"Nuvens Negras!
Sobrevoam nuvens escuras
Por entre vales e serras
Campas na penumbra abertas
Saem espíritos sombrios
Pairam sobre nós
Causam suores frios
A claridade foi ensombrada
Já não há esperança
A morte, essa triunfadora
Anda por aí, espalhada
Por ventos fortes
Maldições cruéis
Não há mais nada!
Anjo Branco, onde paras
Não mudas as sortes
A escuridão entranhou-se
Em cada pedaço de vida
A Fé despenhou-se
Em cada vida perdida
Há fome de eternidade
Numa guerra de perder
Contra o apagão eterno
De quem quer viver!"
Helder Barros (22-07-2011)
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