09/01/15

Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa - A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM-TS) lançará oficialmente, no próximo dia 14 de janeiro, pelas 16h00, em Penafiel, a Rede de Apoio à Atividade Económica e ao Empreendedor do Tâmega e Sousa.



«CIM do Tâmega e Sousa lança Rede de Apoio à Atividade Económica e ao Empreendedor

A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa (CIM-TS) lançará oficialmente, no próximo dia 14 de janeiro, pelas 16h00, em Penafiel, a Rede de Apoio à Atividade Económica e ao Empreendedor do Tâmega e Sousa.

Com o objetivo de promover o planeamento e a gestão estratégica de desenvolvimento económico, social e ambiental do território, a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa assinará protocolos de cooperação com vários parceiros, que permitirão criar uma rede de apoio a todo o tecido económico da região, com postos de atendimento em todos os concelhos. Deste modo, criando um ambiente favorável às iniciativas empreendedoras, a CIM Tâmega e Sousa assume o propósito de contribuir para uma política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial mais sustentável e que estimulará o crescimento e a criação de emprego nos próximos anos na região.

A fim de lançar e dar visibilidade a esta rede, e estimular o empreendedorismo na região, será lançado, na mesma data, o prémio “Tâmega e Sousa Empreendedor – Onde as ideias se concretizam”.

A Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa é composta pelos municípios de Amarante, Baião, Castelo de Paiva, Celorico de Basto, Cinfães, Felgueiras, Lousada, Marco de Canaveses, Paços de Ferreira, Penafiel e Resende. Com cerca de 500 mil habitantes e uma área correspondente a 8,6% da zona Norte, esta é uma das regiões mais jovens do país. Território de transição, entre o litoral de vocação industrial e o interior ainda predominantemente rural, o Tâmega e Sousa é uma região muito heterogénea, mas que se complementa.

O seu tecido empresarial é dominado por PME’s e microempresas, sendo as indústrias têxtil, calçado, mobiliário, metalomecânica e pedra as mais relevantes e representam um enorme motor de desenvolvimento industrial, permitindo um lugar de destaque a nível regional e nacional. O território comporta ainda o cluster da madeira e do mobiliário mais bem-sucedido em Portugal. Na agricultura, o setor do vinho assume particular importância, já que, representa um forte contributo ao nível das exportações.» in http://www.imprensaregional.com.pt/averdade/index.php?info=YTozOntzOjU6Im9wY2FvIjtzOjExOiJub3RpY2lhX2xlciI7czo5OiJpZF9zZWNjYW8iO3M6MToiMyI7czoxMDoiaWRfbm90aWNpYSI7czo0OiI5NzI0Ijt9


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