05/02/15

Arte Literatura - O Escritor de Amarante, Alexandre Babo, não esqueceu o Tâmega nas suas "Notas de Viagem".



«Notas de Viagem

Mas isto vem a propósito de que o rio estreita, rejuvenesce, debilita-se e adquire o fascínio romanticamente esverdeado dos choupos e dos salgueiros marginais quando se afasta de Londres em direcção contrária à grande aventura dos oceanos. E é na serenidade dolente das águas dum rio como o Tâmega, com pequenas fragas de onde em onde, que se começa a descortinar ao longe, recortado no céu límpido, em dias solarengos, o grande Castelo de Windsor.», Alexandre Babo, “Notas de Viagem”.


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