«ACADÉMICA CASTIGADA NUM FINAL SUBLIME
Um último período soberbo, expresso no parcial de 28-12, foi desempenho de sobra para que os Dragões derrotassem (95-76), logo à primeira jornada, o adversário responsável pelo única derrota da fase regular da época passada. Com Stempin brilhante a defender e Andrade a somar 10 pontos no quarto decisivo, a Académica não pode mais manter o equilíbrio que havia marcado o jogo até então.
Com uma exibição determinada, em especial nos últimos 10 minutos, Carlos Andrade distinguir-se-ia como o MVP da partida, disputada a grande velocidade e com trocas frequentes na liderança do marcador. Absolutamente eficaz na linha de lances livres, como comprovam os 10 lançamentos convertidos em outras tantas tentavas, o internacional português acumulou 25 pontos e 6 ressaltos.
Numa equipa em que seis jogadores atingiram pontuações de dois dígitos (condição cumprida por todos os elementos do cinco inicial), o treinador Moncho López destacaria, já na sala de imprensa, o norte-americano Greg Stempin, que compôs um duplo-duplo de 10 pontos e 13 ressaltos, depois de sacrificado numa adaptação estratégica que comprometeu o seu registo finalizador, mas permitiu travar a marcha do poderoso Dillion Sneed, que mantinha a Académica em jogo.
“O Stempin fez um óptimo trabalho defensivo na segunda parte”, observou o treinador galego. “Apesar de se debater com um problema físico, demonstrou que não está cá só para marcar 20 pontos por jogo, mas também para defender com muita entrega e atitude quando as circunstâncias assim exigem”. O técnico dos Dragões, que falou, mais adiante, sobre um “jogo bastante equilibrado até aos momentos finais” e se referiu à Académica como “uma grande equipa”, abriu a conferência apontando algumas críticas à própria equipa e revelando surpresa para com a atitude inicial dos seus jogadores.
“Não estava à espera que simplesmente não defendêssemos na primeira parte”, lamentou Moncho. “E logo no primeiro jogo diante dos nossos adeptos”, continuou. “Começámos a jogar de smoking, quando deveríamos ter começado de fato de treino”, concluiu, com a ajuda de uma imagem que não quis beliscar “a qualidade revelada” pelo adversário.
FICHA DE JOGO
IV Campeonato da Liga, 1.ª jornada
16 de Outubro de 2011
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 1.027 espectadores
Árbitro principal: Fernando Rocha
Árbitros assistentes: Nelson Guimarães e Pedro Costa
FC PORTO FERPINTA (95): Reggie Jackson (13), Carlos Andrade (25), João Santos (11), Miguel Miranda (15) e Greg Stempin (10); Miguel Maria (0), David Gomes (0), Nuno Marçal (12), Diogo Correia (4), André Boavida (2)
Treinador: Moncho López
ACADÉMICA (76): Miguel Barroca (11), Richard Oruche (16), Fernando Sousa (8), William Galick (4) e Dillion Sneed (23); Diogo Simões (11), Marco Gonçalves (2), Bruno Costa (0), Arnett Hallman (1)
Treinador: Luís Santarino
Ao intervalo: 48-49
Por períodos: 23-23, 25-26, 19-15 e 28-12» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpacademica_161011_64508.asp
Um último período soberbo, expresso no parcial de 28-12, foi desempenho de sobra para que os Dragões derrotassem (95-76), logo à primeira jornada, o adversário responsável pelo única derrota da fase regular da época passada. Com Stempin brilhante a defender e Andrade a somar 10 pontos no quarto decisivo, a Académica não pode mais manter o equilíbrio que havia marcado o jogo até então.
Com uma exibição determinada, em especial nos últimos 10 minutos, Carlos Andrade distinguir-se-ia como o MVP da partida, disputada a grande velocidade e com trocas frequentes na liderança do marcador. Absolutamente eficaz na linha de lances livres, como comprovam os 10 lançamentos convertidos em outras tantas tentavas, o internacional português acumulou 25 pontos e 6 ressaltos.
Numa equipa em que seis jogadores atingiram pontuações de dois dígitos (condição cumprida por todos os elementos do cinco inicial), o treinador Moncho López destacaria, já na sala de imprensa, o norte-americano Greg Stempin, que compôs um duplo-duplo de 10 pontos e 13 ressaltos, depois de sacrificado numa adaptação estratégica que comprometeu o seu registo finalizador, mas permitiu travar a marcha do poderoso Dillion Sneed, que mantinha a Académica em jogo.
“O Stempin fez um óptimo trabalho defensivo na segunda parte”, observou o treinador galego. “Apesar de se debater com um problema físico, demonstrou que não está cá só para marcar 20 pontos por jogo, mas também para defender com muita entrega e atitude quando as circunstâncias assim exigem”. O técnico dos Dragões, que falou, mais adiante, sobre um “jogo bastante equilibrado até aos momentos finais” e se referiu à Académica como “uma grande equipa”, abriu a conferência apontando algumas críticas à própria equipa e revelando surpresa para com a atitude inicial dos seus jogadores.
“Não estava à espera que simplesmente não defendêssemos na primeira parte”, lamentou Moncho. “E logo no primeiro jogo diante dos nossos adeptos”, continuou. “Começámos a jogar de smoking, quando deveríamos ter começado de fato de treino”, concluiu, com a ajuda de uma imagem que não quis beliscar “a qualidade revelada” pelo adversário.
FICHA DE JOGO
IV Campeonato da Liga, 1.ª jornada
16 de Outubro de 2011
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 1.027 espectadores
Árbitro principal: Fernando Rocha
Árbitros assistentes: Nelson Guimarães e Pedro Costa
FC PORTO FERPINTA (95): Reggie Jackson (13), Carlos Andrade (25), João Santos (11), Miguel Miranda (15) e Greg Stempin (10); Miguel Maria (0), David Gomes (0), Nuno Marçal (12), Diogo Correia (4), André Boavida (2)
Treinador: Moncho López
ACADÉMICA (76): Miguel Barroca (11), Richard Oruche (16), Fernando Sousa (8), William Galick (4) e Dillion Sneed (23); Diogo Simões (11), Marco Gonçalves (2), Bruno Costa (0), Arnett Hallman (1)
Treinador: Luís Santarino
Ao intervalo: 48-49
Por períodos: 23-23, 25-26, 19-15 e 28-12» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpacademica_161011_64508.asp
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