26/10/08

Amarante 0 vs Lourosa 4 - Tarde de grande desacerto, para os Amarantinos!






Alguns lances desta partida de má memória para a equipa do Amarante F.C.!

1.º Golo do Lourosa nesta partida, na conversão de uma grande penalidade.
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O Amarante F.C. deixou uma péssima imagem do que pode e vale, pelo que esperamos, como Amarantinos, que os jogadores e responsáveis tirem todas as ilações desta derrota, em suma, que aprendam com os erros. Este era um jogo contra uma equipa ao nosso alcance, com todo o respeito pelo Lourosa que realizou uma excelente exibição, pelo que devíamos ter jogado muito melhor! Força, Amarante, vamos às vitórias!


F.C. Porto 2 vs Leixões S.C. 3 - 1.ª Derrota na Liga!

«Determinação portista num mar de contrariedades

Entrar literalmente a perder, sofrer dois golos em fases de domínio, ver esbarrar o redentor mal menor nos ferros da baliza contrária. Tudo aconteceu ao Dragão, numa noite destinada a contrariar as evidências, não obstante as sucessivas investidas tomadas para alterar o seu imerecido rumo.
Um encontro atípico teria de arrancar de uma forma absolutamente inusitada: três minutos após o apito inicial, ainda as duas formações se encontravam na fase de estudo mútuo e adaptação às contingências do jogo, e já a equipa visitante alcançava o golo, através de um cabeceamento de Bruno China.
A entrada em falso mais não fez do que impulsionar a resposta do Dragão, que foi progressivamente ganhando contornos ameaçadores, até se propagar em definitivo nas acções de Lisandro, que num remate espontâneo dentro da área contrária obrigou Beto a defesa apertada, e de Rolando, que em plena zona de perigo adversária cabeceou ligeiramente por cima do alvo.
A progressão da partida haveria de trazer nova experiência anómala ao duelo: acossada pelo sufoco azul e branco, a formação de Matosinhos logrou aumentar a vantagem, por Braga, sem que o houvesse resolutamente concebido, nem inequivocamente justificado.
Nova contrariedade para o F.C. Porto, que, à semelhança do que já havia feito, devolveu os vaticínios através de insuspeita determinação. Rodríguez anunciou, novamente para defesa apertada do guarda-redes adversário, o que Lucho concretizou, aos 36 minutos, na conversão de uma grande penalidade a castigar falta sobre Hulk.
Relançada a contenda, viveram-se novamente momentos de hegemonia portista, sentida nos minutos que antecederam o descanso, bem como no arranque da segunda metade. Bruno Alves tentou de longe e quase conseguiu, Lisandro ameaçou primeiro, e, pouco depois, à passagem do minuto 60, materializou a insistência azul e branca, recebendo de Tomás Costa uma bola que soube trabalhar em plena área adversária, num lance com «imagem de marca» que terminou no fundo da baliza leixonense.
Seguiu-se uma história já vista na invulgar noite do Dragão. Investida azul e branca a encostar o adversário aos seus terrenos recuados, algumas iniciativas determinadas que não chegavam a bom porto e o adversário a responder nos moldes anteriores: através do golo. Braga voltou a marcar, mas nem a desvantagem anulou a resolução dos Tricampeões Nacionais, que viram o tento do empate esbarrar no poste da baliza de Beto.

FICHA DO JOGO

Liga Portuguesa 2008/09 – 6ª Jornada
25 de Outubro de 2008
Estádio do Dragão, no Porto
Assistência: 37.408

Árbitro: Paulo Baptista (AF Portalegre)
Assistentes: José Braga e Carlos Pereira
4º Árbitro: Pedro Vilaça

F.C. PORTO: Nuno; Sapunaru, Rolando, Bruno Alves e Lino; Raul Meireles, Tomás Costa e Lucho «cap.»; Hulk, Lisandro e Rodríguez
Substituições: Lino por Candeias (32m), Sapunaru por Mariano (64m) e Rodríguez por Farías (75m)
Não utilizados: Ventura, Pedro Emanuel, Guarin e Fernando
Treinador: Jesualdo Ferreira

LEIXÕES SC: Beto; Vasco Fernandes, Joel, Elvis e Laranjeiro; Bruno China «cap.», Hugo Morais, Roberto Sousa e Braga; Diogo Valente e Marques
Substituições: Diogo Valente por Zé Manel (62m), Marques por Roberto (72m) e Braga por Sandro (88m)
Não utilizados: Berger, Ruben, Diogo Luís e Nwoko
Treinador: José Mota

Ao intervalo: 1-2
Marcadores: Bruno China (3m), Braga (29m), Lucho (36m g.p.), Lisandro (61m) e Braga (79m)
Disciplina: Cartão amarelo a Joel (35m), Lisandro (37m), Sapunaru (64m), Braga (76m), Elvis (77m) e Beto (90m)» in site F.C. Porto.
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Os dirigentes e a equipa técnica do F.C. do Porto terão muito que reflectir durante esta semana, pois alguém terá que ser responsabilizado por tanta falta de qualidade do actual plantel do F.C. do Porto!


