais monumentos históricos. Nos dias de sol, arrisque um piquenique regado à vinho verde às margens do Tâmega e não deixe de caminhar pelo calçamento rústico às margens do rio, em um encontro perfeito entre a história e a natureza.

* Aline Feitosa, em colaboração para a Folha de Pernambuco

Como chegar
Cidade de Amarante, em Portugal
Voos: A TAP opera com voos diretos Recife-Lisboa com conexão Lisboa-Porto, com preços a partir de R$ 1.091
As auto estradas de Portugal permitem o trajeto entre Lisboa e Porto com aproximadamente 2h30 de carro.
Distância: a 47 quilômetros do Porto
Clima em julho: Muito calor de dia e pouco frio à noite.» in http://www.folhape.com.br/cultura/2016/7/amarante-satisfaz-a-carne-e-a-alma-0186.html

(Guia Turístico Cidade de Amarante)

【HD】 Cidade de Amarante

(PORTUGAL - AMARANTE)


11/07/16

Cidade de Amarante - O município de Amarante participa no projeto “City Centre Doctor”, lançado a 23 de junho, em Heerlen, na Holanda, o projeto é financiado pelo programa europeu Urbact e vai decorrer até abril de 2018.



«Amarante integra projeto “City Centre Doctor”

O município de Amarante participa no projeto “City Centre Doctor”, lançado a 23 de junho, em Heerlen, na Holanda. O projeto é financiado pelo programa europeu Urbact e vai decorrer até abril de 2018.

“Trata-se de um programa que tem como intuito descobrir como tornar cidades de média dimensão, atrativas para viver, visitar e fazer negócios”, justificou a autarquia. Várias organizações do município estarão envolvidas no desenvolvimento de um Plano de Ação para Amarante.

Para além de Amarante, integram o projeto as cidades de San Donà di Piave – Itália, Idrija – Eslovénia, Petrinja – Croácia, Valašské Meziříčí – República Checa, Radlin- Polónia, Naas – Irlanda, Heerlen – Holanda, Nort-sur-Erdre- França e Medina del Campo – Espanha.

“Para Amarante é fundamental integrar projetos desta natureza, que permitem estar em rede e criar parcerias internacionais. Além disso, são iniciativas como estas que nos permitem acompanhar e perceber o que de melhor se faz na Europa”, referiu André Costa Magalhães, vereador com o pelouro de Projetos de Inovação e Promoção do Desenvolvimento Económico.» in http://www.averdade.com/2016/07/11/amarante-integra-projeto-city-centre-doctor/?utm_source=e-goi&utm_medium=email&utm_term=Newsletter+A+VERDADE&utm_campaign=Newsletter+A+VERDADE

08/07/16

Cidade de Amarante - Localizada a apenas 60 km do Porto, a pequena cidade de Amarante chama atenção por suas construções históricas, tradições festivas e paisagens naturais.



«PORTUGAL: SE ENCANTE COM A PEQUENA CIDADE DE AMARANTE

Reza a lenda que o santo padroeiro da cidade é casamenteiro! Procurando casamento? Corre para lá!

A melhor época para se visitar Amarante é no mês de junho, quando acontecem as festividades em homenagem a São Gonçalo, o padroeiro da cidade

Localizada a apenas 60 km do Porto, a pequena cidade de Amarante chama atenção por suas construções históricas, tradições festivas e paisagens naturais. Uma das principais atrações da cidade é o Rio Tâmega, que nasce na Espanha e cruza Portugal, passando por Amarante até chegar ao famoso Rio Douro.

Se você estiver planejando conhecer Amarante, não pode deixar de perder um tempo no seu centro histórico, rico em construções do período Românico e da Idade Média. O Convento e Igreja de São Gonçalo, construídos no século 16, são as principais atrações do centro velho. Sem contar com a ponte, que também leva o mesmo nome do frade.

Dizem que este santo é casamenteiro! Se você acha que tá na ora de casar, basta tocar no túmulo de São Gonçalo que você conseguirá. Inclusive, a cidade organiza todo mês de junho uma festa em homenagem ao santo para que os rapazes da cidade procurem seu par!

