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15/02/13

Arte Fotografia - O fotógrafo, do jornal sueco Dagens Nyheter, tirou a fotografia no cortejo fúnebre da menina de 2 anos Suhaib Hijazi e do seu irmão de 3, Muhammad, numa rua da cidade de Gaza a 20 de novembro de 2012!



«Imagem do cortejo fúnebre de duas crianças mortas em Gaza conquista vence World Press Photo

O fotógrafo sueco, Paul Hansen foi o vencedor do World Press Photo 2013. A fotografia vencedora remonta a novembro do ano passado, na cidade de Gaza, em território palestino. A imagem mostra um grupo de homens, à frente dois carregam os corpos de dois irmãos, de 2 e 3 anos, mortos quando o ataque de mísseis israelitas destruiu a casa onde viviam.

O pai das duas crianças morreu e a mãe foi transportada para o hospital em estado crítico, os dois meninos foram levados em braços para as cerimónias fúnebres na mesquita.

O vencedor da 56ª gala do World Press Photo foi anunciada hoje em Amesterdão.

O fotógrafo, do jornal sueco Dagens Nyheter, tirou a fotografia no cortejo  fúnebre da menina de 2 anos Suhaib Hijazi e do seu irmão de 3, Muhammad,  numa rua da cidade de Gaza a 20 de novembro de 2012. 

"A força das imagens reside na forma como contrasta a fúria e pesar  dos adultos com a inocência das crianças", disse a peruana Mayu Mohanna,  membro do júri. 

"É uma fotografia que não esquecerei". 

Os fotógrafos da AFP Fabio Bucciarelli, Itália, e Javier Manzano, dos  EUA, ficaram em segundo e terceiro lugar da mesma categoria, respetivamente,  com uma série de fotografias tiradas na cidade síria de Alepo. 

Este ano, os membros do júri avaliaram 103.481 fotografias, submetidas  por 5.666 fotógrafos de 124 nacionalidades. 

Lista completa dos vencedores e galeria (site oficial do World Press Photo).» in http://sicnoticias.sapo.pt/cultura/2013/02/15/imagem-de-duas-criancas-mortas-em-gaza-conquista-o-world-press-photo-2013

24/01/13

Arte Fotografia - Exposição de Fotografia, Autor: Eduardo Pinto, Casa do Curro, Monção de 2 a 28 de Fevereiro!

Foto: Autor – Eduardo da Costa Teixeira Pinto

Titulo – Sensibilidade

Data – 2 a 28 de Fevereiro

Tipo de exposição – fotografia

Sinopse – Nascido em 1933 Eduardo Teixeira Pinto desde cedo se dedicou à fotografia sendo já de 1950 os seus primeiros trabalhos profissionais. Ao longo da sua longa carreira recebeu vários prémios, quer em Portugal quer no estrangeiro, dos quais o Grande Prémio de Camões em 1960.
Quando faleceu em 2009 deixou um vasto espólio fotográfico que a sua família pretende dar a conhecer ao público, sendo neste âmbito que surge a exposição Sensibilidade, na Casa do Curro.

«Exposição de Fotografia, Casa do Curro, Monção

Titulo – Sensibilidade

Data – 2 a 28 de Fevereiro

Tipo de exposição – fotografia

Sinopse – Nascido em 1933 Eduardo Teixeira Pinto desde cedo se dedicou à fotografia sendo já de 1950 os seus primeiros trabalhos profissionais. Ao longo da sua longa carreira recebeu vários prémios, quer em Portugal quer no estrangeiro, dos quais o Grande Prémio de Camões em 1960.

Quando faleceu em 2009 deixou um vasto espólio fotográfico que a sua família pretende dar a conhecer ao público, sendo neste âmbito que surge a exposição Sensibilidade, na Casa do Curro.» in https://www.facebook.com/photo.php?fbid=455530841168149&set=a.231797640208138.68414.100001337124203&type=1&theater


(ORIGINAL TV_Noticiário de 27-12-12)

09/12/12

Arte Fotografia - VISEU – De 6 de dezembro a 5 de janeiro, a Biblioteca Municipal Dom Miguel da Silva apresenta a exposição “A criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto”, uma seleção de 27 fotografias a preto e branco do espólio de Eduardo da Costa Teixeira Pinto, nascido em Amarante em 1933, fotógrafo profissional desde 1950 e expositor em vários salões de fotografia a partir de 1953!