Resumos de um jogo bem amargo para os portistas, com uma justa vitória dos Matosinhenses!

25/10/08

Hóquei Patins: F.C. Porto 6 vs Juventude de Viana 1 - Campeões seguem na liderança!

«Regresso às vitórias assinalado com goleada

Uma resposta de Dragão, que aliou uma exibição fulgurante a um resultado expressivo, fez regressar os Dragões à senda das vitórias no Nacional da I Divisão. Perante a formação da Juventude de Viana, os Heptacampeões Nacionais não deixaram margem para dúvidas, garantindo o terceiro triunfo na prova por claros 6-1.
Duas metades de grande nível, com comando azul e branco como nota dominante, foram suficientes para que a formação orientada por Franklim Pais regressasse com estilo aos triunfos no campeonato.
Os golos de Jorge Silva, André Azevedo e Caio, durante o primeiro tempo, e os de Jorge Silva, que bisou, Ricardo Figueira e do regressado Reinaldo Ventura, na segunda parte, desenharam os contornos da robusta vitória portista no encontro.
Com esta vitória, os Dragões seguem no topo da classificação da prova, somando dez pontos nas quatro rondas disputadas. Na próxima jornada, marcada para esta quarta-feira, o F.C. Porto recebe no Pavilhão Municipal de Fânzeres a formação da Oliveirensein site F.C. Porto.
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A equipa de Hóquei Patins do F.C. do Porto, apesar de altamente desfalcada, continua a dar muito boa conta de si e a dominar em todas as competições, ao contrário do futebol, em que temos uma equipa de pífia qualidade! Bravos Dragões Campeões!

Amarante Mancelos - Adro da Igreja de Mancelos, Amarante, passado, ano de 1945 e presente, 2008!

O passado e o presente de um local que diz muito às pessoas de Mancelos e a mim, mais à minha família, os Babo's! Veja-se aqui uma fotografia presente e outra que remonta a 1945, ano da Comunhão Solene da Minha Mãe, num ano marcante para a humanidade... de qualquer forma, este local é sempre mágico, para quem gosta dele, como eu!

Arte Pintura - O Pintor de Amarante, Amadeo de Sousa Cardoso, homenageado em Espinho, onde faleceu!




«Homenagear Amadeo nos 90 anos da sua morte

Faz este sábado 90 anos que o pintor português Amadeo de Souza-Cardoso morreu, em Espinho. Para assinalar a efeméride, a Biblioteca Municipal da cidade inaugura, este sábado, às 16 horas, uma mostra evocativa do artista plástico.
A exposição inclui cartas resultantes da correspondência entre Amadeo de Souza- Cardoso e a mulher, Lucy, cujos originais são propriedade da Gulbenkian, bem como fotografias de locais por ele frequentados, como a casa onde nasceu, em Manhufe (Amarante), a casa da sua família em Espinho onde passou férias, bem como do Café Chinez, também naquela cidade, onde se encontrava com algumas das mais proeminentes personalidades das artes.
Entretanto, será
inaugurada uma exposição de pintura e escultura do artista plástico Élio Oliveira, intitulada "Nos retratos de Amadeo", que ficará patente no salão nobre da piscina Solário Atlântico, onde está instalada a biblioteca, até 27 de Novembro. Tal como o nome indica, trata-se de um conjunto de obras que tem como mote a figura de Amadeo.
A homenagem a Amadeo de Souza- Cardoso deve-se, em grande parte, ao facto de o seu nome estar ligado à cidade de Espinho. É que ,desde muito 
jovem, o pintor passou ali muitos dos seus verões, numa casa dos pais, situada na Avenida 8, e foi também ali que estreitou amizade com personalidades como Miguel de Unamuno, António Carneiro, João de Barros e Manuel Laranjeira, entre outros. E foi também ali que, a 25 de Outubro de 1918, com apenas 30 anos, Amadeo morreu, vítima de gripe pneumónica.
A obra de Amadeo ficou para sempre ligada à história da arte portuguesa, levando mesmo Almada Negreiros a classificá-la como mais importante do que a descoberta do caminho marítimo para a Índia.» in http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=1033785















Túmulo de Amadeo de Sousa Cardoso, no cemitério de Mancelos em Amarante!


Um pouco de humor: "Entrevista a Soares Franco"


Muito criativa esta recreação e com alguma verdade na mentira...

24/10/08

Bee Gees - Mais um Grupo Clássico dos 70's, 80's e eternity !




