06 de Julho de 2011, 17:00
Maria José Nogueira Pinto, de 59 anos, deputada independente eleita pelas listas do PSD e ex-candidata à liderança do CDS PP morreu esta tarde na sua casa de Lisboa, vítima de cancro no pâncreas
Na actual legislatura, Maria José Nogueira Pinto esteve presente nas duas primeiras sessões plenárias, referentes à eleição da presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, não tendo já comparecido à discussão do Programa do Governo, quinta e sexta-feira da semana passada.
Jurista de formação, licenciou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi investigadora no Gabinete de Estudos Rurais da Universidade Católica Portuguesa e exerceu diversos cargos em instituições públicas e privadas, nomeadamente como vice-presidente do Instituto Português de Cinema, directora da Maternidade Alfredo da Costa, membro do Conselho Consultivo da Fundação Calouste Gulbenkian, representante de Portugal na Secretaria de Cooperação Ibero-Americana e provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Entrou na política em 1992, como subsecretária de Estado da Cultura do XII Governo Constitucional, dirigido por Cavaco Silva. Em ruptura com Pedro Santana Lopes, demitiu-se um ano depois.
Em 1996 aderiu ao Partido Popular, pelo qual era já deputada (independente) na Assembleia da República, desde 1995. Em 1998 disputou a sucessão do CDS-PP a Manuel Monteiro, acabando derrotada no congresso que elegeu Paulo Portas como líder nacional. Foi presidente do Grupo Parlamentar e do Conselho Nacional do CDS-PP e, em 2005, candidatou-se a presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Até 2007 exerceu o cargo de vereadora da Habitação Social, em Lisboa. Em 2009 integrou as listas do PSD para a Assembleia da República.
Durante a doença, Maria José Nogueira Pinto manteve os seus comentários habituais na SIC Notícias e continuou a escrever um artigo no jornal Diário de Notícias. Foi, ainda, autora do livro “o Direito da Terra”, colaboradora da Enciclopédia Jurídica e da Enciclopédia Luso-Brasileira, do Jornal Expresso, Público, A Capital, Diário Económico, RTP e SIC.
Era casada com Jaime Nogueira Pinto, de quem tem três filhos, Eduardo, Catarina e Teresa.
@SAPO» in http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1165840.html
Jurista de formação, licenciou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi investigadora no Gabinete de Estudos Rurais da Universidade Católica Portuguesa e exerceu diversos cargos em instituições públicas e privadas, nomeadamente como vice-presidente do Instituto Português de Cinema, directora da Maternidade Alfredo da Costa, membro do Conselho Consultivo da Fundação Calouste Gulbenkian, representante de Portugal na Secretaria de Cooperação Ibero-Americana e provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Entrou na política em 1992, como subsecretária de Estado da Cultura do XII Governo Constitucional, dirigido por Cavaco Silva. Em ruptura com Pedro Santana Lopes, demitiu-se um ano depois.
Em 1996 aderiu ao Partido Popular, pelo qual era já deputada (independente) na Assembleia da República, desde 1995. Em 1998 disputou a sucessão do CDS-PP a Manuel Monteiro, acabando derrotada no congresso que elegeu Paulo Portas como líder nacional. Foi presidente do Grupo Parlamentar e do Conselho Nacional do CDS-PP e, em 2005, candidatou-se a presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Até 2007 exerceu o cargo de vereadora da Habitação Social, em Lisboa. Em 2009 integrou as listas do PSD para a Assembleia da República.
Durante a doença, Maria José Nogueira Pinto manteve os seus comentários habituais na SIC Notícias e continuou a escrever um artigo no jornal Diário de Notícias. Foi, ainda, autora do livro “o Direito da Terra”, colaboradora da Enciclopédia Jurídica e da Enciclopédia Luso-Brasileira, do Jornal Expresso, Público, A Capital, Diário Económico, RTP e SIC.
Era casada com Jaime Nogueira Pinto, de quem tem três filhos, Eduardo, Catarina e Teresa.
@SAPO» in http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1165840.html
«Maria José Nogueira Pinto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Maria José Pinto da Cunha de Avilez Nogueira Pinto | |
---|---|
Nascimento | 23 de Março de 1952 Lisboa, Portugal |
Morte | 6 de Julho de 2011 (59 anos) Lisboa, Portugal |
Nacionalidade | Portuguesa |
Ocupação | Jurista, Deputada |
Maria José Pinto da Cunha de Avilez Nogueira Pinto (Lisboa, 23 de Março de 1952 — 6 de Julho de 2011) foi uma jurista e política portuguesa.
[editar]Biografia
Filha de Luís Maria de Avilez de Almeida de Melo e Castro (Amadora, 27 de Março de 1917 - Lisboa, Campo Grande, 14 de Outubro de 2004), dos Condes das Galveias e dos Condes de AvilezVisconde do Reguengo, 914º sócio do Clube Tauromáquico de Lisboa, e de sua mulher (casados em Lisboa, Campo Grande, 25 de Julho de 1943) Maria José de Melo Breyner Pinto da Cunha (Lisboa, Campo Grande, 10 de Abril de 1920) e irmã da jornalista Maria João Avillez. É prima-irmã da mãe do jornalista Martim Avillez Figueiredo.
