"Serpentes do Mar
Saem ventos e aragens do mar
Que acalmam os seres alados
Quais serpentes rubras
Vultos escuros calados
Percorrem as ruas
Num misterioso romper
Com rotinas nossas e suas
Interregnos que fazem viver
Tornam as verdades nuas
Em vidas tão naturais
Como as tuas…
De cada vez que saem
Há mais verdade no ar
No negro da noite
E no vermelho do sangue
Há mais vida a passar!"
(Helder Barros, 07-07-2011)
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