«Exposição “A Criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto” em Viseu

VISEU – De 6 de dezembro a 5 de janeiro, a Biblioteca Municipal Dom Miguel da Silva apresenta a exposição “A criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto”, uma seleção de 27 fotografias a preto e branco do espólio de Eduardo da Costa Teixeira Pinto, nascido em Amarante em 1933, fotógrafo profissional desde 1950 e expositor em vários salões de fotografia a partir de 1953.

A exposição transporta-nos até aos anos 50, 60 e 70, às aldeias mais isoladas da Serra do Marão, com as suas crianças tantas vezes descalças e até mesmo esfomeadas, ou à burguesia da vila e aos sonhos e esperanças dos seus diletos filhos. As imagens captadas revelam as emoções fortes das crianças, a coexistência entre a dor e a esperança.

A vasta obra de Eduardo Teixeira Pinto é dotada de um olhar poético sobre a realidade e fez de si um dos melhores e mais galardoados fotógrafos portugueses do séc. XX, com fotografias que a sua família tem vindo a promover através de exposições itinerantes.

“A criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto” pode ser visitada na Biblioteca Municipal Dom Miguel da Silva de 6 de dezembro a 5 de janeiro de 2013.» in http://local.pt/exposicao-a-crianca-sob-o-olhar-de-eduardo-teixeira-pinto-em-viseu/


(Homenagem Eduardo Teixeira Pinto - Fotografo Amarantino)

07/12/12

Arte Fotografia - De 6 de dezembro a 5 de janeiro, a Biblioteca Municipal Dom Miguel da Silva apresenta a exposição “A criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto”, uma seleção de 27 fotografias a preto e branco do espólio de Eduardo da Costa Teixeira Pinto, nascido em Amarante em 1933, fotógrafo profissional desde 1950 e expositor em vários salões de fotografia a partir de 1953!



«Exposição “A Criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto” em Guimarães

De 6 de dezembro a 5 de janeiro, a Biblioteca Municipal Dom Miguel da Silva apresenta a exposição “A criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto”, uma seleção de 27 fotografias a preto e branco do espólio de Eduardo da Costa Teixeira Pinto, nascido em Amarante em 1933, fotógrafo profissional desde 1950 e expositor em vários salões de fotografia a partir de 1953.

A exposição transporta-nos até aos anos 50, 60 e 70, às aldeias mais isoladas da Serra do Marão, com as suas crianças tantas vezes descalças e até mesmo esfomeadas, ou à burguesia da vila e aos sonhos e esperanças dos seus diletos filhos. As imagens captadas revelam as emoções fortes das crianças, a coexistência entre a dor e a esperança.

A vasta obra de Eduardo Teixeira Pinto é dotada de um olhar poético sobre a realidade e fez de si um dos melhores e mais galardoados fotógrafos portugueses do séc. XX, com fotografias que a sua família tem vindo a promover através de exposições itinerantes.
“A criança sob o olhar de Eduardo Teixeira Pinto” pode ser visitada na Biblioteca Municipal Dom Miguel da Silva de 6 de dezembro a 5 de janeiro de 2013.» in http://www.metronews.com.pt/2012/12/07/exposicao-a-crianca-sob-o-olhar-de-eduardo-teixeira-pinto-em-guimaraes/


(Amarante TV - Amarante para o mundo...)


Um Artista, um Ser Humano grandioso: Mestre Eduardo Teixeira Pinto, sempre a dignificar Amarante!

03/12/12

Amarante Mancelos - Apanhado na objetiva do Eng. Guilherme Campos, no Convento de Mancelos, na minha juventude!

Hlder



Quando menos se esperava, ouvia-se o disparo da máquina do Tio guilherme, que nos apanhava invariavelmente distraídos... depois ia para o seu improvisado laboratório fotográfico, revelar as suas obras de arte!

10/11/12

Arte Fotografia - Fotografar a vida selvagem é um trabalho de risco, mas não haverá muitas situações onde estes profissionais arrisquem tanto a vida como o mergulhador suíço Franco Banfi, que ficou a centímetros de uma gigante anaconda de oito metros!