Bee Gees e Celine Dion - "Eternity"

Bee Gees - "Wish You Were Here"

Bee Gees - "Wish You Were Here" - (Romanovs)

Bee Gees - "Wish You Were Here" - (Tribute to Maurice)

Robin Gibb - "Wish You Were Here" - (Live)

Bee Gees - "Words"


Bee Gees - "I Started a Joke"

Bee Gees - "I Started a Joke" - (Live)

BEE GEES - "I STARTED A JOKE" - (stéreo)

Faith No More - "I Started a Joke"

Bee Gees - "Massachusetts"

Bee Gees - "To Love Somebody"

Bee Gees - "How Deep Is Your Love"

Bee Gees - "Too Much Heaven" - (Live)

Bee Gees - "Tragedy" - (1979)

Bee Gees - "World" - (1968)

Bee Gees - "Night Fever"

Bee Gees - "You Win Again"

Bee Gees - "Stayin' Alive" - (Full Version)


Bee Gees - "You Should Be Dancing"

Bee Gees - "Jive Talking"

Bee Gees - "Don't Forget Remember" - (Original)

«Bee Gees


País: Reino Unido Reino Unido
Gêneros: Rock and roll, rock psicodélico, country rock, R&B, disco, pop, pop rock
Período em atividade: 1958 — 2003
Gravadoras:Festival Records; Polydor; Atco; RSO; Warner Bros; Rhino Records
Sítio oficial: www.BeeGees.com
Integrantes
Barry Gibb - voz, violão, guitarra, contra-baixo
Robin Gibb - voz, órgão, piano, violão, guitarra, contra-baixo, flauta transversal, violino
Maurice Gibb (falecido) - voz, guitarra, teclado, contra-baixo, piano
Colin Petersen (1966-1969) - bateria
Vince Melouney (1967-1968) - guitarra
Alan Kendall (1971- ) - guitarra


Os Bee Gees foram uma banda pop do Reino Unido formada pelo irmão mais velho Barry Gibb, e os gêmeos Robin Gibb e Maurice Gibb. Fazem sucesso desde 1966, sendo um dos quatro artistas que mais venderam discos no mundo. Passaram por altos e baixos na carreira e por diversos ritmos musicais, do rock psicodélico às baladas, passando pelo country e country rock, pelo rock, pela música disco e pelo R&B, terminando no pop rock moderno.


Biografia



De 1945 a 1960 - nascimento e iniciação no mundo da música



O grupo é formado por três irmãos, filhos de dois músicos regionais ingleses, Hugh Gibb e Barbara Pass, pais de mais duas crianças. Primeiro, o casal teve uma filha Lesley Barbara Gibb, nascida em 1945 em Manchester. Depois a família se mudou para Douglas, na Ilha de Man. Lá nasceram os três integrantes dos Bee Gees: Barry Alan Crompton Gibb, em 1º de setembro de 1946; Robin Hugh Gibb e Maurice Ernest Gibb, gêmeos, em 22 de dezembro de 1949 e depois tiveram Andrew Roy Gibb, nascido em 1958 o filho mais novo.
A família viveu em Douglas até 1955, quando voltaram a Manchester, vivendo na localidade de Keppel Road. Em 1956, os pais Gibb descobriram o talento musical dos irmãos. Barry Gibb ganhou uma guitarra, e seu pai lhe ensinou a tocar na afinação havaiana. Enquanto isso, a harmonia natural nas vozes de Robin e Maurice era incentivada pelos pais. Então, os irmãos começaram a cantar nas ruas para conseguir uns trocados.
Parece ser que em dezembro de 1957, Lesley ganhara um disco como presente de Natal. Os irmãos decidiram então, como sempre faziam, cantar por cima dele quando fossem se apresentar no cinema Gaumont, mas no caminho até o lugar da apresentação Maurice tropeçou e deixou o disco cair, deixando-o em pedaços. Desta forma, os irmãos tiveram que cantar a cappella. Começava então a carreira dos irmãos.
Em março de 1958, nasce o último filho de Hugh e Barbara Gibb: Andrew Roy Gibb que, futuramente, também iria ingressar no mundo da música, entretanto não como um Bee Gee. Ainda em 1958, mas em agosto, o clã emigrou para a Austrália, vivendo na cidade de Brisbane. Lá começaram a tocar em clubes noturnos alcançando relativa audiência.
Até ali, o grupo ainda não tinha nome fixo. Primeiramente, adotaram alguns nomes como The Blue Cats e The Rattlesnakes que, entretanto, não vingaram. Mas em 1959, um DJ sugeriu-lhes que se pusessem o nome de "Bee Gees", já que em sua opinião haviam muitos Bs e Gs na vida deles (por exemplo: Barbara Gibb, a mãe deles; Barry Gibb, um deles; Bill Gates, esse DJ; Brothers Gibb, em inglês, "irmãos Gibb"; e por aí vai). Mais tarde, em 1966, decidiram que Bee Gees iria ficar por "Brothers Gibb".
Em 1959 começam a tocar em programas de televisão, tendo cada vez mais sucesso entre o povo australiano.