Gostou da ideia de conhecê-la? Saiba, que não é preciso muito tempo! A cidade é pequena e as suas atrações são poucas. Dois dias é o suficiente! Quer saber um pouco mais sobre a cidade e suas atrações? Dá uma olhadinha na nossa galeria!» in http://www.pureviagem.com.br/noticia/portugal-se-encante-com-a-pequena-cidade-de-amarante_a20590/1

22/10/15

AMARANTE – Em pleno centro histórico, bem no coração da cidade, perto de quinhentas pessoas formam um puzzle humano para assinalar o Dia Municipal para a Igualdade, a 21 de outubro, às 10h30.





«Constrói mega puzzle humano em Amarante

AMARANTE – Em pleno centro histórico, bem no coração da cidade, perto de quinhentas pessoas formam um puzzle humano para assinalar o Dia Municipal para a Igualdade, a 21 de outubro, às 10h30. A efeméride só se comemora a 24 deste mês, mas a autarquia de Amarante quer provar que todos os dias são um bom pretexto para mostrar a igualdade na diferença. Para o efeito, perto de quinhentas pessoas entre crianças, idosos e cidadãos com deficiência juntam-se para formarem um puzzle humano intergeracional. Está garantido um cenário de cor e diversidade.

Cada grupo vai envergar t-shirts com mensagens alusivas. A Orquestra Geração do CCA – Cento Cultural de Amarante, um projeto de inclusão social anima o momento. Além da moldura humana será também exibido um puzzle constituído por vinte peças: “A Igualdade está na Rua”, sendo que cada peça suportará as criações artísticas desenvolvidas pelos utentes/clientes das entidades envolvidas, em torno dos princípios da Igualdade, Cidadania e não Discriminação.

Mas, 21 de outubro* marca apenas o arranque de uma iniciativa que se vai prolongar no calendário. Pela primeira vez, a autarquia leva a cabo uma só campanha: “Amarante de igual para igual” para assinalar três datas: Dia Municipal para a Igualdade (24 de outubro); Dia Internacional de Luta contra a Violência Doméstica (25 de novembro); Dia Internacional das Pessoas com Deficiência (3 de Dezembro).

De 21 de outubro até 3 de dezembro de 2015
“Amarante de igual para igual”: DATAS
13 de novembro: “Arte de igual para igual”: espetáculo de música e dança junta professores e alunos. Auditório do Centro Cultural de Amarante, 21h00
25 de novembro: “Conversas de Igual para Igual”
De 26 de Novembro a 03 de dezembro: “Viver de igual para igual”
Atividade: Branca de Neve e os Sete Anões
Destinatários: Alunos do 1.º ciclo do ensino básico / Escolas Públicas e Privada
Atividade: Mini percurso Acessível com Barreiras
Destinatários: alunos do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e ensino secundário / escolas públicas e privada

“Amarante de igual para igual” em NÚMEROS
500 pessoas formam puzzle humano
20 peças
30 instituições locais
6 semanas
5 mil participantes

Ao todo, no decorrer da campanha estarão envolvidas mais de trintas instituições locais, numa ação que se estima chegará a mais de 5 mil pessoas. Durante seis semanas, “Amarante de igual para igual”.

* Programa para 21 de outubro:
10h30 / Concentração dos Parceiros
10h30 / Atuação Grupo de Bombos da Cercimarante
11h00 / Abertura da Campanha
Sr. Presidente da Câmara Municipal, José Luís Gaspar e Sra. Vereadora da Ação Social, Lucinda Fonseca
11h00 / Puzzle Humano com Exposição “A Igualdade Está na Rua”, Largo de São Gonçalo
11h00 / Atuação da Orquestra Geração
11h30 / Montagem da Exposição “A Igualdade está na Rua” na Alameda Teixeira de Pascoaes» in http://local.pt/portugal/constroi-mega-puzzle-humano-em-amarante/

Vídeo:
http://www.tvi.iol.pt/videos/562784020cf26d4ecaff63bd

22/01/14

Moda Portugal (V) de 17 Jan 2014 - RTP Play - RTP





Moda Portugal (V) de 17 Jan 2014 - RTP Play - RTP 


«Amarante está na moda


Sejam muito bem-vindos a mais um Moda Portugal. Viajamos hoje para o norte do país, para a bonita cidade de Amarante, onde vos apresentaremos as nossas 5 reportagens.
No nosso programa de hoje veja as reportagens com o estilista Carlos Gil e com o fotógrafo Pedro Costa. Conheça a marca de óculos portuguesa Fora, o hotel Casa da Calçada e o projeto amarantino Casa Marela.