«Mergulhador suíço arrisca a vida para fotografar anaconda de oito metros 

Fotografar a vida selvagem é um trabalho de risco, mas não haverá muitas situações onde estes profissionais arrisquem tanto a vida como o mergulhador suíço Franco Banfi, que ficou a centímetros de uma gigante anaconda de oito metros. Tudo para captar, com todos os detalhes, a enormidade do animal.

O mergulho teve lugar num rio de Mato Grosso, no Brasil, e as fotos – pelo menos para nós, que não arriscámos a vida – valem bem a pena.

Normalmente, as anacondas ficam perto da superfície da água, onde procuram presas como ratos, peixes ou pássaros. Esta anaconda, com oito metros, tinha acabado de comer uma capivara, tendo-se mostrado pouco interessada num segundo prato.

“A cobra já tinha comido, por isso não demonstrou muito interesse em nós. Tudo é possível, mas duvido que ela nos comesse. Eu estava muito perto e podia inclusive ter tocado nela, se quisesse”, explicou Banfi à imprensa internacional.

Durante a sua viagem pelo Mato Grosso do Sul, o fotógrafo viu e fotografou seis tipos diferentes de anacondas. “No início tive medo, porque não conhecia o animal e todos diziam que era perigoso. Mas depois comecei a perceber que nada acontece se respeitarmos a cobra. Nunca tinha estado tão perto de uma cobra destas, mas acho que uma cobra pequena e venenosa mete mais medo que estas”, explicou.» in http://greensavers.sapo.pt/2012/11/09/mergulhador-suico-arrisca-a-vida-para-fotografar-anaconda-de-oito-metros-com-fotos/


(Anaconda engole mão de homem)


(Anaconda ataca cão)


(Anaconda vs Jaguar)



18/10/12

Arte Fotografia - Numa altura de crise e de manifestações, as mulheres portuguesas estão na vanguarda!



  (Lisboa: Cerco ao Parlamento - S. Bento - Confrontos - 15.10.2012)
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Numa sociedade ainda dominada pelo masculino, registe-se o papel das Mulheres Portuguesas, na luta contra o status quo vigente...

08/06/12

Arte Fotografia - Em novembro de 2008, Gastão de Brito e Silva, fotógrafo, foi à procura de um edifício abandonado que não lhe saía da cabeça há anos e assim começou o projeto Ruin'arte!



«Projeto Ruin'arte: património incompreendido

Em novembro de 2008, Gastão de Brito e Silva, fotógrafo, foi à procura de um edifício abandonado que não lhe saía da cabeça há anos. Começou assim o projeto Ruin'arte. Na foto, Aqueduto dos Pegões, em Tomar. © Gastão de Brito e Silva.

Desde há uns meses que Gastão não fotografa edifícios antigos. "O projeto não tem tido apoio nenhum de ninguém, como tal o meu raio de ação tem diminuído cada vez mais", lamenta o fotógrafo ao SAPO.

Apesar de não atualizar com frequência o seu blogue nos últimos tempos, o artista organizou uma exposição que tem estado em Lisboa (no Centro Cultural de Cascais e no Casino de Lisboa) e ruma ao Porto na próxima sexta-feira, onde vai estar exposta no Gallery Hostel. Um investimento por conta própria. "Apenas o papel fotográfico foi oferecido por uma empresa bem como as molduras", conta.

O resultado são mais de uma dezena de fotos de edifícios em ruínas por todo o país, com uma cor carregada. "Exploro a arquitetura, os grafismos e os contrastes".

Na verdade, o que é uma degradação social consegue tornar-se, de certa forma, uma fotografia apelativa pelo contraste das cores. "As ruínas são uma degradação social e isto nunca é belo, mas é, ao mesmo tempo, um trabalho extremamente emocional onde se ligam memórias. As pessoas olham e dizem: 'olha o meu pai já trabalhou naquela fábrica'", explica.

"As ruínas tornaram-se uma coisa banal e as pessoas já não ligam", refere o fotógrafo.

Este sentimento é, no entanto, passageiro quando se percebe que em muitas cidades os edifícios abandonados já parecem fazer parte da paisagem. 