De 1961 a 1970 - o início da carreira profissional


Em 1961, Barry acaba os estudos, e a família se muda para a área de Surfers Paradise, gastando bom tempo, entre 1961 e 1962 se apresentando em tantos hotéis e clubes quanto podiam. Em setembro de 1962, os Bee Gees participaram de uma audição com Col Joye, grande artista australiano da época, e seu irmão e empresário Kevin Jacobsen. Impressionado com o talento daquelas crianças, Kevin conseguiu uma grande apresentação para eles, junto do grande artista do momento, Chubby Checker, o que deu visibilidade e prestígio a esses jovens.
Kevin conseguiu também com que os Bee Gees assinassem seu primeiro contrato musical com a maior gravadora de artistas independentes da Austrália, a Festival Records, sob a etiqueta Leedon, usando mesmo o nome Bee Gees. Inicialmente, quase chegaram à falir, mas com o sucesso "Wine and Women", que chegou ao top 20 em 1965, puderam gravar seu primeiro disco, The Bee Gees Sing and Play 14 Barry Gibb Songs, que trouxe cinco canções novas mais nove antigas.
Em 1966, os Bee Gees lançaram Spicks and Specks, já pela etiqueta Spin, também da Festival Records. Num certo dia de 1966, voltando de um dos concertos da turnê, Barry Gibb e seu pai, Hugh Gibb, sofreram um acidente de carro. Lembra Robin Gibb que acabou-se espalhando em Sydney, não se sabe como nem por que, que os Bee Gees tinham sido assassinados. As estações de rádio chegaram até a tocar todas as canções da banda e a ler mensagens de condolências.
Em outubro de 1966, os Bee Gees decidiram que iriam retornar à Inglaterra. Então, Nat Kipner cancelou o contrato e deixou-os ir, reservando, entretanto, os direitos de publicação da obra da banda na Austrália durante os próximos vários anos. Em 3 de janeiro de 1967, eles partiram no navio Fairsky, chegando a Southampton três dias após. Os Bee Gees tocavam em troca das passagens. Aliás, foi no navio que souberam que a canção "Spicks and Specks", single do segundo disco, chegara ao topo das paradas australianas.
Logo que os Bee Gees cancelaram o contrato, já começaram a procurar uma nova editora. Conta a história que, em novembro, Hugh Gibb mandou, otimista, para a NEMS, a produtora dos Beatles, um pacote com artigos da imprensa e dois discos dos Bee Gees, Spicks and Specks e um outro com outras gravações, esperando algum tipo de contrato. Enquanto os Bee Gees viajavam de volta para a Inglaterra, foi trocado o diretor da NEMS, entrando o australiano Robert Stigwood. O pacote que Hugh mandou naturalmente ficou numa pilha com muitos outros pacotes de outras centenas de grupos com o mesmo sonho. Entretanto, Robert, por ser australiano e ao ver um pacote vindo da Austrália, decidiu ouvir o disco da banda e gostou do que ouviu. Mas mal sabiam os Bee Gees que eles já estavam sendo considerados por uma relativamente pequena gravadora inglesa, a Polydor, subsidiária da grande gravadora alemã homônima, e que até fez contatos com a Festival Records para lançar o material dos Bee Gees na Inglaterra e, se fizesse sucesso, levá-los em uma turnê. Quando os Bee Gees chegaram na Inglaterra, logo começaram a bater de escritório em escritório de gravadora atrás de contrato. Quando apareceram na Polydor, logo o diretor Ronald Rennie ficou interessado e contactou seu velho amigo, o Stigwood, para empresariá-los. Stigwood falou então com Hugh Gibb e depois os irmãos fizeram um teste. Passando, assinaram contrato com a Robert Stigwood Organisation em 24 de fevereiro. No mesmo dia foi lançado Spicks and Specks na Europa, sob aquele acordo da Festival Records com a Polydor.
Durante o tempo que passaram na Austrália, dois amigos começaram a ajudar a banda como apoio: eram Colin Petersen e Vince Melouney. Na Inglaterra, eles entraram como membros permanentes da banda.
O primeiro single mundial da banda, lançado já pela Polydor, foi "New York Mining Disaster 1941" em abril de 1967. Lançado de maneira inusitada, representou um verdadeiro golpe de marketing: o artista vinha escrito como "Be...es", levando as pessoas a pensarem que era uma nova música dos Beatles. As pessoas compravam, acabavam gostando e depois descobriam que, em vez dos Beatles, eram os Bee Gees. Mas a canção que realmente lançou o trio ao estrelato foi "Massachusetts", de novembro de 1967, que foi o primeiro single a chegar ao topo das paradas mundiais, em mais de dez países.
Até o fim dos anos 1960, os Bee Gees formaram um quinteto de rock, com influências do country e do soul e letras românticas. Com essas características, conseguiram outros sucessos: "To Love Somebody", em 1967, "Words" e "I've Gotta Get a Message To You" em 1968, além de "I Started a Joke", a primeira canção dos Bee Gees a chegar no primeiro lugar no Brasil, em 1968.
No fim de 1968, os Bee Gees gravaram o álbum Odessa, lançado em 1969 e que culminou na trágica separação do grupo, com a saída de Vince Melouney, no fim de 1968, e a de Robin, em março de 1969. Colin Petersen ainda gravou algumas canções com Barry e Maurice mas só permaneceu até agosto de 1969, quando foi despedido, sendo substituído por Geoff Bridgeford. Ainda em 1969, Robin gravou seu primeiro disco solo, que lançaria em 1970. Barry e Maurice continuaram e gravaram como Bee Gees até dezembro de 1969, e o álbum resultante dessas gravações foi Cucumber Castle, lançado em abril de 1970.
Os Bee Gees começaram o ano de 1970 sem existir, sendo que cada um dos irmãos gravou um disco a ser lançado em 1970 mesmo. Entretanto, aos poucos o grupo voltou a gravar junto, e os projetos solo foram largados de lado. Após a reaproximação, os irmãos não perderam tempo e lançaram 2 Years On, que só tem três faixas compostas pelos três irmãos.