Magazine que aborda todas as temáticas da moda, fotografia, lifestyle e design em Portugal.
Portugal está na moda!
Artistas, criadores e designers de sucesso que exportam a partir de Portugal para todo o Mundo, ideias, conceitos e criações originais.» in http://www.rtp.pt/play/p1403/e141195/moda-portugal

23/12/11

Amarante - A propósito de reorganizações administrativas, o nosso Concelho teve sempre muita mutação territorial ao longo dos tempos...

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«Amarante, Concelhos, Honras, Beetrias e Forais

Amarante constitui atualmente um concelho de 40 freguesias, reunindo em si três antigos concelhos, alguns coutos e algumas honras, que depois da reforma administrativa de 1834 nele foram incorporados. Eis alguns deles:

GESTAÇO – Antigo concelho, deu-lhe foral D. Manuel I a 15 de Março de 1514, sendo o seu primeiro senhor o Infante D. Pedro, Conde de Barcelos. D. João I deu-o a Gil Vasques da Cunha, seu alferes-mor, filho terceiro de D. Vasco Martins da Cunha.



«Gestaçô (Amarante)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Gestaçô ou Gestaçô era um concelho da antiga comarca de Penafiel, com sede na actual freguesia da Madalena do concelho de Amarante. O concelho teve foral em 1514 e foi extinto no início do século XIX.


Este antigo concelho não deve ser confundido com a atual freguesia de Gestaçô, do concelho de Baião. Esta tinha, no século XIX a designação de Campo de Gestaçô.


O antigo município de Gestaçô era constituído pelas freguesias de Ansiães, Bustelo, Candemil, Carneiro, Carvalho de Rei, Gondar, Jazente, Lufrei, Gestaçô (Santa Maria Madalena), Padronelo, Sanche, Várzea (São João) e Vila Chão do Marão. Tinha, em 1801, 7 505 habitantes.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Gesta%C3%A7%C3%B4_(Amarante)


GOUVEIA – Antigo concelho, teve foral que lhe foi dado por D. Manuel I em 22 de Novembro de 1513, sendo seus donatários os Sousas, descendentes de Martim Afonso Chichorro, filho bastardo de D. Afonso III e de D. Aldonça ou D. Dulce Rodrigues de Sá. Esta Povoação já em 1125 tinha sido coutada por D. Afonso Henriques, doando-a aos Cónegos do Santo Sepulcro de Águas Santas (Maia).


«HISTÓRIA

A freguesia de Gouveia (S.Simão) situa-se a cerca de 10 km da sede do concelho de Amarante. Já foi uma antiga vila e sede de um concelho próprio que se denominou "Gouveia de Riba Tâmega" tendo recebido foral de D. Manuel em 22 de Novembro de 1513.

Depois de extinto o concelho próprio, fez parte do concelho de Soalhães, passando para o de Marco de Canavezes e deste transferida, em 31 de Dezembro de 1853, para o de Amarante.

Foram senhores e donatários de Gouveia os Sousas, descendentes de D. Martim Afonso Chichorro, filho bastardo de D. Afonso III e D. Aldonça, ou Dulce, Rodrigues de Sá. O primeiro Senhor foi D. Fernão de Sousa.

Anteriormente, Gouveia constituiu um couto feito por D. Teresa e D.Afonso Henriques em 1125 e doado aos Cónegos do Santo Sepulcro, do Convento de Águas Santas (Maia).

(Adaptado de Verbo Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura - vol. 9)» in http://ssimao.no.sapo.pt/historia.htm

OVELHA DO MARÃO – Antiga honra e beetria e hoje uma freguesia do concelho de Amarante. Foram-lhe dados alguns forais sendo o mais antigo o do tempo de D. Sancho I.




«Aboadela

Centro histórico de Aboadela

Bandeira
Brasão de armas

Localização no concelho de Amarante

Aboadela

Localização de Aboadela em Portugal
41° 15' 48" N 07° 59' 17" O
País Portugal
Concelho Amarante
- Tipo Junta de freguesia
Área
- Total 20,85 km2
População (2001)
- Total 887
- Densidade 42,5/km2
Código postal 4600-500 Aboadela
Orago Santa Maria de Aboadela
Correio eletrónico aboadela@sapo.pt
Aboadela é uma freguesia portuguesa do concelho de Amarante, com 20,85 km² de área, os quais são demarcados com as freguesias vizinhas de Canadelo, Sanche, Várzea, Olo e Ansiães. Apresenta 887 habitantes (2001). Densidade: 42,5 hab/km².