Projeto mal amado, de edifícios mal amados

Em 2009, Gastão de Brito enviou uma carta ao governo e aos deputados do parlamento a chamar a atenção para a degradação de vários edifícios e monumentos históricos. "Até hoje não recebi nenhuma resposta. Só o vereador do urbanismo da Câmara de Lisboa me devolveu resposta mas também não deu em nada", diz.

O fotógrafo já tentou também vários contactos com o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) e o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) mas sem sucesso.

"O  sistema condena as ruínas, mas a maior parte das vezes a culpa acaba por ser do Estado, por excesso de zelo. As decisões demoram tanto tempo a ser tomadas que quando se cede, por exemplo, a exploração o edifício já ruiu", explica.

Por enquanto, Gastão espera conseguir alertar para o problema no seu blogue e nas suas exposições. "Tenho tido um grande reconhecimento por parte das pessoas. As ruínas representam a parte decrépita da sociedade e é para isso que quero que as pessoas fiquem sensibilizadas", conclui.» in http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/a-historia-mal-acabada-de-um-edi_3915.html

(Projecto Ruin'Arte)


08/01/12

Arte Fotografia - Dez anos de fotografias de João Silva no Afeganistão, o país onde o fotógrafo luso-sul-africano ao serviço do “New York Times” perdeu as 2 pernas no rebentamento de uma mina, vão estar em exposição no Centro Português de Fotografia, no Porto!




«Fotografias de João Silva no Afeganistão no CPF


Dez anos de fotografias de João Silva no Afeganistão, o país onde o fotógrafo luso-sul-africano ao serviço do “New York Times” perdeu as 2 pernas no rebentamento de uma mina, vão estar em exposição no Centro Português de Fotografia, no Porto. A inauguração é este sábado, às 16h30.


“Desde que fui lá em 1994, durante a guerra civil, apaixonei-me logo pelo país e a ironia é que, anos mais tarde, fiquei ferido e deixei uma parte de mim lá“, lembra o fotógrafo, de 45 anos, numa entrevista telefónica à Agência Lusa a partir de África do Sul, onde tem residência.


“Faz parte da vida, faz parte do trabalho que fazemos, é chato, mas agora avança-se”, diz.


Notabilizado pelo seu trabalho em cenários de guerra em países como o Líbano, o Iraque ou o Quénia, João Silva também ficou conhecido por pertencer ao Bang-Bang Club, um grupo de fotógrafos que reportou os momentos mais quentes do apartheid e que acabou por estar na origem de um livro de João Silva em co-autoria com Greg Marinovich e adaptado em 2010 ao cinema.


“Tive muita sorte”


Na manhã de 23 de Outubro de 2010, acompanhava uma patrulha de rotina da quarta divisão de infantaria norte-americana, na província de Kandahar, quando pisou uma mina que lhe causou ferimentos. Teve que amputar as 2 pernas.


“Eu costumo dizer que nesse dia tive pouca sorte, mas que também tive muita sorte”, afirma João Silva. A mina que pisou estava ligada a um barril com mais de 20 quilos de explosivos caseiros que não rebentou.


“Os técnicos do exército norte-americano disseram-me que, se aquilo tivesse acontecido, eles não tinham encontrado o suficiente de mim para pôr numa caixa de fósforos”, recorda.


Durante a reabilitação em Washington, recebeu a visita do vice-presidente Joe Biden e da primeira-dama Michele Obama e conseguiu fazer a primeira página do “New York Times”, com uma foto de veteranos observando um exercício de paraquedistas.


Regressado a casa ao fim de 14 meses, na companhia da mulher, dos filhos e dos pais emigrados na África do Sul, João Silva, que não parou de disparar a máquina mesmo depois de ferido, mostra-se incansável, repetindo: “eu quero começar a minha vida de novo, quero fotografar outra vez”. “Estou a fazer planos para regressar ao Iraque e também para o Afeganistão”.


Com 2 próteses, ainda não se sente com mobilidade total: “A verdade é que o corpo leva o seu tempo a recuperar”, admitiu, e “cobrir combate aberto vai ser difícil”, mas “um país em conflito tem muito mais para ver que só os soldados com armas”.


