21/05/08

Jacinta - Uma Grande Voz do Jazz Português!







Jacinta - "Dorme meu menino" - (original Zeca Afonso)

Jacinta - "Tenho um Primo Convexo"

Jacinta - "A Formiga no Carreiro"

Zeca Afonso - "A formiga no carreiro"

Jacinta - "De não saber o que me espera"

Jacinta - (em Famalicão)

«JACINTA, Biografia

Aclamada na crítica portuguesa pela sua “voz quente, redonda, possante” (Miguel Soares, Comércio do Porto), Jacinta recebeu o prémio “Músico Revelação 2001” do programa Cinco Minutos de Jazz (Antena 1, desde 1966). “Segura, conhecedora” (Emanuel Carneiro, Jornal de Notícias), Jacinta transmite emoção e garra no timbre da sua voz, complementando-a com um swing sólido e natural. Impressionantes intonação e comando vocal, destacamna
entre cantores de jazz.
Jacinta tem um passado musical pouco comum numa cantora de jazz. Submergindo-se no estudo de música clássica em piano e composição, e até liderando como cantora e compositora um grupo de rock sinfónico, é no mundo do jazz que a sua energia musical encontra plena expressão.
Aos 22 anos uma excelente actuação de jazz vocal no programa Chuva de Estrelas impulsionou a sua carreira como cantora, tendo sido solicitada para inúmeros concertos a partir de então.
Em 1997 Jacinta mudou-se para Nova Iorque para frequentar a Manhattan School of Music, onde foi premiada com bolsa de estudos para realização de Mestrado em Jazz Vocal. Ainda em Nova Iorque, Jacinta participou em
workshops por grandes nomes do jazz contemporâneo, como Maria Schneider, Ed Neumeister, Mark Murphy, Dave Holland e Annie Ross. Prosseguiu estudos de improvisação com Chris Rosenberg da banda de Ornette Coleman, e de interpretação estilística com Peter Eldridge dos New York Voices. Jacinta começou a cantar profissionalmente em Nova Iorque, deslumbrando o público com o seu estilo enérgico.
Em Fevereiro de 2001 Jacinta voltou a Portugal a convite do aclamado trompetista e compositor Laurent filipe, para uma série de concertos de homenagem a Bessie Smith, a grande imperatriz do Blues.
Entre os mais respeitados críticos de jazz em Portugal, Jacinta foi descrita como tendo “uma presença em palco cheia de confiança e à vontade” (António Rubio, Correio da Manhã), e como possuidora de uma “voz forte e soberana” (António Ferro, O Primeiro deJaneiro).
Jacinta possui um forte sentido rítmico e as suas improvisações de jazz são dignas “de uma cantora cheia de maturidade, de um nível que nunca apareceu neste país” (António Rubio, Correio da Manhã).
Considerada “uma das grandes vocalistas do momento” (Rodrigo Affreixo, Blitz), Jacinta reside na área da Baía de São Francisco – Califórnia, onde, como vocalista da banda Lava, já actuou em clubes de jazz de renome mundial como Yoshi’s e Kimball’s East. Jacinta regressa agora a Portugal para uma tourné promovendo o lançamento do disco de Homenagem a Bessie Smith pela EMI/Blue Note.» in http://www.jacintaportugal.com/PT/pdfs/CadernoPT.pdf

"Enfim (Day Dream)
Composição: Duke Ellington / Billy Strayhorn / John Latouche)


Enfim
Quando me deste a mão
Vi um sol de verão
A nascer no coração
Enfim
Colhi um malmequer
E no que ele disser
Aprendo a ser mulher
Sei que o amor
Sopra
Como uma brisa
Sabe de cor
Mas estremece e improvisa
Enfim
Na hora em que te vi
Sem medo descobri
Que não sei viver sem ti"

Mais informações sobre esta extraordinária cantora de Jazz, no seguinte link:
http://www.jacintaportugal.com/

Amarante Mancelos - Capela da Senhora da Costa, em Mancelos, Amarante!
























Aqui estão familiares meus, Família Babo do Convento, na Capela da Senhora da Costa, em Mancelos, inicio do Séc. XX.



20/05/08

Educação em Portugal - Há dúvidas que é tudo uma questão orçamental!

