ELEIÇÃO PARA O CONSELHO GERAL
LISTA B
“POR UMA ESCOLA DE TODOS, CONSTRUÍDA POR TODOS”
1. Motivações subjacentes à Candidatura
Foram múltiplas as motivações que desencadearam a apresentação desta lista ao Conselho Geral. Todavia, a que se nos afigura como a mais relevante prende-se com a necessidade de uma representação efectiva, neste órgão, das preocupações e sugestões de todos os docentes da E.S.A. no sentido de promover a sua participação e o seu envolvimento no aperfeiçoamento e desenvolvimento progressivos desta Instituição Educativa.
2. Manifesto Eleitoral - linhas orientadoras de actuação
Tendo em conta a motivação primeira que subjaz a esta candidatura, asseveramos que a nossa práxis se pautará pela auscultação contínua e sistemática das opiniões, vivências e experiências pedagógico-educativas de todos os docentes. E tal só será possível se aliarmos a exigência de profissionalismo e qualidade a um clima organizacional de partilha e de cooperação com todos os elementos da comunidade educativa. Deste modo, propomo-nos:
- Adoptar uma postura de diálogo e transparência, pré-requisitos da partilha esclarecida e da intervenção/cooperação responsável de todos;
- Implementar estratégias que assegurem a participação efectiva dos professores na definição das linhas orientadoras de actividade da ESA, nomeadamente através da realização de reuniões gerais de professores preparatórias das reuniões do Conselho Geral;
- Pugnar pela construção e implementação de um Projecto Educativo que assegure um ensino regido por elevados padrões de qualidade e promova o desenvolvimento e formação integral de todos para a cidadania plena;
- Adequar o Regulamento Interno aos novos desafios que se colocam, de forma dinamogénica, à Escola e aos seus agentes;
- Aprovar e zelar pela exequibilidade dos Planos Anual e Plurianual de Actividades, concebidos numa perspectiva holística, isto é, como um todo articulado transdisciplinarmente, e não como um amontoado fragmentário das diversas áreas disciplinares;
- Apreciar os resultados da avaliação interna dos serviços e da gestão da Escola, traçando linhas que potenciem a sua racionalização e optimização;
- Zelar pela implementação de critérios de equidade e justiça aquando da elaboração de horários;
- Estreitar os laços com a comunidade educativa, nomeadamente, pela adequação da oferta formativa da Escola às necessidades do Concelho. Neste contexto, torna-se imperioso estreitar a relação com as entidades empregadoras, quer públicas, quer privadas.
POR UMA ESCOLA DE TODOS,
CONSTRUÍDA POR TODOS.
Amarante, 9 de Julho de 2009
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Se quem representa os Professores não lhes dá cavaco, que raio de Escola Democrática é esta?...
Afinal não é disto que se queixam as pessoas em geral sobre os defeitos de uma Democracia Representativa que não tem janelas de comunicação com a população?... Não será por isso que muita gente já nem sequer vota, o que é muito grave para a Democracia!