Uma homenagem


A exposição, que os portugueses poderão ver no Porto a partir de sábado e até 25 de Março, é o seu testemunho dos conflitos no Afeganistão entre 1999 e 2010. Comissariada por David Furst, editor de fotografia internacional do “New York Times”, para o Visa de L’ Images, em França, veio para Portugal graças ao esforço da Estação Imagem, de Mora.


Luís Vasconcelos, membro desta associação, diz que desde o acidente que “havia a vontade de homenagear” João Silva e esta exposição é a oportunidade.


João Silva, que deverá regressar aos Estados Unidos para continuar a sua reabilitação, afirma que é com pena que não pode vir agora a Portugal. “Eu primeiro nasci em Lisboa, serei sempre português”, afirmou. “Existe um lugar muito especial no meu coração que é Portugal”.


Da sua casa na África do Sul, João Silva não se mostra derrotado pelo que lhe aconteceu: “Eu estou com os meus putos, estou com a minha mulher, vou conseguir fotografar. Pronto, não tenho pernas, é uma f…, mas a vida é assim e agora continua-se”.» in 



(Fotojornalista português do New York Times expõe no Centro Português de Fotografia, no Porto)

17/12/11

Arte Fotografia - Quando os CTT pediram aos carteiros de todo o país que fotografassem o que viam no dia-a-dia, Rosa viu-se "apanhada" pela objetiva, na companhia da sua "cliente de quatro patas"!

Rosa Magina com a cadela Petra, em Aveiro, na fotografia escolhida para a exposição
«Carteiros-fotógrafos: Rosa, a carteira, tem uma "cliente de quatro patas"


Rosa Magina é carteira em Aveiro há quase 20 anos. No “giro” que faz a pé diariamente, Rosa – Rosinha para os moradores – distribui cartas que são o retrato do país: muitas contas para pagar, cartas do Instituto do Emprego e multas das SCUT. Quando os CTT pediram aos carteiros de todo o país que fotografassem o que viam no dia-a-dia, Rosa viu-se "apanhada" pela objetiva, na companhia da sua "cliente de quatro patas".


Rosa Magina, 42 anos, cresceu com as cartas. Ao lado do pai - carteiro quase uma vida inteira – começou desde pequena a remexer em envelopes, moradas e carimbos. O sonho de ser enfermeira ficou pelo caminho e uma oportunidade trouxe-lhe o “giro” dos carteiros.
Há quase dezassete anos que faz o mesmo percurso pelo bairro social de Santiago Aveiro, onde conhece todos pelo nome e todos a tratam por Rosinha. Muitas dessas pessoas foram fotografadas por Rosa Magina quando os CTT lhe entregaram uma máquina descartável para que ela retratasse o que via no dia de trabalho.
Ela e milhares de carteiros tiraram ao todo 86 mil fotografias. Das 200 escolhidas para a exposição que hoje abre portas na rua de São José em Lisboa (e um livro que está também desde hoje disponível) uma foto é de Rosa. De Rosa e da Petra, uma cadela Labrador que a espera todos os dias. Quer haja ou não correio.» in http://noticias.sapo.pt/nacional/artigo/rosa-a-carteira_1903.html

18/11/11

Arte Fotografia - Um retrato de Kate Moss nua foi vendido por 16.250 libras esterlinas (cerca de 19 mil euros) num leilão em Londres!




«Foto de Kate Moss nua vendida por 19 mil euros


Um retrato de Kate Moss nua foi vendido por 16.250 libras esterlinas (cerca de 19 mil euros) num leilão em Londres.


A fotografia em tons sépia é da autoria de Albert Watson e foi tirada em 1993, em Marrocos, para a Vogue.


A foto, uma das imagens mais icónicas da supermodelo, mostra Kate Moss, então com apenas 19 anos, agachada e despida.


A leiloeira Bonham`s estimava que o retrato fosse vendido por 12 mil libras (14 mil euros), mas um licitador anónimo acabou por oferecer 19 mil euros.» in http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=181&id_news=543043

(Kate Moss)

27/10/11

Arte Fotografia - Excelente Fotografia de uma agricultora a colher a belíssima flor do açafrão!