De 1971 a 1980 - quase falência, ressurgimento e auge


Em 1971, a banda teve seu primeiro grande sucesso na América: a balada "How Can You Mend a Broken Heart?", primeiro lugar na maior parte das paradas do continente e a terceira mais ouvida no Brasil em 1971. No ano seguinte foi a vez de "Run to Me" tocar na Europa. Mas a banda decaía. Os Bee Gees continuavam com esse ritmo pop rock, que nessa época estava ficando fora de moda com o fim dos Beatles. Os ritmos que começavam a fazer sucesso eram os ritmos negros: blues, soul e, posteriormente, a música disco. Mas os Bee Gees não notaram isso. Em 1973, lançaram o disco Life in a Tin Can, ficou mais country. Apostaram no estilo errado. O resultado foi uma vendagem irrisória, nível de sucesso perto do nulo, quase-falência. Os Bee Gees gravaram então outro álbum, A Kick in the Head is Worth Eight in the Pants, em que voltavam àquele pop rock dos anos 1960. Acabou sendo rejeitado pela gravadora pela baixa vendagem de Life in a Tin Can e do single "Wouldn't I Be Someone".
Entretanto, os irmãos não se abateram e foram "correr atrás" do sucesso. Ainda em 1973, eles foram para os Estados Unidos. Lá contrataram o produtor Arif Mardin, em substituição a Robert Stigwood. Mardin mostrou-lhes a tendência do momento. Então os Bee Gees lançaram, em 1974, o disco Mr. Natural, que tem uma levada mais soul. Entretanto, com toda a decadência que os Bee Gees tinham sofrido, o disco foi praticamente esquecido pela mídia, sendo o menos vendido da banda.
Em 1975, foi lançado Main Course, contendo o sucesso "Jive Talkin'". Nessa época, KC and the Sunshine Band fazia sucesso com "That's the Way (I Like It)", o primeiro grande sucesso da música disco. Os Bee Gees então decidiram embarcar nesse estilo. No ano seguinte, eles lançaram Children of the World, o primeiro álbum disco da banda, que continha a balada "Love So Right" e o hit "You Should Be Dancing", um clássico da música disco.
Depois de lançarem um disco ao vivo, foram convidados a participar da trilha sonora do filme Os Embalos de Sábado à Noite, que na época bateu todos os recordes de vendagem (até hoje é um best-seller, já vendeu mais de quarenta milhões de cópias, só ficando atrás de Thriller, de Michael Jackson). "Stayin' Alive", "How Deep Is Your Love?" e "Night Fever" alcançaram o primeiro lugar em vários países, no auge da era disco. O grupo também assinou a faixa "If I Can't Have You", sucesso na voz de Yvonne Elliman, e a balada "Emotion", sucesso interpretado pela cantora australiana Samantha Sang.
Era mesmo o ano dos irmãos Gibb.Barry ainda compôs em 1978 a faixa-título do filme musical Grease - Nos Tempos da Brilhantina, essa interpretada por Frankie Valli. Os Bee Gees ainda arrumaram tempo para participar do filme musical Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, baseado no álbum homônimo dos Beatles.
Andy Gibb, o caçula da família Gibb, nunca quis fazer parte dos Bee Gees, mesmo tendo sido chamado várias vezes. Ele tentou a carreira solo, alcançando grande sucesso entre 1978 e 1980, com vários primeiros lugares nas paradas. Seus discos foram produzidos por Barry Gibb, o irmão mais velho.
Em 1979, os Bee Gees ainda mostraram sua força e emplacaram vários sucessos, como "Tragedy", "Too Much Heaven" e "Love You Inside Out", que foram bastante executadas nas rádios. O álbum Spirits Having Flown vendeu mais de 25 milhões de cópias (até hoje) e a turnê Spirits foi grandiosa, percorrendo cerca de sessenta lugares nos EUA.
Os irmãos terminaram a década de 1970 como artistas consagrados. Dando uma pausa na carreira, decidiram trabalhar como produtores para outros artistas. Assim, se dividiram em dois grupos, contudo sem deixar de comporem juntos, para produzirem discos a serem lançados em 1980. Robin Gibb e Blue Weaver produziram o disco Sunrise para Jimmy Ruffin. Em contrapartida, Barry Gibb, Karl Richardson e Albhy Galuten produziram After Dark para Andy Gibb e Guilty para Barbra Streisand. Nenhum dos discos produzidos fez sucesso, excetuando-se o produzido para Barbra Streisand, que vendeu mais de vinte milhões de cópias no mundo inteiro.


