«Enquanto vivia na Foz, Pascoaes costumava ir a bordo dos navios estrangeiros atracados no porto de Leixões para comprar cigarros.
Um dia, encontrou um francês que meteu conversa com ele e falaram de literatura. Teixeira de Pascoaes ofereceu-se para lhe mostrar o Porto, no dia seguinte. O francês ficou radiante. No momento da despedida, trocaram cartões de visita e caíram nos braços um do outro. Tratava-se do poeta Philéas Lesbegue e há muito se conheciam por correspondência.
Mais tarde , em 1931, o poeta das «Fenêtres sur le Monde» veio passar uns dias à Casa de Pascoaes. O Poeta quis recebê-lo com alegria.
Eu organizei um grupo de crianças da aldeia que formavam alas à sua chegada e o cobriam de flores. Ficou encantado e comovido. Era um homem com muito interesse e uma grande sensibilidade.
Dizia que Pascoaes era um dos maiores poetas de sempre da Península ibérica.» in fotobiografia de Teixeira de Pascoaes "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.
Um dia, encontrou um francês que meteu conversa com ele e falaram de literatura. Teixeira de Pascoaes ofereceu-se para lhe mostrar o Porto, no dia seguinte. O francês ficou radiante. No momento da despedida, trocaram cartões de visita e caíram nos braços um do outro. Tratava-se do poeta Philéas Lesbegue e há muito se conheciam por correspondência.
Mais tarde , em 1931, o poeta das «Fenêtres sur le Monde» veio passar uns dias à Casa de Pascoaes. O Poeta quis recebê-lo com alegria.
Eu organizei um grupo de crianças da aldeia que formavam alas à sua chegada e o cobriam de flores. Ficou encantado e comovido. Era um homem com muito interesse e uma grande sensibilidade.
Dizia que Pascoaes era um dos maiores poetas de sempre da Península ibérica.» in fotobiografia de Teixeira de Pascoaes "Na sombra de Pascoaes" de Maria José Teixeira de Vasconcelos.
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