A flor do açafrão Farooq Khan

«A flor do açafrão


Uma agricultora de Caxemira colhe flores de açafrão, num campo em Pampore, 25 km a sul de Srinagar, a capital de verão da Caxemira indiana. Pampore é famosa em todo o mundo pela alta qualidade do seu açafrão. Caxemira é o único local da Índia, e um dos poucos do mundo, onde o açafrão, a mais cara especiaria do mundo, cresce, mais concretamente no planalto de Pampore, a sul de Srinagar.» in 



25/10/11

Arte Fotografia - João Martinho, com uma foto da Igreja do Convento do Carmo, em Lisboa, foi o vencedor português do concurso "Wiki Loves Monuments"!


«Fotografia do Convento do Carmo é a vencedora do concurso Wiki Loves Monuments

João Martinho, com uma foto da Igreja do Convento do Carmo, em Lisboa, foi o vencedor português do concurso "Wiki Loves Monuments". A imagem foi escolhida entre 16 mil por um júri que se reuniu no passado fim-de-semana em Sintra.

WIKI LOVES MONUMENTS 2011: OS VENCEDORES
Igreja do Convento do Carmo1º lugar no Wiki Loves Monumentos 2011 / Portugal. Licença CC-SA 3.0 © Joaomartinho63
O concurso Wiki Loves Monuments, que decorreu a nível europeu, atraíu mais de 5.500 voluntários em 16 países. Esta primeira edição internacional excedeu largamente as expectativa da organização. Nos 16  países aderentes (Alemanha, Andorra, Áustria, Bélgica, Espanha, Estónia, França, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal,  Roménia,  Rússia,  Suécia e Suíça) participaram 5.545  fotógrafos que apresentaram 163.481 fotografias a concurso.


Os 10 melhores classificados na categoria "Melhor Fotografia" ficam agora automaticamente apurados para a fase internacional do concurso, que reúne os finalistas dos 16 países participantes e que serão apreciados por um júri europeu em Novembro.


Foram ainda atribuídos um segundo e um terceiro lugar para a categoria "Melhor Fotografia", um prémio à melhor foto das Pousadas de Portugal  e três prémios aos  fotógrafos que submeteram o maior  número de  fotografias de diferentes monumentos.  Na categoria de  “Maior  Quantidade de Monumentos Distintos”   fotografados, venceu Frédéric Marie, que conseguiu concorrer com fotografias para 447 monumentos distintos.

Fotografar o património europeu - e partilhar gratuitamente as imagens
O  "Wiki  Loves Monuments 2011",  organizado pela primeira vez numa escala europeia,  decorreu durante  todo o mês de Setembro,  e  teve  como objectivo  captar  e partilhar   imagens do  riquíssimo património   construído   da  Europa.  O Velho  Continente   tem  centenas   de  milhares   de  monumentos históricos e culturais  importantes,  a maioria dos quais não dispunha ainda de  imagens gratuitas na Internet.  A Wikipédia é um dos poucos  locais de partilha  livre existentes na  Internet  que oferece um "porto seguro digital" para esse espólio. A iniciativa procurou que todos os monumentos passassem a ter  registos fotográficos recentes, para que todos os cidadãos do mundo pudessem ter acesso a este património.
"Em Portugal cruzamo-nos todos os dias com centenas de monumentos, sem nos apercebermos da sua  relevância   histórica e arquitectónica.  Criámos  um site onde todo esse   património   foi   listado   e  georreferenciado,  alertando para a sua  importância e convidando  todos a  tirarem o maior número de  fotografias possível. E os resultados foram surpreendentes!" - explica Nuno Tavares da organização do concurso em Portugal.

Alguns números da participação portuguesa:

  • 244 fotógrafos
  • 16 mil fotografias
  • 5º lugar no número de fotografias tiradas
  • 206 desses fotógrafos nunca tinham contribuído para os projetos da Wikipédia
  • fotografados 2127  imóveis portugueses
  • destes, 1247 são monumentos protegidos
  • 250 destes edifícios não têm ainda artigo na Wikipédia.» in
http://beta.noticias.sapo.pt/nacional/artigo/fotografia-do-convento-do-carmo-e-a-vencedora-do-concurso-wiki-loves-monuments_1341.html
Wikipedia - Wiki Loves Monuments


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