De 1981 a 2000 - colhem os louros da glória


Em 1981, os Bee Gees decidiram lançar mais um disco: Living Eyes fracassou devido ao pouco apoio das rádios, que já estavam saturadas de músicas dos Gibb nas paradas de sucesso, e começaram a promover outro ritmo emergente, o punk rock. Após isto, os irmãos decidiram se separar, mas antes gravaram mais canções, a serem lançadas na trilha de Os Embalos de Sábado Continuam.
Em meados dos anos 1980, as equipes começaram a desenvolver diversos trabalhos. A equipe de Robin e Maurice se concentrou em álbuns solos de Robin. Já a equipe liderada por Barry buscou a produção musical para outros artistas. As tentativas solo renderam certo sucesso que, porém, ficou restrito à Europa, Japão e América Latina. Baladas como "Juliet" (trabalho de Robin Gibb, de 1983), "Shine Shine" (Barry Gibb, de 1984) e "Like a Fool" (Robin Gibb, de 1985) nunca estouraram nos Estados Unidos, mas são conhecidas mundialmente. Já outras canções como "Hold Her in Your Hand" (Maurice Gibb, de 1984), "Fine Line" (Barry Gibb, de 1984) e "Toys" (Robin Gibb, de 1986) ficaram bem apagadas, sem estourar em quase nenhuma parte do mundo.
As investidas das equipes como produtores e compositores renderam trabalhos para Dionne Warwick (1982), Kenny Rogers (1983), Diana Ross (1985) e Carola (1986). Para Dionne Warwick, a equipe de Barry produziu Heartbreaker, que tornou-se um dos melhores discos da cantora, com destaques para a faixa-título, "All The Love In The World" e "Yours". Para Kenny Rogers, foi produzido Eyes That See in The Dark, que gerou sucessos como "Islands in the Stream" e "You and I". Para Diana Ross, foi feito o álbum Eaten Alive, do qual foram destaques as faixas "Eaten Alive", "Chain Reaction" e "Experience". Já para Carola Häggkvist, numa das únicas reuniões para produção para outros artistas da equipe de Robin Gibb e Maurice Gibb, brotou o disco Runaway, sucesso absoluto com "The Runaway" e "Radiate" na Suécia (país natal da cantora), e que rendeu a ela dois discos de platina.
Em 1985, os Bee Gees começaram a se reaproximar. Começaram a recompor juntos. Desse começo de reaproximação, surgem canções como "Toys", de 1986. Mas ainda não era a volta dos Bee Gees. Houve ainda algumas investidas em direção a produção para outros artistas e projetos solo, até que em outubro de 1986, os Bee Gees assinam com a Warner, voltando então a trabalhar juntos. Em 1987, lançaram o álbum E.S.P, que os devolveu ao primeiro lugar em boa parte do mundo, exceto na América, com o sucesso "You Win Again". Em 1988, a família sofreu um abalo com a morte de Andy Gibb, que sofria de uma problema cardíaco agravado após anos de uso de drogas e álcool. Mesmo assim, o álbum seguinte, One (1989) foi lançado em sua homenagem, e conseguiu popularidade na América, ficando no top 10 por quase um ano, e originando a turnê ONE FOR ALL, que percorreu Europa e Ásia e que foi registrada em VHS (lançado em DVD posteriormente).
Outros singles e álbuns foram lançados nos anos 1990, repetindo sucesso localizado na Europa, Ásia e América Latina. Canções como "For Whom the Bell Tolls" (1993) e "Secret Love" (1991) frequentaram paradas em diversas partes do mundo, exceto no mercado norte americano. Em 1997 o álbum Still Waters, que traz a balada "Alone", estourou também nos Estados Unidos, levando os Bee Gees novamente ao topo das paradas e resultando em um disco duplo de platina. Naquele ano, começaram a grande turnê One Night Only, que teve seu 1º show em Las Vegas, EUA e duraria até 1999 e teria sete apresentações, uma em cada canto do planeta. A mega-apresentação no luxuoso Hotel MGM Grand Las Vegas, em Las Vegas foi gravada e lançada em CD e DVD no ano seguinte. Os Bee Gees também escreveram, produziram e cantaram um mega hit de Céline Dion, "Immortality", que permaneceu durante um ano nas paradas de todo o mundo.