«Actividades de enriquecimento curricular, Fenprof diz que há 15 mil professores a recibos verdes
Por Margarida Davim

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) fala em «formas de exploração da função docente» para descrever a situação dos cerca de 15 mil professores que trabalham a recibos verdes nas actividades de enriquecimento escolar do 1.º ciclo.
Para a Fenprof, a situação dos cerca de 15 mil docentes que trabalham a recibos verdes no programa de enriquecimento escolar promovido pelo Ministério da Educação e pelas autarquias é «um escândalo da mesma natureza, mas de dimensão ainda maior do que o das Novas Oportunidades».
O sindicato denuncia a «grande precariedade» em que se encontram estes professores, com horários de «seis a dez horas semanais», e alerta para as consequências deste regime laboral para a progressão na carreira destes profissionais.
«A esta situação acrescem, ainda, grandes diferenças no que respeita ao cálculo das remunerações e aos períodos de contratação, para além da obrigatoriedade de os docentes se deslocarem graciosamente, entre diferentes escolas, algumas a distâncias significativas» , criticam os sindicalistas.
«Apesar das condições muito negativas a que os docentes se sujeitam, estes recorrem às actividades de enriquecimento curricular (contratados directamente pelas autarquias ou por empresas da ‘especialidade’) por se encontrarem desempregados» , lê-se num comunicado da Fenprof enviado às redacções para denunciar uma situação que os sindicalistas entendem ser semelhante à das Novas Oportunidade – um programa em que o Governo recorreu à contratação através de falsos recibos verdes e cuja regularização anunciou depois de o caso ter sido denunciado pelo semanário Expresso.
A Fenprof acusa mesmo o Governo de «não regular nem fiscalizar» o modo como as autarquias contratam os professores para o programa de enriquecimento escolar do 1.º ciclo.
Os sindicalistas defendem «uma profunda alteração na forma de organização e promoção das actividades de enriquecimento curricular» e pedem ao Governo «o fim imediato do recurso a ‘falsos recibos verdes’» e a extinção do actual modelo de actividades de enriquecimento curricular
Para a Fenprof, «uma verdadeira escola a tempo inteiro» deveria ser conseguida através da «adequação dos espaços escolares e apetrechamento das escolas com materiais específicos adequados às exigências do currículo e planificações» e não ser feita recorrendo à contratação de empresas em regime de outsorcingin http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=94127
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Triste país o nosso em que o Estado que deveria ser a primeira pessoa de bem, não o é de todo, mas quer com a sua acção ser o regulador da legalidade. Há muita gente que mal ganha para pagar os impostos, falam com estes professores que realizam as actividades de enriquecimento curricular, que eles testemunharão o que é a sua luta diária e a correspondente retribuição. Assim é fácil controlar o orçamento, a grande bandeira deste executivo; trata-se de estrangular os Portugueses com uma carga fiscal violenta e não permitir a conveniente dignificação profissional, neste caso, dos professores, mas este facto atravessa toda a malha social. Mas, porreiro pá, não é geral!

19/05/08

Duffy - Mais uma voz que é uma grande revelação da Música moderna!


Duffy - "Mercy" - (Official Music Video)

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«Biography

Early life

Raised in Wales, on the Llŷn Peninsula, with her twin sister, Katy, and older sister Kelly, Aimee Anne Duffy's parents divorced when she was 10, and she moved to Pembrokeshire with her mother and sisters, while her father remained in Nefyn. She dropped her first name at the age of 19, calling herself Duffy professionally and personally.[1]
Her early interest in singing was apparently inspired by her father John Duffy's videotape of the 1960s television rock show Ready Steady Go![2] - but she built up no record collection of her own.[3] Duffy started singing at age 6 and at that age carried around a notebook in which she scribbled lyrics. She was booted from her primary school choir aged 11[citation needed], because her voice was "too big; I didn't fit in".[4]
Duffy was put in a safe house in 1998 when police uncovered a plot by her stepfather's ex-wife to pay a hitman £3000 to kill her stepfather, identified as Philip Smith. Her stepfather's ex-wife served a 3 1/2 year jail term for the incident. A 1998 article in another British tabloid quotes a man identified as Philip Smith describing similar circumstances. The tabloid quoted Duffy as saying about the alleged incident: "I was so terrified. I felt so ill."[5][6][7]. She cites the effects of her stepfather's ex-wife's alcoholism as the reason for her not being a user of alcohol or drugs.[8]

