Vinhas, de Fregim, Amarante; lá ao longe Casa e Quinta da Capela!
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Este é um dos casos que considero como uma referência positiva, na aplicação de fundos comunitários, na reconversão da vinha. Assistiu-se muito, a quem esteve, ou quis estar atento, a gastar muito dinheiro desbravando montes, quando não faltavam terras de cultivo, para cultivar. Foi um fartote, para os tecnocratas que concebiam os projetos, para os homens das máquinas de movimentação de terras, tratoristas e camiões, e obviamente, para os industriais, ou pseudoindustriais agrícolas. Muitas dessas vinhas, vejo-as completamente ao abandono e não vejo muito poder de inspeção e punitivo, para obviar esta situação. Na Quinta da Capela, viu-se sempre um trabalho sério, uma reconversão da vinha bem pensada, a criação e registo da marca própria e um esforço grande no tratamento das vinhas. Um bom exemplo que, a meu ver, deveria ser valorizado, pois tem sido a todos os níveis, muito positivo. Quanto à Casa da Capela, é um edifício com brasão e lindíssimo a que, quem passar por Fregim, deve dar uma espreitadela. Excelente edifício e muito bem conservado pelos proprietários!
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Estas vinhas, pertencentes à Casa da Capela Fregim, Amarante, produzem o vinho, que tem marca registada, como se pode verificar, em:
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