Como um gladiador,
O poeta empunha a mão,
Faz a guerra da emoção,
Com o ódio e o amor!
Paralisa a sua presa,
Com rasgos beligerantes,
De palavras aconchegantes,
Que animam a tristeza!
Outras são de vingança,
E com lanças ao sentir,
Faz ao chão cair,
Ferida a esperança!
As minhas são de saudade,
No duelo com o coração.
Atiro setas de ilusão,
Com o arco da verdade!
Eugénio Mourão, Poeta
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