Early career
After finishing her GCSEs in Pembrokeshire,[3] Duffy returned to Nefyn when she was 15, and started singing in various local bands. Following an unsuccessful music project in Switzerland, Duffy returned to Wales in 2003 and was invited to appear on Wawffactor, a Welsh television show similar to Pop Idol on local station S4C. She was expected to win, but came second to winner Lisa Pedrig.[9]
Duffy was elected president of the Students Union at Coleg Meirion-Dwyfor in Dolgellau, North Wales before transferring to the University of Chester in England. Advised by a lecturer to "Go on the dole, love, and become a singer,"[3] she left and worked for an optician, while building up a following in Alexander's (a local jazz and blues club) performing with guitarist David Burton from the band The Invisible Wires. [10]
She recorded a three-song-EP in Welsh in 2004 and also appeared on two tracks on the album See You in the Morning by Mint Royale while working as a waitress and in a fishery. Owen Powell of Catatonia and Richard Parfitt of Newport band 60ft Dolls, introduced Duffy in August 2004 to former Public Image Ltd. member turned music manager and part-owner of Rough Trade Records, Jeanette Lee.[11] Lee moved Duffy to Crouch End in London,[12] and orchestrated a meeting between Duffy and Suede's ex-guitar player Bernard Butler.
After Butler had given Duffy a soul music "education" by downloading tracks on to her iPod that she could listen to while around London or travelling back to Wales—including Al Green, Bettye Swann, Ann Peebles, Beyoncé, Doris Duke, Scott Walker, Phil Spector and Burt Bacharach[3]—the pair then co-wrote with her and helped create a new retro sound.[13]

Break through
Contracted to A&M Records during 2007, on 23 November 2007, together with another rising star, Adele, Duffy was the most prominent of the so-called "new Amys" (a reference to singer Amy Winehouse).[14] Under the sub-title, "The New Amys", Adam Thompson wrote in The Times on 30 December 2007 that "Duffy, Gabriella Cilmi and Adele lead the charge to be the next Winehouse. First sightings seem to indicate that they are all bright-eyed innocents with bags of talent—a familiar starting point, no?" Duffy herself disliked being referred to as "the new Dusty Springfield."[15]. British hip hop singer Estelle criticized Duffy and Adele for misrepresenting genuine soul music. Duffy partially agreed with the criticism in that she is not trying to “define” soul music but disputed the assertion that race should be an issue.[16]
Duffy performed on the BBC2 television show Later with Jools Holland,[17] which resulted in a second appearance on the related New Year's Eve show Hootenanny, on which, among other things, she performed with soul legend Eddie Floyd. On 22 February 2008, she appeared on Later with Jools Holland for a third time and performed "Rockferry", "Mercy" and "Stepping Stone". She also appeared on the BBC2 television programme The Culture Show on 23 February 2008 and performed "Mercy".
In January 2008, she came second in the annual BBC News website poll of industry experts Sound of 2008, for acts to emerge in the coming year.[18] A review of her first major tour's stop at the respected King Tuts venue in Glasgow noted "her quiet assurance obviously stems from talent. When she let loose, her voice was awesome."[19]
In Wales, she seems set to become the "pop" equivalent of mezzo-soprano Katherine Jenkins. A number of commentators have remarked on her unaffected personality and natural charm.[2] She reached the number 1 spot on Siart C2 with her Welsh language EP entitled simply Aimee Duffy.