Índice [esconder] 

1 História
1.1 Origens e toponímia
1.2 Forais
1.3 Beetria do Reino de Portugal
1.4 Honra e Concelho
1.5 Invasão Francesa
1.6 A integração de Aboadela no concelho de Amarante
2 Geografia
3 Demografia
4 Economia
5 Figuras ilustres
6 Gastronomia
7 Festas populares
8 Símbolos e Património
8.1 Brasão
8.2 Bandeira
8.3 Ponte Românica
8.4 Cruzeiro
8.5 Pelourinho
9 Galeria de imagens


[editar]História

[editar]Origens e toponímia

Pode-se falar de Aboadela ao longo da história, mas na realidade, ao longo dos séculos a sua denominação foi alvo de várias alterações. Assim, nos seus primórdios, isto é, por volta de finais do século XII, designava-se por “Santa Maria de Bobadella”, que juntamente com a actual freguesia de Canadelo constituíram a “Honra e Ovelha do Marão”.
Neste território (Honra e Ovelha do Marão) encontrava-se um juiz, um ordinário, um vereador, um procurador, entre outros honrosos funcionários. Aqui, também estava presente uma Companhia de Ordenança que constituía um tipo de confraria que procurava defender a conscrição local, bem como a defesa de castelos, ou seja, tratavam da defesa e organização do território. Há ainda a salientar que a Companhia de Ordenança era chefiada por um Capitão-Mor. No caso do território da Honra e Ovelha do Marão, esta era sujeita ao Capitão-Mor de Gestaçô ou Gestaçô, que fora um antigo município na comarca de Penafiel que fora extinto no século XIX.
Durante vários séculos, Aboadela foi alvo de várias alterações. Deste modo, pode-se falar de múltiplas designações, as quais se passam a citar: Bobadella, Abovedela, Boudela, Bovedella, Bauadela, Buedela e Bobadela, sendo finalmente designada como Aboadela d’Ovelha do Marão, hoje conhecida somente por Aboadela. Quanto à sua toponímia, ela tem origem em “Aboar”, que significa pôr marcos, dividir, estremar ou demarcar.

[editar]Forais

Os primeiros registos sobre esta freguesia datam do século XII, quando Aboadela recebeu o primeiro foral no ano de 1196 no reinado de D. Sancho I, em Guimarães. Os forais concediam direitos e deveres aos cidadãos, entre outros. Neste caso, o foral imposto pelo rei D. Sancho I estabelecia que cada casal pagasse uma renda de “seis ferros por anno”, não se sabendo no entanto, hoje, a que ferros o foral se referia, pensa-se contudo, que como o foral se destinava a pessoas que tinham terras onde estavam patentes minas de ferro em lavra, então o dito ferro poderia ser uma espécie de barra de ferro ou uma ferradura.
Outros forais foram atribuídos posteriormente, não havendo todavia, registos do seu conteúdo. Sabe-se porém, que em 1212, D. Afonso II atribuiu pela segunda vez um foral, e mais tarde, em 1514, D. Manuel I também atribuiu mais um, neste caso, o último.

[editar]Beetria do Reino de Portugal

Há registos que apontam que Aboadela terá sido vila e couto, no entanto, realça-se o facto de ter sido uma das dez “beetrias” do reino, em meados do século XV. As “beetrias” destacavam-se em relação aos contos e às honras por constituírem um povo livre, que gozava do direito de escolha e mudança de senhor, sempre que assim o desejassem, ao contrário do que acontecia nos coutos e nas honras.
Em Amarante existiram três das dez “beetrias” que fizeram parte de Portugal. Assim, para além do Ovelha, realça-se a Beetria de Amarante e a de Louredo. Quanto à Beetria de Ovelha do Marão, ela acabaria por ser extinta em 1550, no reinado de D. João III, passando depois a ser uma Vigararia e ainda uma Reitoria. Foram senhores da Beetria da Honra e Ovelha do Marão, Vasco Martins de Sousa, Martim Afonso de Sousa e D. Jaime, Quarto Duque de Bragança.


[editar]Honra e Concelho

Símbolo na antiga casa da Câmara.

