«STEMPIN POTENCIOU RESULTADOS DO «MULTIBANCO»
Dezassete jogos, 16 vitórias e nova aproximação aos 100 pontos. Os dados tornam-se ainda mais interessantes, se a eles se acrescentar a «folga» do cinco inicial desde o intervalo e o facto de o banco ter juntado 45 pontos à contabilidade global de uma partida (93-72) em que o Casino Ginásio não pôde fazer muito mais do que assistir e confirmar a superioridade portista.
Intensa, por vezes de um fulgor admirável, a abordagem portista ao jogo produziu efeitos irreversíveis logo aos minutos iniciais. Ao final do primeiro período, os Dragões acumulavam uma vantagem de 14 pontos (28-14), enquanto o público repetia a vénia a um Stempin demolidor, que afundava com espectáculo e conquistava a falta.
O segundo parcial atenuaria diferenças (15-13), com os azuis e brancos a revelarem a mesma capacidade defensiva, à qual acrescentaram uma pressão crescente sobre o base adversário, mas quebrando em termos de produtividade atacante, numa fase em que Moncho López introduzia novas variantes ao encontro e testava soluções alternativas, que, mais tarde, motivariam a sua irritação e um pedido de desconto de tempo para rever a estratégia.
A verificação do plano, recordada numa enérgica gesticulação do treinador, teve repercussões imediatas e mais dificuldade para o organizador de jogo figueirense, testada então num nível mais acima. No final do terceiro quarto, o FC Porto Ferpinta somava 19 pontos de vantagem (69-50), com Pedro Catarino, João Soares, David Gomes e só um norte-americano em campo.
Sem nenhum dos elementos do cinco inicial (só Greg Stempin e Carlos Andrade ultrapassaram ligeiramente os vinte minutos de utilização), o exercício de rotação gerido por Moncho López produziu os efeitos desejados, com os Dragões a ampliarem a diferença para 21 pontos, enquanto faziam a aproximação à centena, num jogo que lideraram desde a conversão do primeiro cesto.
Stempin, terrivelmente inspirado, foi o MVP da partida, com 22 pontos (quase um por cada minuto em jogo), 4 ressaltos e 1 assistência.
FICHA DE JOGO
III Campeonato da Liga, 18.ª jornada
5 de Março de 2011
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 781 espectadores
Árbitros: José Abreu, Sónia Teixeira e Nelson Guimarães
FC PORTO FERPINTA (93): José Costa (5), Carlos Andrade (11), Nuno Marçal (2), Greg Stempin (22) e Julian Terrell (8); Sean Ogirri (15), João Soares (7), Miguel Miranda (14), David Gomes (3), Diogo Correia (4), Pedro Catarino (2)
Treinador: Moncho López
CASINO GINÁSIO (72): Tomás Barroso (6), João Reveles (24), Austin Swift (8), Jason Hartford (2) e Marco Gonçalves (0); Yima Chia-Kur (20), Pedro Silva (12)
Treinador: Sérgio Salvador
Ao intervalo: 43-27
Por períodos: 28-14, 15-13» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpcasinoginasio_050311_59605.asp
Dezassete jogos, 16 vitórias e nova aproximação aos 100 pontos. Os dados tornam-se ainda mais interessantes, se a eles se acrescentar a «folga» do cinco inicial desde o intervalo e o facto de o banco ter juntado 45 pontos à contabilidade global de uma partida (93-72) em que o Casino Ginásio não pôde fazer muito mais do que assistir e confirmar a superioridade portista.
Intensa, por vezes de um fulgor admirável, a abordagem portista ao jogo produziu efeitos irreversíveis logo aos minutos iniciais. Ao final do primeiro período, os Dragões acumulavam uma vantagem de 14 pontos (28-14), enquanto o público repetia a vénia a um Stempin demolidor, que afundava com espectáculo e conquistava a falta.
O segundo parcial atenuaria diferenças (15-13), com os azuis e brancos a revelarem a mesma capacidade defensiva, à qual acrescentaram uma pressão crescente sobre o base adversário, mas quebrando em termos de produtividade atacante, numa fase em que Moncho López introduzia novas variantes ao encontro e testava soluções alternativas, que, mais tarde, motivariam a sua irritação e um pedido de desconto de tempo para rever a estratégia.
A verificação do plano, recordada numa enérgica gesticulação do treinador, teve repercussões imediatas e mais dificuldade para o organizador de jogo figueirense, testada então num nível mais acima. No final do terceiro quarto, o FC Porto Ferpinta somava 19 pontos de vantagem (69-50), com Pedro Catarino, João Soares, David Gomes e só um norte-americano em campo.
Sem nenhum dos elementos do cinco inicial (só Greg Stempin e Carlos Andrade ultrapassaram ligeiramente os vinte minutos de utilização), o exercício de rotação gerido por Moncho López produziu os efeitos desejados, com os Dragões a ampliarem a diferença para 21 pontos, enquanto faziam a aproximação à centena, num jogo que lideraram desde a conversão do primeiro cesto.
Stempin, terrivelmente inspirado, foi o MVP da partida, com 22 pontos (quase um por cada minuto em jogo), 4 ressaltos e 1 assistência.
FICHA DE JOGO
III Campeonato da Liga, 18.ª jornada
5 de Março de 2011
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 781 espectadores
Árbitros: José Abreu, Sónia Teixeira e Nelson Guimarães
FC PORTO FERPINTA (93): José Costa (5), Carlos Andrade (11), Nuno Marçal (2), Greg Stempin (22) e Julian Terrell (8); Sean Ogirri (15), João Soares (7), Miguel Miranda (14), David Gomes (3), Diogo Correia (4), Pedro Catarino (2)
Treinador: Moncho López
CASINO GINÁSIO (72): Tomás Barroso (6), João Reveles (24), Austin Swift (8), Jason Hartford (2) e Marco Gonçalves (0); Yima Chia-Kur (20), Pedro Silva (12)
Treinador: Sérgio Salvador
Ao intervalo: 43-27
Por períodos: 28-14, 15-13» in http://www.fcporto.pt/OutrasModalidades/Basquetebol/Noticias/noticiabasquetebol_basfcpcasinoginasio_050311_59605.asp
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