Rockferry

Butler and his musical partner David McAlmont, and a number of other musicians have formed the backbone of Duffy's band for her debut album entitled Rockferry, which was released on Polydor on 3 March 2008.[20] After releasing a debut limited edition single, "Rockferry" in November 2007, Duffy then released a followup single, "Mercy", which went straight to number one on download sales on 17 February 2008. Duffy is the first Welsh female to achieve a number one pop single in the past 25 years, and the only female from the Llŷn Peninsula to ever top the UK music singles charts. "Mercy" spent a second week at number one on 24 February 2008, and set its full physical release on 25 February 2008.
She has revealed that "Rockferry" is written about the place Rock Ferry on The Wirral, where her father is from.[citation needed] She also has revealed that both "Mercy" and "Stepping Stone" are autobiographical. "Mercy" is about "sexual liberty" and "not doing something somebody else wants you to do" and "Stepping Stone" is about not expressing her feelings to a person she fell in love with. [21][22]
On 21 April 2008 Duffy was at the top of the Pan-European Album chart for Rockferry and the Eurochart Hot 100 Singles chart for "Mercy".[23] Duffy confirmed in an interview that "Warwick Avenue" would be the next single from Rockferry, (scheduled 28 May 2008), with the video filmed at Warwick Avenue underground station and Merrick Square, London. On 10 May Duffy performed a selection of songs from Rockferry at Radio 1's Big Weekend in Mote Park, Maidstone.
In North America Duffy is seen as the latest in a recent wave of British singers or "British invaders" consisting of females with a unique take on writing and performing songs. This has been compared to the original "wave" led by the Beatles and the Rolling Stones.[24][25]
[26] March 2008 saw her first American performances at the SXSW conference[27] and in New York City.[28] The Coachella Festival was her first festival gig. The performance started off with sound problems but she "delighted the crowd with "Rockferry", "Serious", "Warwick Avenue" and "Mercy"."[29].
By May "Mercy" was a staple on VH1 and a hot Adult Contemporary radio hit,[30] and had been featured in television shows ER and Smallville. On May 10, Duffy released a remix of "Mercy", featuring rap artist The Game.[31] On 13 May Rockferry was released in the United States to positive reviews.[32][33] [34] To coincide with the album release Duffy performed at New York's historic Apollo Theater[35] and is making a number of television appearances. In addition a billboard of her has been displayed in Times Square.[36][37][38][39]
Duffy is scheduled to play a number of festivals including the Virgin Mobile Festival at Pimlico Race Course in Baltimore on August 9-10;[40] and the Osheaga Festival in Montreal, Canada on the 4 August.[41]
Duffy has earned 2008 MOJO Awards nominations in the categories of Album of the Year, Song of the Year and Breakthrough Act. The three nominations are the largest amount of nominations for any one act.[42]» in Wikipédia.

"Mercy, Duffy

Yeah, yeah, yeah (4x)

I love you
But i gotta stay true
My morals
Got me on my knees
I'm begging please
Stop playing games

I don't know
What this is
Cos you got me good
Just like you
Knew you would

I don't know what you do
But you do it well
I'm under your spell

(Chorus)
You got me
Begging you for mercy
Why wont you relase me
You got me
Begging you for mercy
Why wont you release me
I said release me

Now you think that i
Will be
Ssomething on the side
But you got
To understand
That i need a man
Who can take
My hand yes i do

I don't know
What this is
But you got me good
Just like you
Knew you would

I don't know what you do
But you do it well
I'm under your spell

You got me
Begging you for mercy
Why wont you release me
You got me
Begging you for mercy
Why wont you release me
I said you'd better
Release yeah, yeah, yeah

I'm begging you for mercy
Yes, why wont you realse me
I'm begging you for mercy

You got me begging
You got me begging
You got me begging

Mercy
Why wont you realise me
I'm begging you for mercy
Why wont you release me

You got me
Begging you for mercy
I'm begging you for mercy (4x)

Why won't you
Release me
Yeah, yeah
Break it down"

Mais informações sobre esta fabulosa cantora em:
http://www.iamduffy.com/


18/05/08

Sporting C.P. 2 vs F.C. do Porto 0 (a.p.) - Perdemos a Taça por linhas tortas!