Jurista de formação, licenciou-se pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi investigadora no Gabinete de Estudos Rurais da Universidade Católica Portuguesa e exerceu diversos cargos em instituições públicas e privadas, nomeadamente como vice-presidente do Instituto Português de Cinema, directora da Maternidade Alfredo da Costa, membro do Conselho Consultivo daFundação Calouste Gulbenkian, representante de Portugal na Secretaria de Cooperação Ibero-Americana e provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
Foi autora do livro O Direito da Terra, colaboradora da Enciclopédia Jurídica e da Enciclopédia Luso-Brasileira, colunista dos jornais Expresso, Público, A Capital e Diário Económico[1].
Entrou na política em 1992, como subsecretária de Estado da Cultura do XII Governo Constitucional, dirigido por Cavaco Silva. Em ruptura com Pedro Santana Lopes, demitiu-se um ano depois. Em 1996 aderiu ao Partido Popular, pelo qual era já deputada (independente) na Assembleia da República, desde 1995. Em 1998 disputou a sucessão do CDS-PP a Manuel Monteiro, acabando derrotada no congresso que elegeu Paulo Portas como líder nacional. Foi presidente do Grupo Parlamentar e do Conselho Nacional do CDS-PP e, em 2005, candidatou-se a presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Até 2007 exerceu o cargo de vereadora da Habitação Social, em Lisboa.
Em Março de 2007, entrou em conflito com o partido, aquando do eventual regresso de Paulo Portas à liderança do CDS-PP, por meio de um Conselho Nacional Extraordinário. Incompatibilizada, abandonou o CDS, depois de acusar Paulo Portas de tentar assaltar o poder [2] e o deputado Hélder Amaral de a agredir fisicamente[3].
Em 2009 integrou as listas do PSD para a Assembleia da República[4], sendo eleita deputada na XI Legislatura[5].
Em 2011, já doente, integrou as listas do PSD para a Assembleia da República, sendo eleita deputada na XII Legislatura[6]. Cumpriu, enquanto conseguiu, o seu mandato.
Casou em Lisboa, Campo Grande, a 27 de Janeiro de 1972[7] com Jaime Alexandre Nogueira Pinto, sendo pai de um filho e duas filhas:[8]
- Eduardo da Cunha de Avilez Nogueira Pinto (Lisboa, 4 de Abril de 1973), licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, advogado, casado primeira vez com Sofia Rocha, licenciada em Direito pela Universidade Católica de Lisboa, sem geração, divorciados, e casado segunda vez com Helena Margarida de Ayala Botto (22 de Fevereiro de 1979), divorciada sem geração de Nuno de Fontes Pereira de Melo Bon de Sousa (29 de Julho de 1973), e tem uma filha e um filho:
- Maria Leonor de Ayala Botto Nogueira Pinto (Lisboa, São Jorge de Arroios, 8 de Novembro de 2007)
- Duarte de Ayala Botto Nogueira Pinto (Lisboa, São Jorge de Arroios, 20 de Dezembro de 2009)
- Maria Catarina da Cunha de Avilez Nogueira Pinto (Lisboa, 30 de Abril de 1976), licenciada em Direito pela Universidade Lusíada de Lisboa, casada e separada de Martim Abecassis de Magalhães do Amaral Neto (Lisboa, Benfica, 16 de Abril de 1971), licenciado em Gestão pela Universidade Nova de Lisboa, director bancário, com uma filha (Aurora Nogueira Pinto do Amaral Neto, nascida em São Paulo, São Paulo, 8 de Julho de 2006)
- Maria Teresa da Cunha de Avilez Nogueira Pinto (Lisboa, 11 de Junho de 1984), tem uma filha natural de Tiago Maria Marques de Aguiar Salvação Barreto (6 de Março de 1984) (Maria Camila Nogueira Pinto Salvação Barreto, nascida em Lisboa a 30 de Dezembro de 2009)
Faleceu no dia 6 de Julho de 2011, aos 59 anos , vítima de cancro do pâncreas[9].
Referências
- ↑ Perfil, in http://lisboaemboasmaos.weblog.com.pt
- ↑ Nogueira Pinto diz que Paulo Portas protagoniza assalto ao poder no CDS, in Público
- ↑ «Fui agredida por um deputado», in IOL Diário
- ↑ Ferreira Leite falou a Portas sobre Nogueira Pinto, in Público
- ↑ Biografia, in Parlamento.pt
- ↑ Publico.pt (6-7-2011). Morreu Maria José Nogueira Pinto. 6-7-2011. Página visitada em 6-7-2011.
- ↑ Jaime e Maria José Nogueira Pinto, um casal que se apoia mutuamente, in Caras
- ↑ "Livro Genealógico das Famílias desta Cidade de Portalegre", Manuel da Costa Juzarte de Brito, Nuno Gonçalo Pereira Borrego e Gonçalo Manuel de Mello Gonçalves Guimarães, 1ª Edição, Lisboa, 2002, p. 121
- ↑ Publico.pt (6-7-2011). Morreu Maria José Nogueira Pinto. 6-7-2011. Página visitada em 6-7-2011.» in Wikipédia.
Nogueira Pinto chama palhaço a deputado do PS - (VERSÃO COMPLETA
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