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28/01/13

Amarante - De 9 a 10 de Fevereiro decorrerá a VII Feiras das Papas de Ôlo de 2013!

(Feira das Papas de Ôlo já é um acontecimento incontornável daquela linda freguesia e de Amarante)

(Amarante Feira das Papas de Ôlo - 2012 HD)

09/08/12

Amarante - A Freguesia de Ôlo, ao longe, no meio do arvoredo do Marão!

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Lá no meio da grande Serra do Marão, a Montanha que inquietou Pascoaes, a bonita Freguesia de Ôlo, com o nome do Belo Rio que vem do Alvão e que a encontra neste pedaço de terra maravilhoso...


(Olo - Capítulo I: A Nascente)


03/08/12

Amarante - Praia Fluvial de Olo, mais uma tarde muito bem passada!

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(De facto, o Rio Ôlo é um dos rios menos poluídos que conheço e oxalá assim se mantenha... hoje os meus filhos puderam nadar num Rio e num local fabuloso, com Ôlo a nomear o curso de Água e a Freguesia!)

21/02/11

Amarante - Freguesia de Ôlo realiza a 5ª Feira das Papas, uma excelente iniciativa daquela gente boa!

«Freguesia de Ôlo realiza a 5ª Feira das Papas


OIo realiza, a 5 e 6 de Março, a 5ª Feira das Papas
A animação é uma constante na Feira das Papas de Ôlo.


A freguesia de Ôlo vai ter, no fim-de-semana de 5 e 6 de Março, a sua 5ª Feira das Papas, que decorrerá no espaço polivalente do edifício da Junta de Freguesia. Serão dois dias de degustação de um menú tradicional daquela aldeia do Marão, que inclui papas de sarrabulho, de nabiças e couve.


A Feira das Papas de Ôlo assenta nas tradições locais, marcadas por uma grande ruralidade e por actividades associadas aos trabalhos do campo e da floresta, a exigirem mão-de-obra bem alimentada e possante. O evento acontece no fim-de-semana imediatamente antes do Carnaval, marcado, também, por particularidades gastronómicas, baseadas na matança do porco e no aproveitamento das suas carnes.


Paralelamente à Feira das Papas, decorrerá uma exposição/venda de produtos locais, que incluem enchidos e fumeiros, mel, compotas e artesanato. Esquecida não foi a animação, assente na música popular, de que sobressaem cantigas ao desafio acompanhadas por acordeões.


A exemplo de anos anteriores, são esperados em Ôlo muitos forasteiros e filhos da terra emigrados, tomados por reminiscências do passado.


Eis o Programa. Dia 5, sábado: 9:30 - IV Marcha das Papas; 12:00 - Abertura da Feira e degustação; 16:00 - Animação com os "Gaiteiros de Baião";


domingo, 6: 12:00 - Abertura da Feira, com degustação; 16:00 - Cantares a Desafio; 24:00 - Encerramento.» in http://www.cm-amarante.pt/index.php?info=YTozOntzOjQ6Im1lbnUiO3M6MzoiY2FtIjtzOjU6ImFjY2FvIjtzOjEyOiJub3RpY2lhc19sZXIiO3M6MjoiaWQiO3M6MzoiNzE4Ijt9
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Eis uma boa iniciativa, levada a cabo por uma pequena Freguesia, mas grande na simpatia e dinâmica das suas gentes...
Já tive muitos alunos de Olo e, posso garantir, é tudo gente do melhor!
Se puder, lá passarei, nem que seja só para rever os meus ex-alunos, que são meus grandes amigos!

29/05/09

Amarante Ôlo - Freguesia de Ôlo, Concelho de Amarante, um local muito verde e arejado!














Uma Freguesia envolta numa manto de verde, com muitas árvores de espécies variadas, com muita água, com muita montanha, numa palavra, lindíssima!

«A Freguesia


"O rio afasta-se um pouco ao aproximar-se da aldeia de Fridão. Ao fundo, está o Solar das Chousas.

Inflectindo na direcção da montanha, entra-se na estrada florestal. Aqui principia a beleza estranha da serrania. Entre miríades de caules avista-se de novo o Rio Olo, mas agora em grande profundidade. Paisagem silvestre pura. A estrada desce em consecutivos lancetes, oferecendo incessantes perspectivas do belo vale, severo e amplo."


Sant’Anna Dionísio descreveu assim a paisagem belíssima que envolve a freguesia de Olo e o rio que lhe deu o nome.

São Paio de Olo é, alfabeticamente, a 28ª freguesia do concelho de Amarante. Em termos demográficos, é, porém, a sexta mais pequena, com apenas 437 habitantes. É, ainda, a freguesia mais recente das que constituem o concelho, pois só foi criada em 1935.

A oito quilómetros da sede do concelho, Olo localiza-se na parte norte de Amarante. Rodeiam-na as freguesias de Rebordelo, Fridão, Vila Chão do Marão, Sanche, Aboadela e Canadelo.

Passa na povoação o rio do mesmo nome, que nasce a noroeste da freguesia e vai desaguar na margem esquerda do rio Tâmega, três quilómetros acima de Amarante.

A história de São Paio de Olo, sendo muito recente, confunde-se com a história de Sanche, pois dela se separou em 1934 para formar freguesia própria. A necessidade de conseguir uma melhor administração do território esteve na base deste reordenamento, já que a freguesia de Sanche era demasiado extensa.

É atualmente constituída pelos seguintes lugares: Calvário, Campochão, Corujeira, Mirao, Outeiro de Cima, Outeiro de Medas, Sobre Outeiro, Tapadas, Torre e Valouca.

