«José Cid vence Grammy Latino
O músico português José Cid vai receber um Grammy de “Excelência Musical”, anunciou a Academia Latina de Gravação.
José Cid foi homenageado com um Grammy Latino "por excelência musical", anunciou a Academia esta quinta-feira, dia 22 de agosto. O Prémio à Excelência Musical é "concedido a artistas que fizeram contribuições de significado artístico excepcional para a música latina", sendo votado pelo Conselho de Diretores da Academia Latina da Gravação.
O músico português vai receber o Grammy Latino na cerimónia no Waldorf Astoria, em Las Vegas, nos Estados Unidos, a 13 de novembro. Este ano, o galardão será também entregue a Eva Ayllón, Joan Baez, Lupita D’Alessio, Hugo Fattoruso, Pimpinela, Omara Portuondo e José Luis Rodríguez "El Puma".
Na sua conta no Facebook, José Cid confessou que este é um dos prémios mais importantes que já recebeu na sua carreira. "Estou também feliz porque o pop-rock português, sempre tão impossibilitado de atravessar fronteiras, é reconhecido a este nível. Parabéns a todos os meus colegas que escrevem e cantam em português", frisou ainda na rede social.» in https://mag.sapo.pt/showbiz/artigos/jose-cid-vence-grammy-latino
Canção nº 8: José Cid - "O Som da Guitarra é a Alma de um Povo" - (Festival da Canção 2018)
José Cid - "Verdes Trigais em Flor"
José Cid - "Um grande, grande amor" - (Eurovisão, 1980)
FC 1981: José Cid - "Morrer De Amor Por Ti"
José Cid - "Junto à lareira"
José Cid - "Portuguesa Bonita"
José Cid - "Há muito, muito tempo"
José Cid - "A cabana junto à praia"
José Cid - "Velho Moinho"
José Cid - "10 000 Anos Depois Entre Vénus e Marte" - (1978)
José Cid - "A minha música"
José Cid - "El Rei D. Sebastião"
"José Cid - O som da guitarra é a alma de um povo
Artista: José Cid
O som da guitarra é a alma de um povo
O som da guitarra é a alma de um povo
Que chora seu fado a cantar
Que vive uma vida nas margens de um rio
Morre nas ondas do mar
E o som da guitarra é o grito de um povo
Que saiu para a rua em Abril
Que nas caravelas descobriu o mundo
De Angola, a Timor, ao Brasil
Ó povo de poetas tristes
Que lutas sozinho, resistes
No Norte, no Sul, em Lisboa
Por Zeca, Camões e Pessoa
Ó povo de poetas sós
Em Maio rezas por nós
Num fado da Amália a chorar
Saudade para recordar
Ó meu país guerreiro, tu nunca te rendes
E lutas pelos teus ideais
Lendas, profecias de Alcácer-Quibir
Já são utopias demais
Ó povo de poetas tristes
Que lutas sozinho, resistes
No Norte, no Sul, em Lisboa
Por Zeca, Camões e Pessoa
Ó povo de poetas sós
Em Maio rezas por nós
Num fado da Amália a chorar
Saudade para recordar
Porque o som da guitarra é a alma de um povo
Que, livre, já pode sonhar"
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