Belíssima ilustração pictórico-fotográfica escolheu O Hélder Meu Amigo para este seu e meu post: alguma Ofélia shakespeareana, metafísica demais, penso, para o despretencioso poemeto, que, confesso me inspiraram as varredoras municipais ou em Quarteira ou cá em Setúbal, não sei já precisar… Pois Amigo saía eu a fora de horas a um dia a antemanhã a corrigir meus escritos, isto para a galp a 4 5 da matina ou para Idalécio da meia laranja pelas 5h30’ a aquela hora em que russas ou moldavas ou ucranianas lavavam do pó intruso e sujo as claras ruas… Confesso meu fraquinho pela gente de Leste, minha Ludmila vizinha e que faz limpeza a uma vez por semana é mais culta que muito burro doutor de nossas cercanias. Ensina-me a pronunciar direitíssimos os nomes russos que afloram em Dostoievski ou Soloviev ou Gogol. Amigo, que isto me levou a dar uma palavra de congratulação a o então presidente de câmara de Loulé por haver tão diligente gente a serviço nosso. Que um de nossos males como algures escrevi é o «avacalhamento do serviço» além da «corrupção» e do espírito de panelinha ou capelinha que mata os bons e promove os medíocres. Sem «corrupção», escreveu uma autoridade europeia, Portugal estaria ao nível duma Suécia ou Finlândia ou Dinamarca. Agora amigo está aí para vir o pior. E preparemo-nos com toda a conversão que possível nos for. Mas esta pátria sempre foi é e será de Stª Maria, Sua Rainha. Só isto me conforta caro, ante as atrocidades que os últimos dez anos nos prepararam. Escreveu Miguel Loureiro que vamos do Carnaval ao Senhor dos Passos. Acredita o Amigo em Passos Coelho? Se ao menos pusesse a mão férrea de Ferreira Leite Manuela a gerir finança e economia com menor cepticismo votaria no PSD. Vale, Caro, isto é, até a um dia destes, Ochoa
Amigo, eu já acredito muito poucos nos políticos Portugueses... Ainda bem que gostou da ilustração, repare que do seu Belo Poemeto retirei uma imagética diferente da do autor; mas não é essa a grande função da Arte, a de inquietar os nossos sentimentos... levar-nos para lugares mais além do que esta realidade politiqueire e nojenta nos impões...
Vale,
Poeta do Mundo, Grande Ochôa ao qual me vergo pela arte da sua pena!
Belíssima ilustração pictórico-fotográfica escolheu O Hélder Meu Amigo para este seu e meu post: alguma Ofélia shakespeareana, metafísica demais, penso, para o despretencioso poemeto, que, confesso me inspiraram as varredoras municipais ou em Quarteira ou cá em Setúbal, não sei já precisar…
ResponderEliminarPois Amigo saía eu a fora de horas a um dia a antemanhã a corrigir meus escritos, isto para a galp a 4 5 da matina ou para Idalécio da meia laranja pelas 5h30’ a aquela hora em que russas ou moldavas ou ucranianas lavavam do pó intruso e sujo as claras ruas… Confesso meu fraquinho pela gente de Leste, minha Ludmila vizinha e que faz limpeza a uma vez por semana é mais culta que muito burro doutor de nossas cercanias.
Ensina-me a pronunciar direitíssimos os nomes russos que afloram em Dostoievski ou Soloviev ou Gogol.
Amigo, que isto me levou a dar uma palavra de congratulação a o então presidente de câmara de Loulé por haver tão diligente gente a serviço nosso.
Que um de nossos males como algures escrevi é o «avacalhamento do serviço» além da «corrupção» e do espírito de panelinha ou capelinha que mata os bons e promove os medíocres.
Sem «corrupção», escreveu uma autoridade europeia, Portugal estaria ao nível duma Suécia ou Finlândia ou Dinamarca.
Agora amigo está aí para vir o pior.
E preparemo-nos com toda a conversão que possível nos for.
Mas esta pátria sempre foi é e será de Stª Maria, Sua Rainha.
Só isto me conforta caro, ante as atrocidades que os últimos dez anos nos prepararam.
Escreveu Miguel Loureiro que vamos do Carnaval ao Senhor dos Passos.
Acredita o Amigo em Passos Coelho?
Se ao menos pusesse a mão férrea de Ferreira Leite Manuela a gerir finança e economia com menor cepticismo votaria no PSD.
Vale, Caro, isto é, até a um dia destes,
Ochoa
Amigo, eu já acredito muito poucos nos políticos Portugueses...
ResponderEliminarAinda bem que gostou da ilustração, repare que do seu Belo Poemeto retirei uma imagética diferente da do autor; mas não é essa a grande função da Arte, a de inquietar os nossos sentimentos... levar-nos para lugares mais além do que esta realidade politiqueire e nojenta nos impões...
Vale,
Poeta do Mundo, Grande Ochôa ao qual me vergo pela arte da sua pena!
Abraço,
Helder Barros