«Final injusto numa Taça de amargo

A entrega e comprometimento de quem jogou 50 minutos em inferioridade numérica sem se mostrar menor do que o opositor justificava outro desfecho, um final menos amargo, justo, no mínimo, ou apenas qualquer outro que não tivesse sido conduzido por uma arbitragem ardilosa, especialmente hábil na aplicação dúbia da lei, ao jeito de dois pesos e duas medidas, para lá das dúvidas geradas pelo golo negado ao Sporting, por suposto fora-de-jogo, ainda na primeira parte, ou, em especial, depois dele. A Taça está entregue, portanto.
Preliminares não houve. Para estudo mútuo, bastavam às duas equipas os nove meses de convivência na mesma Liga, que os Dragões dominaram de forma suficientemente clara para que a final fosse encarada como um mero tira-teimas. Só uma apreciação demasiado simplista e desonesta poderia atribuir-lhe tal condição.
A análise recíproca fora, obviamente, concluída ainda antes da literal subida ao relvado, pelo que não haveria lugar a estratégias de espera e expectativa. Os primeiros minutos seriam de iniciativa assumida, repartida e, numa fase inicial, confusa, baralhada pela intenção partilhada de gerar o domínio pela imposição de um sector intermediário sobre o outro.
Depois da atenção e elasticidade terem distinguido Nuno na baliza do F.C. Porto, a melhor das respostas azuis e bancas deixou Lisandro a sós com Rui Patrício, já depois de Mariano, numa iniciativa brilhante, ter deixado para trás três adversários. Do lance não surtiu, no entanto, o golo. Nem do mais que se jogou da primeira parte, num aparente equilíbrio em que o Sporting apelava frequentemente ao efeito surpresa do contra-ataque.
O cariz do jogo, extremamente equilibrado, num género característico de encontro decisivo marcado por mais cuidado do que ousadia, não sofreu alteração profunda na segunda metade. Aparte um remate cruzado de Lucho, que falhou as medidas por pouco, o empate nas intenções, projectos e resultado prolongou-se para lá da expulsão de João Paulo, na sequência de um lance duvidoso que já havia deixado Lisandro por duas vezes no chão, no interior da área defendida pelo Sporting.

A inferioridade numérica dos Dragões perdurou no prolongamento, apesar da entrada de Abel sobre Raul Meireles ter justificado a amostragem do segundo cartão amarelo. O tempo extra disputar-se-ia sem o lateral do Sporting apenas porque Paulo Bento entendeu substituí-lo, pouco antes de Benquerença revelar, em novo equívoco, a intenção de terminar a primeira parte ao fim de seis minutos, do que foi demovido pelos próprios jogadores.
Mas mais do mesmo estava para vir. Uma falta clara, evidente (que não carecia de repetição em câmara lenta para gerar o juízo correcto), de Polga sobre Lisandro, no limite da área sportinguista, foi simplesmente ignorada pelo árbitro, lapso que penalizaria duplamente o Tricampeão. Do contra-ataque resultou o golo, que conheceria outras cambiantes de infortúnio entre uma sequência de tabelas. A sorte de quem, em inferioridade numérica, travava já uma luta desigual, estava traçada, ainda antes de Tiuí, precisamente aquele que tomara o lugar do sobrevivente Abel, voltar a marcar.

FICHA DE JOGO

Final da Taça de Portugal
Estádio Nacional, em Lisboa
18 de Maio de 2008

Árbitro: Olegário Benquerença (Leiria)
Assistentes: Valter Ferreira e Luís Salgado
4º Árbitro: Hugo Miguel

SPORTING: Rui Patrício; Abel, Tonel, Polga e Grimi; João Moutinho «cap», Miguel Veloso, Iazmailov e Romagnoli; Derlei e Yannick
Substituições: Izmailov por Pereirinha (76m), Abel por Tiuí (91m), Derlei por Gladstone (116m)
Não utilizados: Tiago, Ronny, Vukcevic e Farnerud
Treinador: Paulo Bento

F.C. PORTO: Nuno; Fucile, Pedro Emanuel «cap», Bruno Alves e João Paulo; Lucho, Paulo Assunção e Raul Meireles; Mariano, Lisandro e Quaresma
Substituições: Mariano por Lino (79m), Raul Meireles por Kazmierczak (104m), Paulo Assunção por Tarik (112m)
Não utilizados: Ventura, Stepanov, Bolatti e Farías
Treinador: Jesualdo Ferreira

Ao intervalo: 0-0
Final dos 90 minutos: 0-0
Marcador: Tiuí (111m e 117m)
Disciplina: cartão amarelo a Paulo Assunção (36m), Abel (54m), Raul Meireles (96m), Derlei (101m) e Lucho (113m); cartão vermelho a João Paulo (71m)» in site F.C. do Porto.
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A final da Taça de Portugal teve uma arbitragem vergonhosa no pós Apito Final e os portistas podem agora confirmar o alcance de tal processo: trata-se de voltar ao antigamente, onde os clubes da capital eram sempre beneficiados à forma calabotiana, no Estádio do Dr. Salazar! Foi um roubo de Igreja o que se passou no Jamor! Senão vejamos, logo no início do jogo entrada violenta sobre Ricardo Quaresma, o senhor do apito, nem amarelo mostrou... mas com João Paulo foi implacável, dois pesos e duas medidas! Três grandes penalidades por marcar sobre Lisandro, duas na mesma jogada e a última que precedeu o primeiro golo do Sporting dava lugar à expulsão de Anderson Polga. Isto por entre muitas diatribes! Se fosse o F.C. do Porto a vencer assim, o que não se diria! Contudo, não quero retirar o mérito do Sporting, sei ver futebol e a vitória da equipa leonina é inteiramente justa, o que está em causa é que quando é o F.C. do Porto a ganhar é sempre com o favor dos árbitros, pelo menos para a imprensa da capital capitalista. Grande jogo de Raul Meireles, de Nuno, de Lisandro, de Mariano, de Lino, numa equipa que ficou aquém das suas possibilidades. Viva o F.C. do Porto!