Freguesia essencialmente agrícola, nutrem os seus naturais um carinho especial pela terra. O lavrador de Olo sabe aproveitar os recursos da terra e dela tirar o melhor proveito. Fazendo-o, maximiza as tradições agrícolas e os ensinamentos que recebeu dos seus anteriores.

Aproveitar a terra e a força das águas do rio, em soluções energéticas não poluentes, foi o que o povo sempre soube fazer com os seus moinhos e as suas azenhas.

Bem o compreendeu também, em meados do século XX, o então Presidente da Câmara Dr. António do Lago Cerqueira, quando aqui instalou uma modelar central elétrica, que ainda hoje representa uma grata memória nesta freguesia.

A indústria tem também a sua importância em Olo, sobretudo aquela que se dedica à exploração de produtos florestais, muito abundantes na freguesia. »

«Património construído
  • Igreja matriz do Olo

Tipologia
Igreja de uma nave e capela-mor retangular, ambas com tetos de madeira.
Tem torre sineira e sacristia acopladas pelo lado norte.

Cronologia
Construída de raiz em 1936 (a Freguesia havia sido criada em 1934, por separação da de Sanche).
A torre sineira foi construída mais tarde, nos anos 60 (?).

Estilo
De construção moderna, a conceção geral é simples e linear, não se afastando do convencional. A fachada, não obstante a singularidade da empena arredondada, e a torre sineira, de linhas direitas, pela sua sobriedade remeterão para o espírito do estilo “chão”; porém, será mais apropriado considerar o estilo indeterminado.

Dedicação
S. Paio


  • Casa da Torre

  • Ponte romana (Ordem)

  • Alminhas (Regadas, Medas e Outeiro)» http://www.amarante.pt/freguesias/olo/index.php?op=conteudo&lang=pt&id=21
«O nosso Padroeiro S. Paio

S.Paio, nasceu na Galiza, numa povoação chamada Albeos, talvez no ano 912, e foi baptizado com o nome de Pelágio. Cresceu no seio de uma família abastada, o seu pai era um homem rico, e o seu tio, Hermigio, era na altura, bispo de Tuy.
Vivia feliz com a sua família, na escola procurava estudar o melhor que podia e recebia aulas de latim do tio. Nasceu a 26 de Junho, numa terra nas margens do rio Minho, muito perto de Portugal. Nesse mesmo ano, começava a reinar em Córdova, Abderrmão III. Este quis assenhorar-se das restantes províncias de Espanha habitadas por cristãos, onde os bispos eram quase os reis. Em 920 chama em seu auxilio os Mouros de África e travaram intensas lutas contra os Reis de Leon, Navarra e os bispos. Com um exército numeroso e bem equipado partiram á conquista de Castela onde os cristãos cometeram um erro enorme, em vez de esperarem nas colinas que conheciam muito bem, enfrentaram-nos diretamente. Em vez de confiarem em Deus confiaram somente na sua força. Os muçulmanos fizeram muitos prisioneiros entre os quais o seu tio Hermigio. Este na tentativa de satisfazer as exigências dos opressores e na tentativa de angariar dinheiro para pagar o seu resgate troca de lugar com o pequeno Pelágio de apenas 9 anos. No cativeiro a sua maior força vinha de Deus e da meditação do trabalho apostólico de S. Paulo, tentava sempre com isso animar os seus irmãos de sofrimento naquele mundo cruel e assim passou 3 longos anos! Um dia, um filho de Abderramão avisou o pai, e levou-o à sua presença. Pelágio logo percebeu as torpes intenções que lhe prometiam grandes ofertas e riquezas em troca da renuncia aos valores que o orientavam e o seu afastamento do amor a Jesus Cristo. Então Pelágio respondeu:
“Fica sabendo que tudo quanto me ofereces tem um fim mortal; desde cedo que vivo numa masmorra mas sempre tive o coração de um homem livre. Prometes-me liberdade para cair numa escravidão maior: livre por fora, escravo por dentro. Queres fazer de mim um escravo das tuas crenças, do dinheiro e do sexo. Guarda os teus presentes que eu guardo a minha fé e a minha dignidade. ”O menino não cedia a quaisquer intentos do rei e este ardendo em cólera mandou-o torturar, até que negasse Deus, mas ele apenas orava pelos seus inimigos e pedia a Deus fortaleza para não voltar atrás e para consumar o seu sacrifício, e dele, por graça de Deus, nada obtiveram e Abderramão mandou-o matar, despedaçando o seu corpo e arrojá-lo ao Guadalquivir, corria o dia 26 de Junho de 925. O menino Pelágio tinha 13 anos de idade. E desde então Pelágio permanece sempre jovem, sempre vivo com todos os santos de Deus.

Por tão grandiosa prova de fé o seu culto tornou-se popular em Espanha, Portugal e Alemanha: E desde aí foram consagradas a S. Paio numerosas igrejas e cidades: Em 929 foi erguida a primeira, em Arlanza, a Sancti Pelagii; Em 947 foi nomeado segundo padroeiro da cidade de Coimbra; Em 957 foi erguida uma capela em Guimarães; Só na Galiza tem mais de 40 igrejas ou capelas em sua honra; É patrono de 5 paroquias na diocese Tuy-Vigo, de 10 em Santiago, de 11 em Orense; de 15 em Lugo e de 3 em Mondoñedo; É patrono dos seminários das dioceses de Tuy e Córdoba; Foi erguido em sua honra um grandioso Mosteiro em Oviedo; O seu culto está ainda espalhado por Leon, Valladoid, Zamora, Salamanca, Palencia, Burgos, Cantabria e Asturias; No arciprestado de Vila Verde há 3 paróquias consagradas a S. Paio.

O Menino Paio permanece sempre jovem, sempre vivo com todos os santos de Deus, orando por todos nós!» in http://www.diocese-braga.pt/hp_paroquia.php?grupo=86

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