De 2001 até hoje - fim do grupo


Em 2001, lançaram o que foi o seu último álbum, This Is Where I Came In, um álbum pop rock, em que se destaca a canção/titulo "This Is Where I Came In", "Wedding Day", "Sacred Trust" e "Man In The Middle", álbum que também teve repercussão localizada em países diferentes: sucesso na Europa, frieza na América, estouro na Ásia. Depois, os Bee Gees decidiram dar um tempo. Em 2002, Robin Gibb começa a gravar seu quinto álbum solo. Entretanto, uma tragédia acontece em 12 de Janeiro de 2003: de ataque cardíaco, morre Maurice Gibb, instrumentista do grupo; curiosamente sua irmã Leslie faz aniversário nesse dia. Maurice tinha a fama de ser o mediador entre tais mentes conflitantes de Barry e Robin. Estes então anunciaram o fim do grupo, no dia 22. Durante sua carreira, os Bee Gees ganharam sete prêmios Grammy e foram incluídos no Songwriters Hall of Fame (Hall da Fama dos Compositores) e, em 1997, no Hall da Fama do Rock and Roll.
Os irmãos continuaram seu trabalho de forma solo. E, mesmo com a morte do irmão, Robin lançou um disco solo em 2003, que vem com diversas baladas modernas, e que chegou a ser bem difundido na Europa. Trabalhou no ano seguinte com Alistar Griffin e, em 2005, com o G4. Produziu o single de lançamento de uma das ex-integrantes da banda Atomic Kitten, com sucesso estrondoso na Inglaterra e Europa. Entre 2004 e 2006 saiu em turnê pelo mundo, turnê esta que foi chamada MAGNETIC TOUR, da qual um dos concertos foi registrado em CD e DVD.
Em 2004 os irmãos Gibb receberam o título Doutor Honoris Causa da Universidade de Manchester e a Comenda de Cavaleiros do Império Britânico, em Londres. Barry trabalhou compondo e produzindo para Cliff Richard, em 2004, e para Barbra Streisand, em 2005, revivendo o sucesso de 1980. O álbum Guilty Pleasures, produzido para ela, foi bem visto em todo o mundo, e recolocou Barry na mídia.
Em 2006, os irmãos se reuniram para uma apresentação beneficente em Miami e para o Prince's Trust em Londres. Receberam no mesmo ano um prêmio da Academia Britânica da Música. Mas nada disso é fonte de reconciliação dos irmãos. Porém, em 2006, os Bee Gees assinaram com a Reprise Records, que começa a relançar seus álbuns.
Continuando a vida, Barry começa a lançar várias músicas no iTunes: lança seus novos singles "Doctor Mann" e "Underworld" e as demos dos álbuns produzidos por ele na década de 1980 — Guilty, Heartbreaker, Eyes That See in the Dark e Eaten Alive. Robin lança, em novembro de 2006, seu último álbum: My Favourite Christmas Carols, que contém vários hinos natalinos mais a faixa "Mother of Love", sua mais nova composição. Atualmente, Robin segue em sua carreira solo se apresentando em vários paises cantando sucessos dos Bee Gees e de sua carreira solo. Já Barry trabalha em seu 3º album solo, com lançamento previsto para 2008. Tudo indica que um álbum country está a caminho. Constantemente Barry participa de chats com fans em seu site oficial.


Curiosidades


* Em algumas entrevistas, Maurice Gibb revela que John Lennon o ensinou a beber.
* Os Bee Gees herdaram alguns instrumentos musicais usados pelos Beatles.
* Maurice Gibb não aparece nas gravações caseiras na infância dos Bee Gees porque era ele quem filmava.


Turnês


* 1968 - Horizontal Tour: 42 shows
* 1971 - 2 Years On Tour: 7 shows
* 1971/1972 Trafalgar Tour: 30 shows
* 1972 - To whom it may concern Tour: 2 shows
* 1973 - Life in a tin can Tour: 23 shows
* 1974 - Mr. Natural Tour: 16 shows
* 1979 - Spirits Having Flown Tour: 38 shows
* 1989 - One For All Tour: 21 shows
* 1991 - High Civilization Tour: 21 shows
* 1997/1999 - One Night Only: 7 shows


Integrantes

Oficiais



* Barry Alan Crompton Gibb - vocal, guitarra, violão (1 de setembro de 1946)
* Robin Hugh Gibb - vocal (22 de dezembro de 1949)
* Maurice Ernest Gibb - vocal, baixo, teclado, piano, violão, guitarra (22 de dezembro de 1949 - 12 de janeiro de 2003)


Como visto, Robin Gibb é gêmeo (fraterno) de Maurice Gibb. Mas Robin nasceu 35 minutos antes.

Banda de apoio



Muitos músicos tocaram com os Bee Gees, aqui seguem os mais importantes:


* Colin Petersen - bateria (de 1966 a 1969)
* Geoff Bridgeford - bateria (de 1969 a 1972)
* Vince Melouney - guitarra (de 1967 a 1968)
* Robert Stigwood - produtor (de 1967 a 1983)
* Alan Kendall - guitarra (de 1971 a 1980, de 1989 a 2003)
* Geoff Bridgeford - bateria (de 1969 a 1972)
* Arif Mardin - produtor e arranjador (de 1973 a 1975, 1987)
* Dennys Bryon - bateria (de 1973 a 1979)
* Blue Weaver - teclados, piano, sintetizador (de 1975 a 1980)
* Albhy Galuten - sintetizador, produção, arranjos (de 1975 a 1986)
* Karl Richardson - engenheiro de som, produção (de 1975 a 1986)
* George Terry - guitarra (de 1979 a 1986)
* George Bitzer - piano, sintetizador (de 1977 a 1986)
* Rhett Lawrence - teclados, sintetizador, programação de bateria (1986-1987)
* George Perry - baixo (de 1990 a 2003)
* Brian Tench - engenheiro (1986-1987, 1990)
* Femi Jiya - engenheiro (1990), produção (1993)
* John Merchant - engenheiro (de 1990 a 2003)
* Ben Stivers - teclados (de 1996 a 2000)
* Matt Bonelli - baixo (de 1996 a 2000)
* Steve Rucker - bateria (de 1996 a 2003)
* John Merchant - engenheiro, programação (de 1992 a 2003)
* Ashley Gibb (filho de Barry Gibb) - engenheiro (de 1999 a 2003)