Imagens dos golos desta partida, obtidos já em tempos de descontos.

17/05/08

Amarante F.C. 3 vs Oliveirense 2 - Vitória Espectacular, contra 14!

















Imagens de um jogo sempre interessante do primeiro, ao último minuto!





Imagens deste jogo emocionante, vibrante e espectacular!

Imagens do primeiro golo do jogo para a Oliveirense!

Imagens do golo do empate do Amarante F.C., num livre muito bem apontado por Paulinho!

Momentos de festa dos jogadores da Oliveirense após fazerem o 1-2, pouco antes dos 90 minutos!

Imagens da entrada do Júnior Joel, que ser o autor do golo da vitória do Amarante F.C.
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O Amarante F.C. obteve hoje um magnifico resultado perante a equipa da Oliveirense, uma excelente equipa, mas num jogo em que novamente, a figura principal foi o senhor de amarelo. Que tristeza de arbitragem, será que não bastava a arbitragem de Lordelo. Ficaram, pelo menos três grandes penalidades por assinalar a favor do Amarante F.C. Não haverá árbitros melhores na Federação Portuguesa de Futebol para arbitrar estes jogos de carácter tão decisivo? Mas o mais importante foi a atitude da equipa alvinegra que nunca desistiu, mesmo nem sempre jogando bem, com alguns jogadores em claro défice físico, mas que lutaram sempre pela vitória, contra uma equipa muito bem organizada, muito possante fisicamente e que nunca deitou a toalha ao chão, mesmo jogando muito tempo apenas com 10 unidades, sem nunca se ter notado isso. O Amarante vai subir de divisão e vai ser campeão de série, contra tudo e contra todos, mormente, contra estes senhores de amarelo que das duas uma, ou não têm categoria e não deviam apitar estes jogos mais importantes, ou então mereciam ser investigados; é que são duas arbitragens seguidas vergonhosas, sempre contra o Amarante F.C., que não precisa dos favores dos homens de amarelo, apenas precisa de isenção! No Amarante F.C. destacam-se as exibições de Paulo Pereira que a jogar a central foi um patrão, de Brito um maestro, de Paulinho um pêndulo, de Jorginho um ala à moda antiga fazendo o corredor todo e finalmente, saltaram do banco 3 homens decisivos, Quim, Alex e o Júnior Joel que marcou o golo da vitória. Uma palavra para a equipa da Oliveirense, que merecia, quanto a mim, estar numa posição de subida, pois trata-se de uma excelente equipa. Viva o Amarante F.C.! A próxima etapa passa por Serzedelo e acredito que com uma grande festa de todos os sócios e massa adepta amarantina!

Escola Secundária/3 de Amarante - "WorkShop Robôs e Squeak!"

O programa do Workshop realizado pelo Grupo de Informática da ESA, com a colaboração preciosa do Dr. Valente da Universidade do Minho e do seu filho Luís da Universidade do Porto.












Passagem das turmas pelo Workshop de Robôs e Squeak, organizado pelo Grupo de Informática da ESA!





Imagens dos Robôs em actuação e que encantaram os alunos, embora alguns robôs estivessem com preguiça matinal!
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Foi espectacular esta actividade do Grupo de Informática da Escola Secundária/3 de Amarante, em que os alunos, mormente os do 9.º Ano adoraram, as performances dos Robôs e a as potencialidades do programa Squeak onde tiveram uma formação rápida, de forma a poderem experimentar para assim aprender fazendo. Os nossos agradecimentos ao Dr. Valente e Luís que vieram trazer mais Ciência e Tecnologia à nossa Escola. Foi um dia divertido e quiçá de abertura de novos horizontes aos jovens da ESA; cumpriu-se Educação!
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