«AmaranteConversão da EB 2,3 vai custar 1 milhão e 100 mil euros.
Na sequência de concurso público realizado, a Câmara Municipal de Amarante vai adjudicar à empresa Santana e Cia., SA a construção do Centro Escolar de Telões, que resultará da conversão da EB 2,3 em Escola Básica Integrada.
Isto mesmo é preconizado na Carta Educativa do concelho, que prevê a integração na nova escola de todos os alunos do 1º ciclo do Ensino Básico das freguesias de Telões e Freixo de Baixo.
Na sequência de concurso público realizado, a Câmara Municipal de Amarante vai adjudicar à empresa Santana e Cia., SA a construção do Centro Escolar de Telões, que resultará da conversão da EB 2,3 em Escola Básica Integrada.
Isto mesmo é preconizado na Carta Educativa do concelho, que prevê a integração na nova escola de todos os alunos do 1º ciclo do Ensino Básico das freguesias de Telões e Freixo de Baixo.
Em consequência, serão extintos os sete estabelecimentos escolares existentes nessas freguesias (Freitas e S. Brás já encerraram no presente ano lectivo e Todeia já estava encerrada) com excepção da EB1 da Estrada, que será reconvertida em jardim-de-infância.
A intervenção contempla a construção de um novo pavilhão de salas de aula com capacidade para acolher 360 crianças. Trata-se de um projecto que se direcciona para o número ideal de alunos e vai permitir uma mais adequada resposta à necessidade de articulação de níveis de ensino, já que a execução do projecto educativo do agrupamento se torna mais fácil com a concentração de espaços.
O novo pavilhão, com uma tipologia formal e construtiva idêntica à da preexistência, vai ser implantado na parte sul do recinto da escola, sendo constituído por dois blocos ligados por passadiço, ambos com dois pisos, sendo a área bruta total de 2.465 metros quadrados.
No rés-do-chão estão previstas seis salas de aula, uma sala polivalente e uma sala para pessoas com multidificiência e no 1º andar 10 salas de aula e dois gabinetes de professores, cumprindo-se assim o programa estabelecido na Carta Educativa. Os dois pisos estão dotados de instalações sanitárias e espaços técnicos e de arrumos e possuem comunicações internas por escada e elevador. Todos os espaços comuns (refeitório, biblioteca, recreios, etc.) estão assegurados pelas actuais instalações da escola.
O valor da adjudicação é de 1.190.928,57 (IVA excluído), estando o prazo de execução fixado em 240 dias.
Em funcionamento no Município, e em conformidade com a carta educativa, estão já os centros escolares de Freixo de Cima, de Roçadas e do Marão.» in http://www.jornalaberto.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1662&Itemid=8
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Acho piada um Agrupamento de Escolas construir um Centro Escolar e, nem sequer ter, um Pavilhão Escolar, tendo quase todas as escolas da era moderna inscrito nas suas Metas Educativas, Políticas de Promoção e de Educação para a Saúde...
Na última Assembleia Municipal, a grande justificação para a Construção do Centro Escolar de Real, passava pela proximidade das Piscinas Municipais... eu pergunto? - Então a Escola da Estradinha não tem infra-estruturas desportivas bem ao seu lado?... a construção do Pavilhão Desportivo não deveria ser prioritária, para ser fiel à argumentação de Real... políticas estranhas, ou os estranhos meandros da política local...
A intervenção contempla a construção de um novo pavilhão de salas de aula com capacidade para acolher 360 crianças. Trata-se de um projecto que se direcciona para o número ideal de alunos e vai permitir uma mais adequada resposta à necessidade de articulação de níveis de ensino, já que a execução do projecto educativo do agrupamento se torna mais fácil com a concentração de espaços.
O novo pavilhão, com uma tipologia formal e construtiva idêntica à da preexistência, vai ser implantado na parte sul do recinto da escola, sendo constituído por dois blocos ligados por passadiço, ambos com dois pisos, sendo a área bruta total de 2.465 metros quadrados.
No rés-do-chão estão previstas seis salas de aula, uma sala polivalente e uma sala para pessoas com multidificiência e no 1º andar 10 salas de aula e dois gabinetes de professores, cumprindo-se assim o programa estabelecido na Carta Educativa. Os dois pisos estão dotados de instalações sanitárias e espaços técnicos e de arrumos e possuem comunicações internas por escada e elevador. Todos os espaços comuns (refeitório, biblioteca, recreios, etc.) estão assegurados pelas actuais instalações da escola.
O valor da adjudicação é de 1.190.928,57 (IVA excluído), estando o prazo de execução fixado em 240 dias.
Em funcionamento no Município, e em conformidade com a carta educativa, estão já os centros escolares de Freixo de Cima, de Roçadas e do Marão.» in http://www.jornalaberto.com/index.php?option=com_content&task=view&id=1662&Itemid=8
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Acho piada um Agrupamento de Escolas construir um Centro Escolar e, nem sequer ter, um Pavilhão Escolar, tendo quase todas as escolas da era moderna inscrito nas suas Metas Educativas, Políticas de Promoção e de Educação para a Saúde...
Na última Assembleia Municipal, a grande justificação para a Construção do Centro Escolar de Real, passava pela proximidade das Piscinas Municipais... eu pergunto? - Então a Escola da Estradinha não tem infra-estruturas desportivas bem ao seu lado?... a construção do Pavilhão Desportivo não deveria ser prioritária, para ser fiel à argumentação de Real... políticas estranhas, ou os estranhos meandros da política local...
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