Discografia


Álbuns


* 1965 - The Bee Gees Sing and Play 14 Barry Gibb Songs (AUS)
* 1966 - Spicks & Specks (AUS)
* 1967 - Bee Gees' 1st.
* 1968 - Horizontal
* 1968 - Idea
* 1969 - Odessa
* 1970 - Cucumber Castle
* 1970 - 2 Years On
* 1971 - Melody: Quando Brota o Amor (trilha sonora)
* 1971 - Trafalgar
* 1972 - To Whom It May Concern
* 1973 - Life in a Tin Can
* 1973 - A Kick in the Head is Worth Eight in the Pants (não-lançado)
* 1974 - Mr. Natural
* 1975 - Main Course
* 1976 - Children of the World
* 1976 - Alucinados do Som e da Guerra (trilha sonora)
* 1977 - Here at Last... Bee Gees... Live
* 1977 - Os Embalos de Sábado à Noite (trilha sonora)
* 1978 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (trilha sonora)
* 1979 - Spirits Having Flown
* 1981 - Living Eyes
* 1983 - Os Embalos de Sábado Continuam (trilha sonora)
* 1987 - E.S.P
* 1989 - One
* 1991 - High Civilization
* 1993 - Size Isn't Everything
* 1997 - Still Waters
* 1998 - One Night Only (AO VIVO)
* 2001 - This Is Where I Came In


Premiações


Grammys


* 1977 - Melhor grupo vocal pop, com "How Deep is Your Love?"
* 1978 - Melhor álbum, com "Saturday Night Fever"
* 1978 - Melhor grupo vocal pop, com "Saturday Night Fever"
* 1978 - Melhor arranjo vocal, com "Stayin' Alive"
* 1978 - Melhor produtor: Barry Gibb, Robin Gibb, Maurice Gibb, Karl Richardson e Albhy Galuten
* 1980 - Melhor grupo vocal pop (Barry Gibb e Barbra Streisand), com "Guilty"
* 2000 - Prêmio Pelo Conjunto Da Obra
* 2003 - Prêmio Lenda da música
* 2004 - Prêmio "Hall Da Fama" "Saturday Night Fever"


Filmes


Os Bee Gees já fizeram algumas investidas rumo ao ramo da atuação. Desde 1967, já pensavam em fazer um projeto chamado Cucumber Castle, que seria uma comédia musical passada num reino medieval. Entretanto, o projeto foi empurrado com a barriga até 1969, quando em agosto deste ano, já sem Robin Gibb, a banda decide iniciar as gravações. A história foi lançada como um especial de televisão, transmitido pela BBC 2 num sábado, 26 de dezembro de 1970, às 13:30 GMT.
Poucos sabem, mas os Bee Gees também estrelaram um filme da Universal Studios produzido por Robert Stigwood e George Martin chamado Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, lançado em 21 de julho de 1978 nos Estados Unidos. Estrelavam também no filme Peter Frampton, Frankie Howerd, Paul Nicholas e Donald Pleasence, além de Sandy Farina no papel de Strawberry Fields, Dianne Steinberg como Lucy e Steve Martin como Dr. Maxwell Edison. Além dos Bee Gees e de Peter Frampton, contavam com a participação especial do Aerosmith, de Alice Cooper, Earth, Wind & Fire, Billy Preston, Stargard, e George Burns como Mr. Kite. O filme foi dirigido por Michael Schultz. Apesar de todo esse elenco estrelado, o filme, que tinha sim uma grande referência ao álbum homônimo dos Beatles, foi um fracasso de bilheteria.
Mesmo depois dessas investidas todas dos Bee Gees no ramo do cinema, Barry Gibb não desistiu e, em 1984 decidiu fazer o filme-musical Now Voyager. Além dele, no filme também estrelava Michael Hordern.» in Wikipédia.


"Bee Gees - I Started A Joke


I started a joke
Which started the whole world crying
Oh had I only seen
That the joke was on me
And I started to cry
Which started the whole world laughing
Oh had I only known
That the joke was on me


I looked at the sky
And holding my hands over my eyes
I fell out of bed
Cursing my head for the things that I said


I finally died
Which started the whole world living
Oh had I only seen that the joke was on me


On me
On me


I finally died
Oh I finally died
I started a joke
Which started the whole world crying


Oh I finally died (repeat above)"


Mais informações sobre este grupo mítico, no seguinte link:
http://www.officialbeegees.com/

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