No século XVI, com a extinção de “beetria”, Aboadela mudava mais uma vez de estatuto, desta vez sendo substituída por uma Honra que associada ao conceito de concelho permaneceu até ao período do Liberalismo, isto é, até ao século XIX. O novo concelho de Ovelha do Marão foi então constituído pelas freguesias de Aboadela de Ovelha do Marão e S. Pedro de Canadelo. Foram senhores desta terra, D. Luís António de Sousa Botelho Mourão, quarto morgado de Mateus e D. José Maria do Carmo de Sousa Botelho Mourão e Vasconcelos, seu filho. É da época destes ilustres senhores que data o brasão existente na antiga Casa da Câmara, no Lugar da Rua, símbolo emblemático do poder que se fazia então sentir naquele período nesta região.

[editar]Invasão Francesa

As invasões francesas deram-se em três momentos, e num primeiro e segundo momento acabariam por atingir a vila de Amarante, mas também passaram por Aboadela, no concelho de Ovelha do Marão, tendo ocorrido aqui uma das mais violentas batalhas de então, isto precisamente a 9 de Maio de 1809. Aboadela foi deste modo, um sítio estratégico para o lado português. Nesta freguesia foi reforçada a artilharia portuguesa e ainda foi oferecido apoio logístico.
As tropas francesas à chegada a Aboadela e à semelhança do que faziam noutros lugares por onde passavam serviam-se da população, ou seja, procuravam abastecimento junto desta. Seguidamente, não tinham qualquer gesto de piedade, pilhando e destruindo tudo que pudessem. Contudo, há a registar a derrota das tropas francesas contra três corpos de cavalaria portuguesa enfraquecendo deste modo, o lado francês.

[editar]A integração de Aboadela no concelho de Amarante

No século XIX, Amarante recebeu muitas das freguesias dos concelhos que haviam sido extintos (Gestaçô, Gouveia e Santa Cruz de Ribatâmega). É pois nesta altura que a Honra e Ovelha do Marão é destituída, através do Decreto 06/11 de 1836. Assim, as freguesias de Canadelo e Aboadela ficam anexadas ao concelho de Amarante, as quais permanecem até aos dias de hoje.» in 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aboadela

Mosteiro


TRAVANCA – Foi antiga vila e couto, não tendo nunca foral e nela exerciam jurisdição os frades do Convento de Travanca, fundado em 970 por D. Garcia Moniz, e que é um dos nossos mais antigos e mais lindos monumentos românicos.




TELÕES – É uma atual freguesia de Amarante. Nela houve um convento beneditino fundado em 887 pelo Conde D. Rodrigo Forjaz. Em 1173, D. Afonso Henriques e a Rainha D. Mafalda doaram-nos aos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho.



LOUREDO – É uma das actuais freguesias do Concelho e teve foral dado por D. Afonso III.



MANCELOS – Foi um antigo couto e é hoje uma freguesia do concelho de Amarante.  Teve um convento beneditino fundado em 1110 por Mem Gonçalves da Fonseca e sua mulher D. maria Pais Tavares.» in (O Brasão da Vila de Amarante, de Artur da Mota Alves)




«Santa Cruz de Riba Tâmega
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Santa Cruz de Riba Tâmega é um antigo município português, na zona do Tâmega, que recebeu foral de D. Manuel I em 1 de Setembro de 1513 e foi extinto em Outubro de 1855, sendo integrado na sua maior parte no de Amarante.


A sua sede era a atual vila de Vila Meã, mas o seu território estendia-se também ao longo dos actuais concelhos de Lousada, Marco de Canaveses e Penafiel, englobando as freguesias de:


Aião
Amarante (São Veríssimo)
Ataíde
Banho
Caíde de Rei
Carvalhosa
Castelões
Constance
Santa Cristina de Figueiró
Figueiró de Riba Tâmega
Fregim
Louredo
Oliveira
Passinhos
Real
Recezinhos (São Mamede)
Recezinhos (São Martinho)
Santo Isidoro
Toutosa


Após as reformas administrativas do início do liberalismo, anexou as freguesias de Mancelos e Vila Caiz e foram desanexadas as freguesias de Aião, Amarante (São Veríssimo) e Recezinhos (São Martinho).

Tinha, em 1801, 10 838 habitantes e, em 1849, 13 614 habitantes.» in http://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Cruz_de_Riba_T%C3%A2mega


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