Ângelo Ochôa - "Alados Nas Antemanhãs"
"Alados das antemanhãs…
Alados,
nas antemanhãs,
lembram a paz,
a calamidade,
a dor
ou a redenção?
Lêem o livro
interminável.
Umas mil vezes lêem,
e relêem,
para lá,
o escrito.
Porque lhes apraz estão de pé.
Cada criança ferem com essa força
que nasce coração."
Alados,
nas antemanhãs,
lembram a paz,
a calamidade,
a dor
ou a redenção?
Lêem o livro
interminável.
Umas mil vezes lêem,
e relêem,
para lá,
o escrito.
Porque lhes apraz estão de pé.
Cada criança ferem com essa força
que nasce coração."
Ângelo Ochôa, Poeta
Quando rezamos não estamos sós:
ResponderEliminarA propósito de alados anjos, vou lhe contar história verídica, Amigo.
Que chegou a mim via Web.
Uma jovem menina ia, já noite, a regressar a casa, por escuro caminho, de meter medo, mas rezando sempre ao seu anjo-da-guarda.
Vê, próximo de um jardim com muitas árvores, um homem que denotava más intenções e passou por ele, sempre rezando.
Chega a casa e, passado um bocado, liga a Tv.
Qual não é seu espanto, que vê, no ecrã, o dito homem, já na esquadra perto, pois acabara de ser detido, por haver degolado uma jovenzinha que por ele passara, pouco depois dela.
Tomada pela curiosidade, resolve ir à esquadra.
Pede para falar com o tal assassino, e os guardas consentem.
Pergunta-lhe então:
-- Porque não me degolou a mim, mas antes à outra menina, que, depois de mim, por si passou?
-- É que a menina ia acompanhada por um homem muito alto, respondeu-lhe ele.
Abraço, amigo!
Gostei da História e do Poema, Amigo, Poeta, Ângelo Ôchoa!
ResponderEliminarVale,
Helder Barros